Blog Alma Missionária

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terça-feira, 31 de julho de 2012

EAD Século 21 - Meditações Bíblicas - Módulo 1, aula 03

do site: www.padrezezinhoscj.com


Apresentação

  • MORRER DE VELHICE - 30/07/2012
    Dona Isaura, professora mais do que admirada, tem 98 anos e exceto pela visão , a saúde impressiona. Esses dias, dei-lhe um beijo e lhe perguntei como ia. Puxou-me para perto e me disse ao ouvido: -Não vou, e não é porque não quero, mas porque Deus não está querendo me levar! Brinquei com ela, dizendo que, como somos egoístas, estamos pedindo a Deus que a conserve um pouco mais entre nós e Deus está atendendo. Ela riu aquele riso lento e cadenciado dos velhos e retrucou: -Pois tratem de pedir outra coisa. Eu estou deslocada. Não tenho mais assunto para os de hoje e os assuntos de hoje não mexem mais comigo. Sou de outra época e meu lugar [...]
  • Saiba mais


 Mensagem do dia
 
Terça-Feira, 31 de julho 2012
As vítimas da incredulidade
Muitas pessoas se esfriaram na fé, principalmente porque enfrentaram falsas religiões ou buscaram métodos de cura e libertação em filosofias, crenças e práticas não cristãs. Esses métodos levam as pessoas a se voltarem para si mesmas, o que acaba atingindo a sua fé.

As pessoas tornam-se vítimas da incredulidade. Tudo se reduz ao nível simplesmente humano, e, sem perceber, a fé se anula. Surgem as justificativas para a pouca oração, para não participar da Eucaristia. A morte da fé vai acontecendo de maneira muito “nobre e diplomática”.

A cura para todos esses males está na Eucaristia. Os nossos olhos também se abrirão e reconheceremos Jesus, “ao partir do pão”. Não precisará que Ele esteja visível diante de nós. Ele permanecerá oculto na Eucaristia, e a venda dos nossos olhos cairá.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Eucaristia, nosso tesouro" de monsenhor Jonas Abib)

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'Fragmentos de uma vida em Deus' 
Monsenhor Jonas Abib


Santo do Dia
31 de julho



Santo Inácio de Loyola
Iñigo Lopez de Loyola, este era o seu nome de batismo, nasceu numa família cristã, nobre e muito rica, na cidade de Azpeitia, da província basca de Guipuzcoa, na Espanha, no ano de 1491. O mais novo de treze filhos, foi educado, com todo cuidado, para tornar-se um perfeito fidalgo. Cresceu apreciando os luxos da corte, praticando esportes, principalmente os eqüestres, seus preferidos.

Em 1506, a família Lopez de Loyola estava a serviço de João Velásquez de Cuellar, tesoureiro do reino de Castela, do qual era aparentada. No ano seguinte, Iñigo tornou-se pagem e cortesão no castelo desse senhor. Lá, aprimorou sua cultura, fez-se um exímio cavaleiro e tomou gosto pelas aventuras militares. Era um homem que valorizava mais o orgulho do que a luxúria.

Dez anos depois, em 1517, optou pela carreira militar. Por isso foi prestar serviços a um outro parente, não menos importante, o duque de Najera e vice-rei de Navarra, o qual defendeu em várias batalhas, militares e diplomáticas.

Mas, em 20 de maio de 1521, uma bala de canhão mudou sua vida. Ferido por ela na tíbia da perna esquerda, durante a defesa da cidade de Pamplona, ficou um longo tempo em convalescença. Nesse meio tempo, meio por acaso, trocou a leitura dos romances de infantaria e guerra, por livros sobre a vida dos santos e a Paixão de Cristo. E assim foi tocado pela graça. Incentivado por uma de suas irmãs, que cuidava dele, não voltou mais aos livros que antes adorava, passando a ler somente livros religiosos. Já curado, trocou a vida de militar por uma vida de dedicação a Deus. Foi, então, à capela do santuário de Nossa Senhora de Montserrat, pendurou sua espada no altar e deu as costas ao mundo da corte e das pompas.

Durante um ano, de 1522 a 1523, viveu retirado numa caverna em Manresa, como eremita e mendigo, o tempo todo em penitência, na solidão e passando as mais duras necessidades. Lá, durante esse período, preparou a base do seu livro mais importante: "Exercícios espirituais". E sua vida mudou tanto que do campo de batalhas passou a transitar no campo das idéias, indo estudar filosofia e teologia em Paris e Veneza.

