Blog Alma Missionária

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

IMITAÇÃO DE CRISTO



Conselho do Dia
Este é o conselho que a Imitação de
Cristo lhe dá para hoje:

Bem sabes desculpar e cobrir tuas faltas, e não queres aceitar as desculpas dos outros! Mais justo fora que te acusasses a ti e escusasses o teu irmão. Suporta os outros, se queres que te suportem a ti. Nota quão longe estás ainda da verdadeira caridade e humildade, que não sabe irar-se ou indignar-se senão contra si própria. Não é grande coisa conviver com homens bons e mansos, porque isso, naturalmente, agrada a todos; e cada um gosta de viver em paz e ama os que são de seu parecer. Viver, porém, em paz com pessoas ásperas, perversas e mal educadas que nos contrariam, é grande graça e ação louvável e varonil. (Do homem bom e pacífico)

MENSAGEM DO DIA

28/02 Apenas um rio que passa - Pe. Zezinho, scj

Minha canção não é importante nem indispensável.
Sou apenas mais um cantor entre os milhões que cantam.
Se eu parasse de cantar, o mundo ainda giraria, 
o sol ainda brilharia e a chuva ainda molharia as flores;|
meu país continuaria o mesmo 
e minha Igreja continuaria louvando e celebrando, sem mim.

Sou apenas um pouco água de riacho que passa.
Se eu me calar, em menos de três anos estarei esquecido.
A Igreja é muito rica de gente nova e de novidades.
Ninguém dura para sempre.
Minhas mensagens sobreviverão se tiverem conteúdo eclesial. 

Minha palavra e minha canção não são importantes.
Se eu me calasse, o mundo nem perceberia que me calei
porque, hoje, exceto por uns poucos , 
ele nem sabe que eu existo , escrevo , prego e canto .
Sou apenas um pouco de vento que sopra aqui e agora,
em apenas alguns ouvidos . 

Por isso, não darei à minha palavra nem à minha canção
maior importância do que elas têm.
Minha canção não mudou nem mudará o mundo.
Há salmistas melhores do que eu e vozes, 
palavras e canções mais bonitas do que as minhas 
na Igreja onde eu canto.
Muitos jovens já me suplantaram e me suplantarão

Alguns irmãos me acham famoso, 
mas eu me acho apenas um cantor de Igreja 
que em alguns momentos fala com Deus cantando. 
Nunca pensei ser mais do que isso!

Há porta-vozes da fé que se acham importantes 
porque sua palavra foi repetida.
Tomarei cuidado com minha canção. 
Ela não pode ser mais importante do que é.
Meu violão não pode substituir nem a Bíblia nem o Cálice, 
nem a Palavra do Papa e dos Bispos, 
que grafo com letras maiúsculas, para não esquecer o meu lugar na Igreja.

Sou apenas profeta menor que canta, mas profeta menor.
Graças a Deus há profetas melhores e maiores do que eu na nossa Igreja.

Por isso , da próxima vez que me chamarem para cantar,
escutem minha voz e meu violão e cantem comigo,
mas não olhem demais para mim; 
eu não tenho o que a Igreja de sua diocese tem a lhes oferecer.
Sou seta que aponta o caminho. 
Não parem em mim porque Jesus é mais adiante. 
Eu não passo de um rio que passa!

www.padrezezinhoscj.com
Comentários para: online@paulinas.com.br

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MENSAGEM DO DIA

28/02 Tempo de ser abrigo



Morar, residir, viver, habitar ou... "se ajeitar". Seja lá o que for, ninguém consegue viver sem um teto. Concreto, telhas, sapé, zinco ou papelão, numa bonita casa, debaixo do viaduto, da ponte ou da marquise, num rico apartamento, no cortiço ou na favela. 

A casa define o homem. 
O homem-rato do bueiro, 
o homem-das-cavernas do viaduto, 
O homem-ilustre dos palacetes. 
De qualquer forma se apresente, a casa é " o espaço da vida", o abrigo dos sonhos e esperanças. 

Quem não tem onde morar não tem "espaço para a vida", não tem sonhos, 
tem pesadelos, falta-lhe abrigo para aninhar as esperanças. 
O mais terrível, porém, é ter casa e não ter espaço, não ter sonhos, nem esperanças. 

