Apologética
Antipapas
Fonte: Revista "Catolicismo"
Autor: côn. Villac
Transmissão: Jorge de Souza Dantas
Autor: côn. Villac
Transmissão: Jorge de Souza Dantas
Resposta: Infelizmente, a existência de antipapas é um fato real na História da Igreja, e o fiel católico deve ser instruído a esse respeito, a fim de compreender, sem se escandalizar, certos episódios do passado, e quiçá - livre-nos Deus! - outros semelhantes que possam ocorrer no futuro.
Na Última Ceia, no momento talvez de maior solenidade do convívio de Nosso Senhor com seus discípulos, disse-lhes Ele: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" (Jo 13, 35). Já no início de sua vida pública, antevendo o desencadear das paixões que conturbariam a vida de sua Igreja, proclamara no célebre Sermão da Montanha: "Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra" (Mt 5, 5). E, mais tarde, insistiu: "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mt 11, 29).
Não deveria haver, pois, dissensões entre os discípulos de Cristo. E não deixamos de nos surpreender quando elas ocorrem! Sobretudo, nos escalões de governo da Igreja...
Por isso, Nosso Senhor também preveniu: "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós vestidos de ovelhas, e por dentro são lobos rapaces" (Mt 7,15).
Acontece que, por vontade do próprio Nosso Senhor, a Santa Igreja é governada por homens, com todas as suas peculiaridades pessoais, muitas vezes legítimas, mas também com todas as suas limitações, debilidades, pecados e maldades, conseqüências do pecado original. E assim, apesar da assistência contínua do Divino Espírito Santo à Igreja, surgem, mesmo entre os homens mais eminentes que a governam, discrepâncias de pontos de vista e mesmo dissensões e oposições. Entre estas, as manifestações mais agudas são os antipapas, os cismas e as heresias.
Daí a advertência feita pelo grande Papa Adriano VI (séc. XVI): "A Sagrada Escritura anuncia claramente que os pecados do povo têm origem nos pecados dos sacerdotes, e por isso, como observa Crisóstomo, nosso Divino Salvador, quando quis purificar a enferma cidade de Jerusalém, dirigiu-se em primeiro lugar ao Templo, para repreender antes de tudo os pecados dos sacerdotes; e nisso imitou o bom médico, que cura a doença em sua raiz" (Ludwig Pastor, História dos Papas, Editorial Gustavo Gil, Barcelona, 1952, vol. IX).
Mas nunca faltam aos fiéis graças para saberem como se comportar em tais situações.
A pergunta do consulente versa sobre os antipapas, tema sobre o qual se concentrará, pois, a nossa resposta.
A conceituadíssima Enciclopedia Cattolica (edição de 1949), em seu verbete "Antipapa", assim define: "Antipapa é aquele que, elevado ao Papado de modo não canônico, atribui a si mesmo a dignidade e a autoridade papal. Trata-se, pois, de um usurpador (às vezes de boa fé) que, arrogando-se um poder que não tem, pois que privado da legítima missão para governar a Igreja, cria nEla não apenas uma cisão eleitoral, mas, em caso de obstinar-se, um verdadeiro cisma entre os fiéis".
O Grande Cisma do Ocidente
Para mais fácil compreensão do leitor, vamos "filmar" em câmara lenta o surgimento de um antipapa, justamente num dos casos mais famosos, conhecido como o Grande Cisma do Ocidente, iniciado em 1378.
A bem dizer, a história começa 73 anos antes, com a elevação ao pontificado do Arcebispo francês Bertrand de Got, que sob o nome de Clemente V governou a Igreja de 1305 a 1314. O conclave para a sua eleição se realizara na cidade italiana de Perúgia e, contrariamente às praxes, o novo Papa quis ser coroado na cidade de Lyon, na França, país de onde, por pressão do Rei Filipe o Belo, nunca mais sairia... Depois de percorrer várias cidades francesas, em 1309 acabou se instalando em Avignon, no sul da França, que será a partir de então a residência oficial dos Papas até 1377 (excetuado um pequeno parêntese de três anos do Papa Urbano V em Roma). Os Papas, então, aí se sucediam e, como era previsível, o número de cardeais franceses foi crescendo, a ponto de se tornar preponderante, de forma a determinar o resultado dos conclaves.
As advertências de Santa Brígida
Os inconvenientes dessa situação saltam aos olhos, e muitos foram os esforços de toda a Cristandade para trazer de volta o Papado para Roma. Embora sediados em Avignon, os Papas continuavam sendo Bispos de Roma, sucessores em linha reta de São Pedro. Dentre esses esforços, ocupam lugar de destaque as "démarches" de Santa Brígida, Rainha da Suécia. Ela mesma, para uma atuação mais ágil, trasladou sua residência a Roma, de onde transmitia aos Papas em Avignon as severas admoestações que para eles recebia da parte de Nosso Senhor, em revelações privadas. Por fim, em 1367, depois de vencer mil empecilhos, Urbano V (que era romano) voltou a Roma, onde reinou até 1370. Neste ano, porém, recuando sobre seus passos, retornou a Avignon, contrariando a advertência de Santa Brígida, que vaticinou sua morte se o fizesse, o que realmente ocorreu em setembro do mesmo ano, alguns dias depois de sua chegada à cidade francesa...