Em Paris, em 15 de agosto de 1534, juntaram-se a ele mais seis companheiros, e fundaram a Companhia de Jesus. Entre eles estava Francisco Xavier, que se tornou um dos maiores missionários da Ordem e também santo da Igreja. Mas todos só se ordenaram sacerdotes em 1537, quando concluíram os estudos, ocasião em que Iñigo tomou o nome de Inácio. Três anos depois, o papa Paulo III aprovou a nova Ordem e Inácio de Loyola foi escolhido para o cargo de superior-geral.

Ele preparou e enviou os missionários jesuítas ao mundo todo, para fixarem o cristianismo, especialmente aos nativos pagãos das terras do novo continente. Entretanto, desde que esteve no cargo de geral da Ordem, Inácio nunca gozou de boa saúde. Muito debilitado, morreu no dia 31 de julho de 1556, em Roma, na Itália.

A sua contribuição para a Igreja e para a humanidade foi a sua visão do catolicismo, que veio de sua incessante busca interior e que resultou em definições e obras cada vez mais atuais e presentes nos nossos dias. Foi canonizado pelo papa Gregório XV em 1622. A sua festa é celebrada, na data de sua morte, nos quatro cantos do planeta onde os jesuítas atuam. Santo Inácio de Loyola foi declarado Padroeiro de Todos os Retiros Espirituais pelo papa Pio XI em 1922.

Primeira Leitura
Jer:14,17-22;


17.E tu lhes dirás: Que se me fundam em lágrimas os olhos, noite e dia sem descanso, porquanto de um golpe horrível foi ferida a virgem, filha de meu povo, e sua chaga não tem cura!
18.Se saio pelos campos, encontro homens atravessados pela espada; e se regresso à cidade, eu vejo outros passando pelo tormento da fome. Até o profeta e o sacerdote perambulam sem rumo pela terra.
19.Repelistes Judá, de verdade, e vossa alma se desgostou de Sião? Por que nos feristes de mal incurável? Esperamos a salvação; nada, porém, existe de bom; aguardamos a era de soerguimento, mas só vemos o terror!
20.Senhor! Conhecemos nossa malícia e a iniqüidade de nossos pais. (Bem sabemos) que pecamos contra vós.
21.Pela honra, porém, de vosso nome, não nos abandoneis, nem desonreis o vosso trono de glória. Lembrai-vos! E não rompais o pacto que conosco firmastes.
22.Haverá, entre os vãos ídolos dos pagãos, algum que provoque a chuva? Ou é o céu que proporciona os aguaceiros? Não! Sois vós, Senhor, nosso Deus, vós, em quem depositamos nossa esperança; vós, que todas essas coisas haveis criado.





Evangelho
Mt:13,36-43;


36.Então despediu a multidão. Em seguida, entrou de novo na casa e seus discípulos agruparam-se ao redor dele para perguntar-lhe: Explica-nos a parábola do joio no campo.
37.Jesus respondeu: O que semeia a boa semente é o Filho do Homem.
38.O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno.
39.O inimigo, que o semeia, é o demônio. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos.
40.E assim como se recolhe o joio para jogá-lo no fogo, assim será no fim do mundo.
41.O Filho do Homem enviará seus anjos, que retirarão de seu Reino todos os escândalos e todos os que fazem o mal
42.e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes.
43.Então, no Reino de seu Pai, os justos resplandecerão como o sol. Aquele que tem ouvidos, ouça.


PODCAST CATÓLICO

Evangelho do dia - Mateus 13, 36-43


RSS do Evangelho do Dia

Homilia do dia - Mateus 13, 36-43

RSS da Homilia do Dia

Santo do dia - San Inacio de Loyola


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Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/leituras/#ixzz22Cy9SQft