O pior é ter as portas fechadas. 
O pior é ter onde morar, mas se cercar de alarmes, de grades e cadeados, guardas e muros altos. Agora, é tempo! 
Tempo de ser abrigo, tempo de abrir janelas, portas e portões para a fraternidade. 

É tempo de fazer circular de dentro para 
fora de nossas casas e coração 
a brisa da solidariedade. 

É tempo de ser abrigo de Alguém. 
É tempo de se fazer abrigo de Alguém. 
Vamos viver este tempo de graça. 


Patrícia Silva

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SANTO DO DIA

Daniel Aleixo Brottier
Bem-aventurado
1876-1936

28 de Fevereiro - Daniel Aleixo Brottier

Daniel Aleixo Brottier nasceu no dia 7 de setembro de 1876, na diocese francesa de Blois. Desde a infância revelou um caráter caridoso e profunda religiosidade. Ingressou no seminário em 1890, passando com tranqüilidade pelas ordenações menores, fazendo por um ano o serviço militar e se consagrando sacerdote aos vinte e três anos. 

Iniciou seu ministério lecionando no colégio eclesiástico, próximo de Paris, mas sentiu logo sua particular vocação para a vida missionária. Em 1902, ingressou na Congregação do Espírito Santo, na qual, emitiu seus votos perpétuos, um ano depois. Como padre espiritiano partiu para o distante Senegal, colônia francesa na África, onde deu vazão ao seu zelo missionário, de forma ímpar. 

Depois de três anos, adoeceu gravemente e teve de retornar em definitivo. Mas, não abandonou sua missão. Na França, fundou a obra do "Memorial Africano" com o objetivo de construir a catedral de Dakar, capital do Senegal. Para isto, com o apoio do bispo de Dakar, outro padre espiritiano, foi nomeado vigário geral de Dakar, com residência em Paris e diretor da Catedral-Monumento.

Padre Daniel entrou com entusiasmo no jogo do seu bispo, e cumpriu sua tarefa. Organizou um secretariado, instalou um serviço de relações públicas, envolvendo no projeto um conjunto de personalidades, mas, sobretudo, emitiu uma alma para esta obra, de maneira que os cristãos da França não puderam ficar insensíveis. Depois de alguns meses de trabalho persistente, uma rede de amigos solidários se formou e se fixou, em todo o país.

O trabalho foi interrompido durante a Primeira Guerra Mundial, em 1914, quando ele foi voluntário e se alistou como capelão militar nas linhas de frente. Por quatros anos, assistiu os moribundos, cuidou dos feridos, dando assistência espiritual a todos, oficiais e soldados. Capelão lendário, arrojado e ponderado, corajoso e prudente, amigo e confidente, no final da Guerra, foi condecorado como "Oficial da Legião de Honra" e da "Cruz de Guerra". 

A partir de 1919, padre Daniel retomou com toda energia o apostolado missionário e o projeto da Catedral de Dakar. Em 1923, decidiu fazer mais, fundou a Casa dos Órfãos Aprendizes de Autenil, passando a ser chamado "Pai dos Órfãos". Foi nomeado diretor da Casa pelo próprio Cardeal de Paris. À esta obra dedicou os últimos treze anos da sua vida. Educador nato, bondoso, conseguiu abrigar cerca de mil e quatrocentos jovens carentes e abandonados, sem nunca dispensar nenhum que batesse à sua porta. Fundou também a União Nacional dos Antigos Combatentes, tendo cerca de dois milhões de associados. 

Sua fé, sua oração, sua grande capacidade inventiva e de organização fizeram dele um apóstolo e "homem de empresa", inovador, atuante e contemplativo; foi um padre moderno, um religioso inserido no seu tempo. No dia 2 de fevereiro de 1936, a Catedral de Dakar foi consagrada e entregue aos senegaleses. Ele não esteve presente, muito doente, morreu vinte e seis dias depois, em Paris. O Papa João Paulo II, em 1984, declarou Beato, Daniel Aleixo Brottier, cuja festa marcou para o dia do seu transito.