Por fim, Gregório XI (francês), apenas eleito Papa em dezembro de 1370, anunciou seu desígnio de se trasladar a Roma, o que só conseguiu efetivar seis anos depois, em janeiro de 1377. Interessa registrar que entrementes falecera Santa Brígida (1373), que fora providencialmente substituída no difícil encargo de admoestadora dos Papas por outra célebre mística, Santa Catarina de Siena, que chegou mesmo a ir a Avignon, no cumprimento de sua espinhosa e profética missão (junho de 1376).
Infelizmente, o pontificado de Gregório XI, que tanto prometia para a restauração do Papado e da Cidade Eterna, findou um ano depois, com seu falecimento aos 47 anos de idade, em 27 de março de 1378. Avizinhava-se a tragédia do Grande Cisma do Ocidente.
O povo exige a eleição de um Papa italiano
O conclave para a sua sucessão reuniu-se 10 dias depois, em aposentos comuns do palácio vaticano. Seguindo a orientação do Papa falecido, os cardeais não aguardaram a chegada dos seis cardeais que haviam ficado em Avignon, nem a do Cardeal de Amiens, que se encontrava no exterior, em missão a ele confiada por Gregório XI. Estavam ao todo em Roma apenas 16 cardeais: 11 franceses, quatro italianos e um espanhol. A maioria de dois terços estabelecia o mínimo de 11 votos para a validade da eleição papal.
Para chegar ao palácio apostólico, os cardeais tinham que abrir caminho entre a multidão que enchia a praça de São Pedro, e sorriam quando da turba saía um grito: "Romano lo volemo". O povo de Roma queria que se elegesse um Papa romano, ou ao menos italiano, exigindo-o aos gritos, às vezes acompanhados de ameaças. Os cardeais respondiam que agiriam de acordo com a sua consciência, buscando o maior bem da Igreja.
O colégio cardinalício estava dividido em três facções: sete cardeais franceses pleiteavam a eleição de um cardeal limusino (da região de Limoges, França), os quatro italianos queriam um italiano, e três cardeais franceses preferiam unir-se aos italianos para que não triunfasse o grupo limusino, que predominara nos últimos quatro pontificados.
Na manhã seguinte (8 de abril), um grupo de romanos armados invadiu o campanário de São Pedro e tocou os sinos a toda força, convocando o povo romano para a praça de São Pedro. Congregado o povo, gritavam em coro: "Queremos um Papa romano, ou ao menos italiano". Os mais exaltados prometiam esquartejar os cardeais franceses se isso não acontecesse. O Bispo de Marselha, França, aproximando-se de uma janela, disse ao Cardeal Orsini e a um outro francês: "Apressai-vos, senhores, porque correis o risco de ser esquartejados se não elegerdes logo um Papa italiano ou romano".
O pavor e a apreensão dos cardeais aumentava. Depois de meia hora de deliberação, decidiram acalmar os ânimos do povo com algumas palavras de esperança. O Cardeal Orsini aproximou-se de uma janela e prometeu: "Ficai tranqüilos: amanhã ao meio-dia tereis um Papa romano ou italiano".
A eleição de Urbano VI
Como nenhum dos conclavistas podia conquistar os dois terços dos votos, era preciso recorrer a alguém de fora do colégio cardinalício. As atenções se voltaram para o Arcebispo de Bari, Itália, que acabou sendo aceito, embora com restrições, pelas diversas facções. Teve ele 15 votos, pois o Cardeal Orsini, que desejava a tiara para si, se absteve. A dúvida está em se todos os votantes o fizeram com perfeita liberdade, ou por medo das ameaças, o que invalidaria a eleição.
Eram nove horas da manhã. Mas era preciso chamar o Arcebispo de Bari. O Cardeal Orsini forneceu pela janela, ao Bispo de Marselha, uma lista com sete nomes de bispos italianos, do qual o primeiro era o de Bartolomeu Prignano, Arcebispo de Bari.
Bartolomeu Prignano tinha absoluto domínio dos negócios da cúria, por seus longos anos passados em Avignon, e por ter sido Vice-Chanceler do Papado em Roma, no período de Gregório XI. Ademais, nascido em Nápoles sob os reis de Anjou, era um italiano semifrancês, e gozava da familiaridade dos cardeais franceses limusinos. Isso explica sua escolha.