Saibamos viver na busca do discernimento

Postado por: homilia

julho 31st, 2012
Nesta parábola, Jesus fala como se a Terra fosse um campo de trigo, no meio do qual nasce também o joio. Ele explica que o joio precisava crescer junto com o trigo até a colheita, para depois ser retirado, evitando, assim, que, ao arrancar o joio, com ele também fosse arrancado o trigo.
Diante da incompreensão dos discípulos, Jesus se põe a explicar o significado de cada elemento que aparece na parábola: o que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do maligno. O inimigo que o semeou é o diabo. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos.
Portanto, tanto Jesus como o diabo são semeadores. O Senhor semeia o bem, enquanto o inimigo semeia o mal. É como dissesse: “Se você pratica o bem, colhe o bem; se pratica o mal, colhe o mal”. Era a grande proposta de Deus para cada um de nós: o discernimento. Jesus não se propôs a separar o joio do trigo fora do tempo; nem o demônio. Ambos estavam fazendo a sua parte: semeando.
Deus deseja que saibamos viver na busca do discernimento. Se o conseguirmos, estaremos preparados para a colheita. Jesus quis, pois, alertar para o seguinte: “O diabo está fazendo o mesmo que faço: semeando; se vocês souberem discernir o bem do mal e tiverem força para seguir o bem, no final, quando Deus vier julgar – e só Ele tem o poder de separar o bem do mal – vocês estarão preparados para participar do Reino do Pai”.
Jesus quis dar uma explicação bem clara para que a humanidade, através dos séculos, assimilasse aquela verdade. Ele poderia ter explicado outras parábolas também, mas não o fez. E por que esta foi explicada com tanto detalhe? Porque, aqui, o Senhor nos propõe que sejamos astutos e inteligentes.
A colheita será uma só. Tanto se colhe bem o trigo como o joio; tanto se faz uso do trigo como do joio, embora tenham sentidos diametralmente opostos. O importante é sabermos de que lado estamos nos posicionando. Devemos passar por esta vida dialogando sempre com Deus, pedindo, procurando, exercendo a experiência do discernimento, questionando-o: “Deus, eu não entendi! O que está acontecendo? Explique-me! Jesus, vamos conversar? Hoje, quero Lhe escutar”.
Aqui aprendemos, também, como proceder num reino que não é nosso, não é de Deus, mas é tão forte que matou o Filho de Deus. Jesus ressuscitou para nos mostrar que existe um Reino mais poderoso. Mas, quando humanizado, sofreu todos os pendores deste mundo. Não se cria um reino dentro de outro. Um tem de ser eliminado para o outro existir.
O senhor quer nos dizer: “Tenham o discernimento para viver num reino que não é de Deus. Saibam passar por isto com astúcia e sabedoria, para depois encontrarem, realmente, o Reino do Pai”.
Deus quer que Seu Reino venha e substitua o que está aqui. Não se fortalece nem se cria dois reinos no mesmo local. Dialogue com Deus para que Ele possa lhe falar essas coisas.
Para que tenha discernimento, tenha amor nas palavras, firmeza no momento de responder determinadas coisas como provocações e questionamentos em sua vida. Em suas orações, sempre peça a Deus: “Meu Senhor, eu quero ter a capacidade de estar ao Seu lado, contado entre o trigo e não entre o joio. Dai-me esta graça, Senhor: eu quero ser trigo. Que as pressões dos filhos do maligno jamais sejam suficientemente fortes para me levar a renunciar a minha condição de filho do Reino. Quero estar sempre a Seu serviço. Amém”.
Padre Bantu Mendonça

