Uma Papa para renovar a Igreja
A Igreja e o mundo foram agraciados com a bela novidade de um Papa que escolheu, como nome e lema do seu pontificado, Francisco.
Quando ficamos todos surpresos e atônitos sem saber a direção que a Igreja iria tomar, após a surpreendente renúncia do Papa Bento XVI, eis que nossos cardeais escolhem para sucedê-lo um cardeal do nosso continente latino-americano, bem perto de nós, a nossa vizinha Argentina.
Eu acompanhei bem de perto todos esses fatos e, por meio do Sistema Canção Nova de Comunicação, ancorei todos estes acontecimentos. Confesso que, naquela segunda-feira de Carnaval, 11 de fevereiro, dia de Nossa Senhora de Lourdes, eu demorei muito para entender o gesto profético e humilde do Papa Bento XVI, anunciando sua disposição de renunciar à liderança da Igreja Católica.
As especulações eram muitas dentro e fora da Igreja. O Sistema Canção Nova de Comunicação tinha a missão de ser porta-voz oficial da Igreja naquele momento tão conturbado. Não fomos os primeiros a anunciar essa novidade, até demoramos um tempo para entrar no ar e noticiar aquele acontecimento. Cercamos-nos dos cardeais, bispos e autoridades da Igreja para fugirmos das especulações e do sensacionalismo, para darmos a justa direção do que estava acontecendo.
Após o anúncio da renúncia, até a concretização dela, mobilizamo-nos para mandarmos uma equipe a fim de reforçar nossos trabalhos, em Roma, e, assim, levarmos ao nosso público a melhor e mais confiável cobertura desses eventos.
Daqui, dos nossos estúdios do Brasil, eu fazia a mediação entre os acontecimentos em Roma e a repercussão na Igreja aqui e no mundo. O período de Sé Vacante, no qual aguardávamos o início do Conclave e a eleição do novo Papa, foi marcado por fortes especulações, na mídia secular, sobre a divisão do colégio cardinalício e a dificuldade que seria o consenso para se eleger o novo Papa.
Quando ficamos todos surpresos e atônitos sem saber a direção que a Igreja iria tomar, após a surpreendente renúncia do Papa Bento XVI, eis que nossos cardeais escolhem para sucedê-lo um cardeal do nosso continente latino-americano, bem perto de nós, a nossa vizinha Argentina.
Eu acompanhei bem de perto todos esses fatos e, por meio do Sistema Canção Nova de Comunicação, ancorei todos estes acontecimentos. Confesso que, naquela segunda-feira de Carnaval, 11 de fevereiro, dia de Nossa Senhora de Lourdes, eu demorei muito para entender o gesto profético e humilde do Papa Bento XVI, anunciando sua disposição de renunciar à liderança da Igreja Católica.
As especulações eram muitas dentro e fora da Igreja. O Sistema Canção Nova de Comunicação tinha a missão de ser porta-voz oficial da Igreja naquele momento tão conturbado. Não fomos os primeiros a anunciar essa novidade, até demoramos um tempo para entrar no ar e noticiar aquele acontecimento. Cercamos-nos dos cardeais, bispos e autoridades da Igreja para fugirmos das especulações e do sensacionalismo, para darmos a justa direção do que estava acontecendo.
Após o anúncio da renúncia, até a concretização dela, mobilizamo-nos para mandarmos uma equipe a fim de reforçar nossos trabalhos, em Roma, e, assim, levarmos ao nosso público a melhor e mais confiável cobertura desses eventos.
Daqui, dos nossos estúdios do Brasil, eu fazia a mediação entre os acontecimentos em Roma e a repercussão na Igreja aqui e no mundo. O período de Sé Vacante, no qual aguardávamos o início do Conclave e a eleição do novo Papa, foi marcado por fortes especulações, na mídia secular, sobre a divisão do colégio cardinalício e a dificuldade que seria o consenso para se eleger o novo Papa.
Arquivo
Eu não acreditava em nenhuma destas especulações e ainda sabia que o Papa eleito não seria nenhum dos nomes tão sugeridos pela imprensa. Dois dias antes do início do Conclave, o Cardeal Raimundo Damasceno, Arcebispo de Aparecida, concedeu uma entrevista para nossa equipe, em Roma, e disse a seguinte frase: “Preparem-se para surpresas”. Eu entendi claramente o recado e comecei a estudar os nomes e os perfis de todos os cardeais que faziam parte daquele colégio.