No fim do dia, por medo do povo, seis cardeais se refugiaram no Castelo de Sant'Angelo, outros cinco em residências romanas, e quatro buscaram proteção em fortalezas fora de Roma. Só ficaram no Vaticano o Cardeal de São Pedro e o novo Papa.
No dia seguinte pela manhã, este convocou todos os cardeais para que viessem ao palácio apostólico para proceder à sua entronização. Reunidos na capela os 12 cardeais que se encontravam em Roma, era o momento de declarar inválida a eleição, se algum assim o pensasse. Não obstante, o que fizeram foi notificar oficialmente ao eleito a sua designação. Revestiram-no dos ornamentos pontifícios e fizeram-lhe a reverência de rubrica, enquanto entoavam o Te Deum. O Cardeal Pedro de Vergne, abrindo uma janela, proclamou ao povo: "Anuncio-vos uma grande alegria: tendes um Papa e se chama Urbano VI".
As exortações de Santa Catarina de Siena
No dia 18, domingo de Páscoa, tendo voltado os quatro cardeais que se haviam refugiado fora de Roma, o Arcebispo de Bari, Bartolomeu Prignano, foi novamente entronizado na Basílica de Latrão. E de volta a São Pedro, celebrou-se a cerimônia de coroação, sendo o Cardeal Orsini quem o cingiu com a tiara papal.
Demoramo-nos na descrição pormenorizada desses fatos para mostrar que, se alguma dúvida houve durante a eleição, esta ficou convalidada pelo procedimento ulterior dos próprios cardeais que porventura tivessem votado sub metu (pressionados pelo medo).
Tudo, pois, parecia encaminhado da melhor maneira naquelas circunstâncias difíceis, quando a inabilidade com que se houve o novo Papa reacendeu as prevenções que contra ele alguns cardeais haviam tido.
Desprezava de público os cardeais, insultava-os a ponto de exasperá-los. Aos cardeais Cros e Lagier, repreendeu-os asperamente, e pouco faltou para esbofetear o primeiro em pleno consistório. Ao cardeal Orsini, chamou-o de estúpido, em frente dos membros da Cúria; ao cardeal Roberto de Genebra, de rebelde; ao de Florença, de ladrão; ao de Amiens, de traidor. Em vão Santa Catarina de Siena o exortava, em suas cartas, à moderação e à doçura próprias do Bom Pastor.
Não que não houvesse muito a corrigir, inclusive entre os cardeais. Mas est modus in rebus (as coisas devem ser feitas com jeito e prudência). O cardeal de Amiens, que, como dissemos, não participou do conclave, era uma das personalidades mais relevantes do sacro colégio, hábil diplomata, mas pouco escrupuloso e imensamente rico. Chegando ao Vaticano, apresentou suas homenagens a Urbano VI, mas não se passaram muitos dias antes que tivesse uma altercação com o Papa, em que ambos se injuriaram fortemente. Foi quanto bastou para congregar em sua casa os inimigos de Urbano VI, entre eles os cardeais... Estava aberto o caminho para o cisma.
A eleição de um segundo papa: Clemente VII
Os cardeais descontentes, que incluíam três italianos, se reuniram em Anagni, onde emitiram uma declaração afirmando formalmente que tinham votado sob coação do povo romano, e que portanto a eleição de Urbano VI tinha sido inválida. Denunciavam a tirania por ele instaurada e o intimavam a que abandonasse o cargo que anticanonicamente ocupava. Passando depois para a cidade de Fondi, no Reino de Nápoles, sob a proteção da Rainha Joana, elegeram o Cardeal Roberto de Genebra como papa, o qual adotou o nome de Clemente VII.
Era o dia 20 de setembro de 1378. O cisma (ou seja, a separação) estava consumado; um cisma que perduraria durante quase 40 anos, com desastrosas conseqüências para a Igreja.
Chegando Clemente VII a Nápoles acompanhado de três cardeais, a proteção da Rainha Joana se mostrou insuficiente para conter o descontentamento popular, que se levantou aos brados de "Morra o anticristo! Morram Clemente e seus cardeais! Viva o papa Urbano!".
No dia 22 de maio Clemente VII deixava definitivamente a Itália, e no dia 20 de junho entrava em Avignon, como antipapa.
O Pe. Ricardo García Villoslada S. J., em sua conceituada Historia de la Iglesia Católica, conclui sua narração com estas acertadas observações: "O antigo prestígio desta cidade papal foi a razão de que o novo papa avinhonês se cercasse de uma auréola de legitimidade semelhante à que Roma conferia a Urbano VI. Não tivesse ele se instalado em uma sede tão prestigiosa como Avignon, dificilmente teria sido possível manter um cisma durante tão longo tempo" (tomo III, p. 196).