segunda-feira, 30 de julho de 2012

EAD Século 21 - Meditações Bíblicas - Módulo 1, aula 02

DO SITE: www.nossasenhoredemedjugorge.com




A TRISTE REALIDADE DE QUEM NÃO É FIEL A DEUS

“TODA A SANTIDADE, A PERFEIÇÃO E O LUCRO DE UMA PESSOA ENCONTRAM-SE NO ACTO DE CUMPRIR PERFEITAMENTE A VONTADE DE DEUS (…) FELIZES SERÍAMOS NÓS, SE CONSEGUÍSSEMOS INSERIR ASSIM O NOSSO CORAÇÃO NO DE DEUS, UNIR DE TAL FORMA OS NOSSOS DESEJOS, A NOSSA VONTADE À SUA, A PONTO DE FORMAR UM SÓ CORAÇÃO E UMA SÓ VONTADE: QUERER AQUILO QUE DEUS QUER, DESEJÁ-LO DAQUELE MODO, NAQUELE TEMPO E NAQUELAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ELE QUISER, E DESEJAR TUDO ISTO EXCLUSIVAMENTE PORQUE DEUS O QUER” - SÃO JOSÉ CAFASSO ."RECUAR DIANTE DO INIMIGO OU CALAR-SE, QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA TANTO AFOITA A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" (PAPA LEÃO XIII, "SAPIENTIAE CHRISTIANAE", 18) . "O MAIOR SINAL DA IRA DE DEUS SOBRE UM POVO E A MAIS TERRÍVEL PUNIÇÃO QUE SOBRE ELE PODE DESCARREGAR NESTE MUNDO É PERMITIR QUE, EM CASTIGO DOS SEUS CRIMES, VENHA A CAIR NAS MÃOS DE PASTORES QUE MAIS O SÃO DE NOME DO QUE DE FATO, QUE MAIS EXERCITAM CONTRA ELE A CRUELDADE DE LOBOS FAMINTOS QUE A CARIDADE DE SOLÍCITOS PASTORES, E QUE, EM LUGAR DE O ALIMENTAR CUIDADOSAMENTE, O DILACERA E DEVORA COM CRUELDADE; QUE, EM VEZ DE LEVAR O POVO A DEUS, O VENDE A SATANÁS; QUE EM LUGAR DE O ENCAMINHAR PARA O CÉU, O ARRASTA COM ELES PARA O INFERNO; E, EM VEZ DE SEREM O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO, SÃO O SEU VENENO E AS SUAS TREVAS. PORQUE NÓS, SACERDOTES E PASTORES, DISSE SÃO GREGÓRIO, O GRANDE, SEREMOS CONDENADOS DIANTE DE DEUS COMO "ASSASSINOS DAS ALMAS QUE, TODOS OS DIAS, VÃO PARA A MORTE ETERNA PELO NOSSO SILÊNCIO E NOSSA NEGLIGÊNCIA". DIZ TAMBÉM ESTE MESMO SANTO: “NADA HÁ QUE TANTO ULTRAJE A NOSSO SENHOR (E, POR CONSEGUINTE, QUE MAIS PROVOQUE A SUA IRA E ATRAIA MAIS MALDIÇÕES SOBRE OS PASTORES E SOBRE O REBANHO, SOBRE OS SACERDOTES E SOBRE O POVO) COMO OS EXEMPLOS DE UMA VIDA DEPRAVADA DADOS POR QUEM ELE ESTABELECEU PARA CORREÇÃO DOS DEMAIS; QUANDO PECAM OS QUE DEVEM REPRIMIR PECADOS"; QUANDO OS SACERDOTES NÃO CUIDAM DA SALVAÇÃO DAS ALMAS, QUANDO NÃO SE PREOCUPAM MAIS DO QUE EM SATISFAZER AS SUAS INCLINAÇÕES, QUANDO TODAS AS SUAS AFEIÇÕES TERMINAM EM COISAS DA TERRA; QUANDO SE ALIMENTAM COM AVIDEZ DA VÃ ESTIMA DOS HOMENS; QUANDO PARA SATISFAZEREM AS SUAS AMBIÇÕES ABANDONAM OS TRABALHOS DE DEUS PARA SE ENTREGAREM AOS DO MUNDO; QUANDO, OCUPANDO UM LUGAR DE SANTIDADE, SE OCUPAM DE QUESTÕES TERRENAS E PROFANAS E NÃO MAIS PREGAM A VERDADEIRA FÉ, A ÚNICA QUE INDICA O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. QUANDO DEUS PERMITE QUE ISTO SUCEDA É PROVA MUITO CERTA DE QUE ESTÁ ENCOLERIZADO CONTRA O SEU