Eu sabia que algo de novo seria anunciado e que, com certeza, seria uma boa nova para todos. O que eu não esperava e, talvez ninguém esperasse, foi a rapidez com que os nossos prelados chegaram a um consenso para eleger o novo Pontífice. Foram menos de 24 horas e três escrutínios para a fumaça começar a sair, meio escura no início, ficando branca em seguida, para que não houvesse qualquer dúvida. Tínhamos um novo Papa!
Cabia a mim entender o anúncio do Cardeal Carmelengo e traduzir para todos quem era o eleito e o nome por ele escolhido. E assim foi anunciado o nome do Cardeal de Bueno Aires, Bergoglio, que se chamaria Francisco.
Confesso que nunca vivi algo tão emocionante e vibrante na minha vida como foi a eleição do nosso querido Santo Padre.
Os primeiros meses de pontificado do Papa Francisco têm sido de um acalento espiritual sem igual. A Igreja respira novos ares. Saímos de um período de indefinição e incerteza para um tempo de renovação e confiança.
Francisco respira e transpira simplicidade e coerência evangélica. Ele não veio para atacar nem condenar ninguém; em espírito de paz e zelo pela Igreja de Cristo, ele está nos fazendo compreender que toda renovação começa por dentro e não por fora.
Seus gestos são simples e proféticos. Sua atuação junto ao povo tem sido carismática e de muita aproximação entre a Igreja e os fiéis. Como é bom ouvir suas palavras e meditar, com serenidade, o alimento espiritual que ele nos traz, a cada dia, com as homilias e as catequeses!
Francisco, a Igreja tinha saudades de Francisco de Assis. Hoje, nós olhamos para você e vemos que o ideal de reconstrução da Igreja, vivido pelo pobrezinho de Assis, deve ser encarnado e vivido por todos nós. Por isso, estamos unidos, de todo coração, a todos os propósitos do seu pontificado. Deus salve nosso Papa Francisco!
Padre Roger Araújo
Membro da Comunidade Canção Nova
Eu sabia que algo de novo seria anunciado e que, com certeza, seria uma boa nova para todos. O que eu não esperava e, talvez ninguém esperasse, foi a rapidez com que os nossos prelados chegaram a um consenso para eleger o novo Pontífice. Foram menos de 24 horas e três escrutínios para a fumaça começar a sair, meio escura no início, ficando branca em seguida, para que não houvesse qualquer dúvida. Tínhamos um novo Papa!
Cabia a mim entender o anúncio do Cardeal Carmelengo e traduzir para todos quem era o eleito e o nome por ele escolhido. E assim foi anunciado o nome do Cardeal de Bueno Aires, Bergoglio, que se chamaria Francisco.
Confesso que nunca vivi algo tão emocionante e vibrante na minha vida como foi a eleição do nosso querido Santo Padre.
Os primeiros meses de pontificado do Papa Francisco têm sido de um acalento espiritual sem igual. A Igreja respira novos ares. Saímos de um período de indefinição e incerteza para um tempo de renovação e confiança.
Francisco respira e transpira simplicidade e coerência evangélica. Ele não veio para atacar nem condenar ninguém; em espírito de paz e zelo pela Igreja de Cristo, ele está nos fazendo compreender que toda renovação começa por dentro e não por fora.
Seus gestos são simples e proféticos. Sua atuação junto ao povo tem sido carismática e de muita aproximação entre a Igreja e os fiéis. Como é bom ouvir suas palavras e meditar, com serenidade, o alimento espiritual que ele nos traz, a cada dia, com as homilias e as catequeses!
Francisco, a Igreja tinha saudades de Francisco de Assis. Hoje, nós olhamos para você e vemos que o ideal de reconstrução da Igreja, vivido pelo pobrezinho de Assis, deve ser encarnado e vivido por todos nós. Por isso, estamos unidos, de todo coração, a todos os propósitos do seu pontificado. Deus salve nosso Papa Francisco!
Padre Roger Araújo
Membro da Comunidade Canção Nova
29 de junho é o dia do Papa. Nós pedimos a Deus que abençoe e ilumine os passos deste grande homem escolhido para ser o pastor da Igreja.
Bendito seja o Papa Francisco!
Bendito seja o Papa Francisco!
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