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SANTO DO DIA

São Romano
390-463

28 de Fevereiro - São Romano

Nascido no ano 390, o monge Romano era discípulo de um dos primeiros mosteiros do Ocidente, o de Ainay, próximo a Lion, na França. No século IV, quando nascia a vida monástica no Ocidente, com o intuito de propiciar elementos para a perfeição espiritual assim como para a evolução do progresso, ele se tornou um dos primeiro monges franceses. 

Romano achava as regras do mosteiro muito brandas. Então, com apenas uma Bíblia, o que para ele era o indispensável para viver, sumiu por entre os montes desertos dos arredores da cidade. Ele só foi localizado por seu irmão Lupicino, depois de alguns anos. Romano tinha se tornado um monge completamente solitário e vivia naquelas montanhas que fazem a fronteira da França com a Suíça. Aceitou o irmão como seu aluno e seguidor, apesar de possuírem temperamentos opostos.

A eles se juntaram muitos outros que desejavam ser eremitas. Por isso teve de fundar dois mosteiros masculinos, um em Condat e outro em Lancome. Depois construiu um de clausura, feminino, em Beaume, no qual Romano colocou como abadessa sua irmã. Os três ficaram sob as mesmas e severas regras disciplinares, como Romano achava que seria correto para a vida das comunidades monásticas. Romano e Lupicino se dividiam entre os dois mosteiros masculinos na orientação espiritual, enquanto no mosteiro de Beaume, Romano mantinha contato com a abadessa sua irmã, orientando-a pessoalmente na vida espiritual. 

Consta nos registros da Igreja que, durante uma viagem de Romano ao túmulo de São Maurício, em Genebra, ele e um discípulo que o acompanhava, depois também venerado pela Igreja, chamado Pelade, tiveram de ficar hospedados numa choupana onde havia dois leprosos. Romano os abraçou, solidarizou-se com eles e, na manhã seguinte, os dois estavam curados. 

A tradição, que a Igreja mantém, nos narra que este foi apenas o começo de uma viagem cheia de prodígios e milagres. Depois, voltando dessa peregrinação, Romano viveu recluso, na cela de seu mosteiro e se reencontrou na ansiada solidão. Assim ele morreu, antes de seu irmão e irmã, aos 73 anos de idade, no dia 28 de fevereiro de 463.

O culto de São Romano propagou-se velozmente na França, Suíça, Bélgica, Itália, enfim por toda a Europa. As graças e prodígios que ocorreram por sua intercessão são numerosos e continuam a ocorrer, segundo os fieis que mantêm sua devoção ainda muito viva, nos nossos dias.

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FORMAÇÕES

Imagem de Destaque

Propósitos para uma vida plena

Em Cristo somos transformados em novas criaturas
Quando Jesus se aproximou daqueles pescadores, eles não tinham em mente a mudança que iria acontecer em suas vidas. No silêncio daqueles olhares assustados, Jesus viu as possibilidades de uma vida plena. E foi assim que, de pescadores, aqueles homens experimentaram na vida uma mudança que deixaria marcas na história da humanidade.

Na simplicidade das palavras, aqueles pescadores puderam vislumbrar um futuro de novas possibilidades nascidas por meio de um olhar que adentrava os mais longínquos territórios da alma. O futuro apresentava-se belo e carregado de felicidade plena. Estavam diante do Mestre da Vida, que lhes anunciava novos tempos de amor e paz. E foi assim que, seduzidos pelo amor de Cristo, aqueles homens deixaram suas redes e adentraram nas estações de um novo tempo.

Agora, na companhia de Cristo, a vida ganhava outras tonalidades. A esperança que Cristo depositava em cada coração anunciava, a cada dia, uma nova oportunidade de serem felizes. O caminho que estavam trilhando, agora, indicava-lhes vidas que poderiam ser transformadas pela mesma experiência que faziam eles do amor de Cristo.


Aos poucos, foram assumindo, na vida, uma nova rotina que nascia na alma. Os canteiros do coração recebiam, a cada novo dia, o adubo da fé. As flores surgiram belas em cantos da alma que, até então, eram um terreno sem muitas perspectivas.

O encontro autêntico e verdadeiro com Jesus nos desinstala de nossa rotina e apresenta-nos uma vida repleta dos mais belos propósitos nascidos do amor de Deus derramado em nosso coração.