A Enciclopedia Cattolica classifica Clemente VII como um autêntico antipapa. Sobre a eleição de Urbano VI, afirma que "é difícil hoje poder duvidar [de sua eleição], se se quer levar em conta desapaixonadamente toda a documentação pró e contra, e em particular o testemunho de Santa Catarina de Siena" (verbete citado).
Se as feras deixadas pelo pecado original no coração humano não forem bem enjauladas e domesticadas pela ascese e autêntica prática das virtudes, elas se exacerbam e provocam verdadeiros terremotos no convívio humano, não poupando até mesmo o santuário de Deus, que é a Santa Igreja. Mas nem por isso deixa Ela de ser a "Mater et Magistra" de todos os povos da terra. Há falhas humanas, e não de instituição. Seu elemento humano pode deteriorar-se e até perecer, mas a promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo permanece, desafiando os séculos: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela..." (Mt 16, 18).
O leitor certamente quererá saber como terminou a história. Mas o espaço está esgotado, e o assunto fica para outra ocasião, se os leitores efetivamente manifestarem esse desejo...
Apologética
Porque muitos sacerdotes se opõe ou criticam o Papa?
Fonte: El Teologo Responde
Autor: Pe. Miguel Ángel Fuentes, I.V.E.
Tradução: Rogério SacroSanctus
Autor: Pe. Miguel Ángel Fuentes, I.V.E.
Tradução: Rogério SacroSanctus
Não compreendo por que uma grande quantidade de sacerdotes no México e na America Latina se opõem tão radicalmente ao Papa e o criticam tanto. Alguns argumentan que o Papa não está realmente em favor dos pobres, mas que defende os grandes capitalistas e, segundo eles, que sempre está rodeado de pessoas da Opus Dei e dos Legionarios de Cristo. Eu tenho lido as encíclicas do Papa em materia social e me parece ser tudo o contrario; quer dizer, que o Papa orienta-se em favor do pobre e cria a consciência sobre o destino universal dos bens, entre outros conselhos claramente comprometidos. Poderiam-me esclarecer o fundo deste conflito ou boicote contra o Papa?
J. O. T.K.
Resposta
Estimado:
Lamentavelmente os sacerdotes que se opoem e criticam o Papa são muitos, ainda que não tanto como alguns exageradamente pensam. São herdeiros de uma má formação teológica e de um débil “sentir com a Igreja”.
Não entendem que “aonde está Pedro ali está a Igreja” (Santo Ambrosio) e “Pedro fala pela boca de Leão” (aclamação dos Padres conciliares de Calcedonia, em 451 dC, ao se concluir a leitura da carta de São Leão Magno, Papa). O Sucessor de Pedro “é principio, fundamento perpétuo e visível” (Lumen Gentium, 23) da unidade da Igreja universal e da unidade do Episcopado. Daí então que o ministerio petrino não é um serviço que alcança as Igrejas particulares “de fora”, mas “pertencente já na essência de cada Igreja particular de dentro” (João Paulo II). O ministério do Primado comporta uma potestade episcopal, ou seja, como bispo universal e da diocese de Roma, não é uma mera dignidade, de tal modo que tudo o que um bispo pode fazer em suas paróquias também pode fazer o Papa em todas e cada uma das Igrejas particulares do mundo; é a potestade suprema, nenhum outro possui igual ou maior poder; é potestade plena, não somente a parte principal; é imediata. pode exercer-la sobre os bispos e fiéis; é universal, sobre todos sem excluir ninguém; é ordinária, derivada diretamente de Jesus Cristo; e “pode exercer-la sempre e livremente” (Lumen Gentium, 22).
A tarefa primordial do Romano Pontífice para toda a Igreja é a promoção da unidade, que não repugna a promoção da diversificação propria da comunhão.
Todo cristão deveria fazer seu o ensinamento de Santo Ignácio de Loyola: “Devemos sempre ter, para em tudo acertar, que o branco que eu vejo creio ser negro, se a Igreja Hierárquica assim o determina” (Exercicios Espirituais, 365). Portanto, seguros de que essa é a vontade de Jesus Cristo, digamos como Dom Orione: “permaneçamos surdos quando alguém nos fale prescindindo do Papa, ou não explicitamente em favor do Papa e da sã e exata doutrina da Igreja: estes tais não são plantação do Pai Celestial, mas brotos malignos de heresias que produzem fruto mortífero”. Recordemos sempre que, como diz também Dom Orione, “o Papa se deve amar em cruz; e quem não o ama em cruz, não o ama de verdade. Estar em tudo com o Papa quer dizer estar em tudo com Deus; amar a Jesus Cristo e amar o Papa é o mesmo amor”, já que “... amar o Papa, amar a Igreja, é amar a Jesus Cristo” (Dom Orione).
Rezemos, pois, para que o Papa seja realmente amado por todos os fieis, sacerdotes e leigos.
Para una nueva consulta: teologoresponde@ive.org
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