POVO, SENDO ESTE O MAIOR CASTIGO QUE LHE PODE ENVIAR NESTE MUNDO.1 POR ISSO NOSSO SENHOR DIZ INCESSANTEMENTE A TODOS OS CATÓLICOS: "CONVERTEI-VOS A MIM E DAR-VOS-EI PASTORES SEGUNDO O MEU CORAÇÃO". DAQUI RESULTA MUITO CLARAMENTE QUE O DESREGRAMENTO DA VIDA DOS PASTORES É UM CASTIGO PELOS PECADOS DO POVO; E QUE, PELO CONTRÁRIO, PELA IMENSA MAIORIA DO CLERO MUNDIAL, A COMEÇAR PELA REFORMA LITÚRGICA QUE SUBVERTEU COM DANO INCOMENSURÁVEL O SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA?... (N. DO T.) O MAIOR EFEITO DA MISERICÓRDIA DE DEUS DIRIGIDO AO SEU POVO E A MAIS PRECIOSA GRAÇA QUE PODE OUTORGAR-LHE É DAR-LHE SACERDOTES SEGUNDO O SEU CORAÇÃO, QUE NÃO BUSCAM MAIS DO QUE A SUA GLÓRIA E A ETERNA SALVAÇÃO DAS ALMAS" - [SÃO JOÃO DE EUDES] . PAPA GREGÓRIO XVI (1831-1846), MIRAI VOS: "OUTRA CAUSA QUE TEM ACARRETADO MUITOS DOS MALES QUE AFLIGEM A IGREJA É O INDIFERENTISMO, OU SEJA, AQUELA PERVERSA TEORIA ESPALHADA POR TODA A PARTE, GRAÇAS AOS ENGANOS DOS ÍMPIOS E QUE ENSINA PODER-SE CONSEGUIR A VIDA ETERNA EM QUALQUER RELIGIÃO, CONTANTO QUE SE AMOLDE À NORMA DO RETO E HONESTO. PODEIS COM FACILIDADE, PATENTEAR À VOSSA GREI ESSE ERRO TÃO EXECRÁVEL, DIZENDO O APÓSTOLO QUE HÁ UM SÓ DEUS, UMA SÓ FÉ E UM SÓ BATISMO (EF. 4,5): ENTENDAM, PORTANTO OS QUE PENSAM PODER-SE IR DE TODAS AS PARTES AO PORTO DA SALVAÇÃO QUE, SEGUNDO A SENTENÇA DO SALVADOR, ELES ESTÃO CONTRA CRISTO, JÁ QUE NÃO ESTÃO COM CRISTO(LUC. 11,23) E OS QUE NÃO COLHEM COM CRISTO DISPERSAM MISERAVELMENTE, PELO QUE PERECERÃO INFALIVELMENTE OS QUE NÃO TIVEREM A FÉ CATÓLICA E NÃO A GUARDAREM ÍNTEGRA E SEM MANCHA(SIMB. SANCTI ATHANASII).(...) DESTA FONTE LODOSA DO INDIFERENTISMO PROMANA AQUELA SENTENÇA ABSURDA E ERRÔNEA, DIGO MELHOR DISPARATE, QUE AFIRMA E QUE DEFENDE A LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA. ESSE ERRO CORRUPTO QUE ABRE ALAS, ESCUDADO NA IMODERADA LIBERDADE DE OPINIÕES QUE, PARA CONFUSÃO DAS COISAS SAGRADAS E CIVIS, SE ESTENDE POR TODA PARTE, CHEGANDO A IMPRUDÊNCIA DE ALGUÉM ASSEVERAR QUE DELA RESULTA GRANDE PROVEITO PARA A CAUSA DA RELIGIÃO. QUE MORTE PIOR HÁ PARA A ALMA DO QUE A LIBERDADE DO ERRO?, DIZIA SANTO AGOSTINHO (EP. 166)" . "O CATÓLICO QUE ESCOLHE SEUS DOGMAS E SEUS MANDAMENTOS NÃO É CATÓLICO, É PROTESTANTE . SÓ O SACRIFÍCIO QUE TEMOS EM NOSSA SANTA RELIGIÃO, QUE É A SANTA MISSA, É UM SACRIFÍCIO SANTO, PERFEITO, E, EM TODO SENTIDO, COMPLETO: POR ELE, CADA FIEL HONRA DIGNAMENTE A DEUS, RECONHECENDO, AO MESMO TEMPO, O PRÓPRIO NADA E O SUPREMO DOMÍNIO DE DEUS. DAVI O CHAMA: SACRIFÍCIO DE JUSTIÇA, SACRIFICIUM JUSTITIAE; TANTO PORQUE CONTÉM O JUSTO DOS JUSTOS E O SANTO DOS SANTOS, OU, MELHOR A PRÓPRIA JUSTIÇA E SANTIDADE, COMO PORQUE SANTIFICA AS ALMAS PELA INFUSÃO DAS GRAÇAS E ABUNDÂNCIA DOS DONS QUE LHES CONFERE." – [SÃO LEONARDO DE PORTO MAURÍCIO]  