Muitos caminham pela vida com propósitos contrários ao Reino de Deus. Pensam apenas em si mesmos e excluem de seus dons e talentos seus irmãos e irmãs. Caminham pela vida sozinhos e se tornam prisioneiros de seu próprio egoísmo.

Uma vida com propósitos cristãos começa a ser vivenciada quando nos encontramos verdadeiramente com Cristo. E este encontro transforma nossa vida em todas as dimensões. Assim como os primeiros discípulos, deixamos nossas seguranças para vivermos sob a luz de um novo tempo que inaugura, em nossa vida, as mais belas possibilidades que Deus semeia em nosso coração.

Somente quem se descobre discípulo, no serviço livre e desinteressado, poderá viver em sua vida os mais belos propósitos que semeiam pelo mundo um tempo novo de paz, amor e esperança. Em Cristo somos transformados em novas criaturas e, somente assim, os nossos propósitos serão aqueles que Deus preparou para a nossa missão de anúncio profético de Seu Reino de amor.

Foto
Padre Flávio Sobreiro
Pe. Flávio Sobreiro é Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP. Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre - MG. Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre - MG.
www.facebook.com/oficialflaviosobreiro
www.padreflaviosobreiro.org




27/02/2013 - 08h00


 Mensagem do dia
 
Quinta-Feira, 28 de fevereiro 2013
Não pare em seu problema
Temos uma terrível tendência para nos centrarmos em nós mesmos, principalmente quando sofremos; e ficamos ruminando a nossa dor. É um “bate-bola” entre a nossa cabeça e nossas emoções. As pessoas azedas acabam “azedando” o seu redor. Por isso, Deus Pai quer nos curar desse problema.

É preciso ir ao Senhor. Não podemos ficar em nós mesmos. Temos que ser humildes em reconhecer que não temos capacidade de resolver nossos problemas sozinhos. Vamos logo ao Senhor! Temos a tendência de dizer: “Eu aguento!” e “Vou aguentar!”. Mentira! Você não aguenta nem na cabeça nem no coração. Grite pelo Senhor, vá ao Senhor. Não pare em você, no problema, na dor, na doença!

“Venha a mim, dá-me tuas tristezas, tuas dores e o teu coração/ Venha a mim, dá-me tuas tristezas, tuas dores e o teu coração” [trecho música]. É o que nos diz o Senhor.

Para o nosso inconsciente os problemas do passado estão no presente. É preciso – desculpe a expressão – “vomitar” tudo isso. Não podemos guardar para nós nossas dores. Senão ficamos como aquele homem entrevado do Evangelho.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova


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HOMILIA DIÁRIA


Não arrisque seu futuro!

