Terça-feira, 28 de maio de 2013, 08h52
Próxima atividade do Ano da Fé no Vaticano será neste domingo
Da Redação, com Rádio Vaticano
Os eventos do Ano da Fé estão em pleno ritmo. Depois da Vigília e da Solenidade de Pentecostes, que reuniu na Praça de São Pedro, no Vaticano, mais de 200 mil pessoas, a próxima iniciativa do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização será neste domingo, 2. Trata-se da solene Adoração Eucarística presidida pelo Papa Francisco na Basílica Vaticana.
Como disse Bento XVI ao convocar este Ano, ele não se dirige somente aos católicos, mas inclusive a ateus. Assim como não se dirige somente a nós, simples fiéis, mas também à cúpula da Igreja.
Quinta-feira passada, por exemplo, o Papa Francisco presidiu, na Basílica de São Pedro, a meditação para a profissão de fé com os bispos italianos, que realizam sua Assembleia Geral.
Segundo o Santo Padre, "a falta de vigilância faz com que o pastor se torne morno, distraído, esquecido e impaciente; o seduz com a perspectiva de sua carreira, a tentação do dinheiro e os compromissos com o espírito do mundo; o torna preguiçoso, transformando-o num funcionário, clérigo de estado preocupado mais consigo mesmo, com a organização e estruturas, do que com o verdadeiro bem do Povo de Deus.
Pelo contrário, "ser pastores significa crer a cada dia na graça e na força que vem do Senhor e assumir plenamente a responsabilidade de caminhar diante do rebanho. Mas também dispor-se a caminhar no meio e atrás do rebanho.
A profissão de fé, disse, não é um ato formal, mas significa renovar a nossa resposta ao "Segue-me" que leva a estabelecer a própria vida segundo o projeto de Deus.
Como disse Bento XVI ao convocar este Ano, ele não se dirige somente aos católicos, mas inclusive a ateus. Assim como não se dirige somente a nós, simples fiéis, mas também à cúpula da Igreja.
Quinta-feira passada, por exemplo, o Papa Francisco presidiu, na Basílica de São Pedro, a meditação para a profissão de fé com os bispos italianos, que realizam sua Assembleia Geral.
Segundo o Santo Padre, "a falta de vigilância faz com que o pastor se torne morno, distraído, esquecido e impaciente; o seduz com a perspectiva de sua carreira, a tentação do dinheiro e os compromissos com o espírito do mundo; o torna preguiçoso, transformando-o num funcionário, clérigo de estado preocupado mais consigo mesmo, com a organização e estruturas, do que com o verdadeiro bem do Povo de Deus.
Pelo contrário, "ser pastores significa crer a cada dia na graça e na força que vem do Senhor e assumir plenamente a responsabilidade de caminhar diante do rebanho. Mas também dispor-se a caminhar no meio e atrás do rebanho.
A profissão de fé, disse, não é um ato formal, mas significa renovar a nossa resposta ao "Segue-me" que leva a estabelecer a própria vida segundo o projeto de Deus.
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