SANTO DO DIA


São Pedro Crisólogo


30 de Julho


A- A+

O santo deste dia nasceu em Ímola, na Itália, no ano de 380 e "aproveitou" sua vida, gastando-se totalmente pelo Evangelho, a ponto de ser reconhecido pela Igreja como Doutor da Igreja (isto se deu em 1729, pelo Papa Bento XIII). São Pedro Crisólogo tinha este nome por ter se destacado principalmente pelo dom da pregação - Crisólogo significa'O homem da palavra de ouro' (este cognome lhe foi dado a partir do séc IX).

Diante da morte do bispo de Ravena, o escolhido para substituí-lo foi Pedro, que neste tempo vivia num convento, aonde queria oferecer-se como vítima no silêncio; mas os planos do Senhor fizeram dele bispo. Pastor prudente e zeloso da Igreja usou do dom da pregação como instrumento do Espírito para a conversão de pagãos, hereges e cristãos indiferentes na vivência da própria fé.

São Pedro Crisólogo, com o seu testemunho de santidade, conhecimento das ciências teológicas e dom de comunicação venceu a heresia do Monofisismo, a qual afirmava Jesus ter apenas uma só natureza, e não a misteriosa união da natureza divina e humana como o próprio nos revelou. Um homem que tinha o pecado no coração, porém, Pedro lutou com as armas da oração, jejum e mortificações para assim desfrutar e transmitir pela Palavra o tesouro da graça, isto até entrar na Glória Celeste em 450.

São Pedro Crisólogo, rogai por nós!




Nossa conversão interior testemunha o crescimento do Reino de Deus

Postado por: homilia

julho 30th, 2012
A preocupação com o crescimento na gerência de empresas geralmente envolve uma fascinação por números e estatísticas. As empresas gostam de mostrar, com tabelas e gráficos, as vendas e a clientela crescentes. Jesus fala do crescimento em Seu Reino. Não o tipo de crescimento que pode ser medido com gráficos, mas, antes, com o crescimento interno dos discípulos e uma influência que ultrapassa as estatísticas: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda, que um homem pega e semeia na sua terra. Ela é a menor de todas as sementes; mas, quando cresce, torna-se a maior de todas as plantas”(Mt 13,31-32).
O grão de mostarda que Jesus tinha em mente era, provavelmente, a mostarda preta, uma árvore que cresce até uma altura de aproximadamente cinco metros. Entre os rabinos, um “grão de mostarda” era uma expressão comum para qualquer coisa muito pequena. Era uma verdadeira maravilha que uma árvore bastante grande – para que as aves repousassem em seus ramos – pudesse sair de uma semente tão pequena.
Poucos, nos dias de Jesus, poderiam ter imaginado como Ele e Seu não promissor grupo de apóstolos, virariam o mundo de “cabeça para baixo” dentro de poucos anos e mudariam o curso da história mundial com Suas palavras inspiradas, as quais contém o centro da vida. Para a semente de mostarda produzir uma grande árvore, ela precisa conter a maravilhosa fonte de vida.
Ainda que a Palavra de Deus pareça insignificante para alguns, ela contém a fonte da vida espiritual que determina uma transformação radical na vida dos que creem.
Ao pensar no desenvolvimento do Reino, alguns raciocinam em termos sectários e concentram a atenção no crescimento do número de indivíduos associados numa aliança de igrejas. O Reino, porém, não tem nada a ver com uma associação de igrejas locais. Antes, envolve o domínio de Cristo nos corações dos indivíduos. Portanto, o desenvolvimento do Reino pode ser mais bem visto não em crescimento estatístico numa “lista de Igrejas”, mas nas mudanças poderosas nos indivíduos que são libertados de vidas vazias e egoístas, para se tornarem potências para o bem no mundo.
“O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura em três medidas de farinha, até que ele se espalhe por toda a massa”. A parábola do fermento mostra o modo penetrante pelo qual o Reino influencia tudo o que toca. Quando o fermento do Reino está em nossos corações, colegas de trabalho ou da escola perceberão a influência transformadora proveniente desse fermento em nossa vida.
Concluindo: assim como os maravilhosos segredos da vida estão além de nossa compreensão, assim também está a ação da Palavra de Deus no coração de uma pessoa. Tanto numa como noutra, revela-se o Reino de Deus, realmente presente no mundo, na sua dimensão de humildade e simplicidade, mas que se torna universal.
Padre Bantu Mendonça