Postado por: homilia

fevereiro 28th, 2013
Este trecho do Evangelho de hoje, segundo Lucas, faz parte de uma sequência de parábolas mencionadas por Jesus: a do filho pródigo, do administrador infiel e, automaticamente, a parábola do rico e Lázaro.
Existe uma suposição de que Jesus queria dizer, por meio dessa parábola, que os homens bons e maus recebiam suas recompensas após a morte, porém, essa alegoria contradiz dois princípios:
1º) Um dos princípios mais relevantes de interpretação é que cada parábola tem um propósito de ensinar uma verdade fundamental.
2º) O sentido de cada parábola deve ser analisado a partir do contexto geral da Bíblia.
Na verdade, Jesus, nesta parábola, não estava tratando do estado do homem na morte nem do tempo quando se darão as recompensas. Ademais, interpretar que esta parábola ensina que os homens recebem sua recompensa, imediatamente após a morte, é contradizer claramente o que a Bíblia apresenta por um todo (Mt 16,27; 25,31-40; I Cor 15,51-55; Is 4,16-17; Ap 22,12) dentre outros textos.
Obviamente, nesta parábola, Jesus estava fazendo uma clara distinção entre a vidapresente e a futura, pretendendo, nesta relação, mostrar que a salvação do judeu-fariseu, ou de qualquer homem, seria individual e não coletiva (como criam).
A parábola do rico e de Lázaro tem o propósito de ensinar que o destino futuro fica determinado pelo modo que o homem aproveita as oportunidades nesta vida.
Em conexão com o contexto da parábola anterior do administrador infiel, Jesus adverte: “Se, pois, não vos tornardes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?” (Lc 16,11).
Sendo assim, compreende-se que os fariseus não administravam suas riquezas de acordo com a vontade divina, e, por isso, estavam arriscando seu futuro, perdendo a vida eterna.
Portanto, fica estabelecido que interpretar esta parábola de forma literal resultaria em ir contra os próprios princípios encontrados nas Sagradas Escrituras. Fosse essa história uma narrativa real, enfrentaríamos o absurdo de ter que admitir ser o “seio de Abraão” o lugar no qual os justos desfrutarão o gozo, e que os ímpios podem se ver e falar uns com os outros.
As lições apresentadas, nesta parábola, são claras e convincentes, porém, os justos ou injustos receberam suas recompensas somente no dia da ressurreição (Jo 14,12-15.20-21; Sl 6,5; 115,17; Ecl 9,3-6 e Is 38,18).
Na verdade, esta parábola traça um contraste entre o rico que não confiava em Deus e o pobre que n’Ele depositava sua confiança. Os judeus criam ser a riqueza um sinal das bênçãos de Deus pelo fato de serem descendentes de Abraão, e a pobreza indício do seu desagrado para com os ímpios.
O problema não estava no fato do homem ser rico, mas sim por ser egoísta. A má administração dos bens concedidos por Deus havia afastado os fariseus e os judeus da verdadeira riqueza, que é a vida eterna. Infelizmente, eles esqueceram do segundo objetivo que se encerra na Lei de Deus: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39).
Padre Bantu Mendonça



Papa Bento XVI posta sua última mensagem no Twitter

O Papa agradece...

Confira o último tweet do Sumo Pontífice Bento XVI
André Alves
Da redação
Papa Bento XVI posta sua última mensagem no Twitter
Bento XVI escreve seu último tweet como Pontífice
O Papa Bento XVI twittou nesta quinta-feira, 28, sua última mensagem como Pontífice, via twitter – @pontifex.
Na mensagem, o Santo Padre escreve:“Obrigado pelo vosso amor e o vosso apoio! Possais viver sempre na alegria que se experimenta quando se põe Cristo no centro da vida.”
A menção do Papa na rede social tinha sido prevista durante coletiva de imprensa, nesta manhã, no Vaticano, e ocorre no momento em que Bento XVI deixa o Santa Sé e segue para Castel Gandolfo.
Após esse último tweet, conforme já havia pontuado o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, o perfil do Papa no twitter ficará suspenso, deixando a possibilidade do novo Papa retomá-lo, caso queira.

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Bento XVI: Sou Um Simples Peregrino Que Inicia A Última Etapa De Sua Peregrinação Na Terra

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Cidade do Vaticano (RL) – “Obrigado, caros amigos, estou feliz por encontrar-me com vocês, circundado pela beleza da Criação e pela simpatia de vocês que me faz muito bem. Obrigado pela amizade de vocês, do seu afeto!” Essas foram as primeiras palavras de Bento XVI dirigidas aos fiéis reunidos diante da residência apostólica de Castel Gandolfo.
“Vocês sabem que este dia é para mim diferente dos dias precedentes: serei Sumo Pontífice da Igreja Católica até às 20h desta noite, depois não mais o serei”. “Sou simplesmente um peregrino – prosseguiu – que inicia a última etapa de sua peregrinação nesta terra. Mas gostaria ainda com o meu coração, com o meu amor, com a minha oração, com a minha reflexão, com todas as minhas forças interiores, trabalharem prol do bem comum e o bem da Igreja e da humanidade. E me sinto muito apoiado pela simpatia de vocês. Sigamos adiante com o Senhor para o bem da Igreja e do mundo. Obrigado!”
Em seguida, emocionado, o Santo Padre concedeu a sua Bênção apostólica aos presentes.
Bento XVI publicou o seu último tweet no momento de deixar, às 17h locais, o Vaticano, retirando-se para Castel Gandolfo, na qual enviou a seguinte mensagem: “Obrigado pelo vosso amor e o vosso apoio! Possais viver sempre na alegria que se experimenta quando se põe Cristo no centro da vida”. (RL)