Hoje vemos diferentes atitudes nas pessoas que buscam a Jesus: uns comeram o pão material, outros pedem um sinal mesmo quando o Senhor acaba de fazer um prodígio, outros se apressam para encontrá-lo e fazem de boa fé —poderíamos dizer— uma comunhão espiritual: «Senhor, dá-nos sempre desse pão» (Jo 6,34).
Jesus deveria estar muito contente com o esforço por buscá-Lo e segui-Lo. Ensinava a todos e os interpelava de vários modos. A uns dizia: «Trabalhai não pelo alimento que perece, mas pelo alimento que permanece até à vida eterna» (Jo 6,27). Aqueles que perguntaram: «Que devemos fazer para praticar as obras de Deus?» (Jo 6,28), receberão um conselho prático, naquela sinagoga de Cafarnaum, onde o Senhor promete a Sagrada Comunhão: «Crede».
Você e eu, que tentamos nos meter nas páginas deste Evangelho, vemos refletida nossa atitude? A nós que queremos reviver esta cena, que expressões nos tocam mais? Estamos prontos para o esforço de buscar a Jesus depois de tantas graças, doutrina, exemplos e lições que temos recebido? Sabemos fazer uma boa comunhão espiritual: ‘Senhor dá-nos sempre deste pão que acalma toda a nossa fome’?
O melhor atalho para encontrar a Jesus é Maria. Ela é a Mãe de Família que reparte o pão para os filhos no calor do lar paterno. É a Mãe da Igreja que quer alimentar os seus filhos para que cresçam, tenham forças, sejam felizes, levem a cabo o seu trabalho santamente e sejam comunicativos. Santo Ambrósio, em seu tratado sobre os mistérios, escreve: «E o sacramento que realizamos é o corpo nascido da Virgem Maria. Acaso aqui, a nível da natureza, podemos pedir o corpo de Cristo, se o mesmo Jesus nasceu de Maria por cima das leis naturais?».
A Igreja, mãe e mestra, nos ensina que a Sagrada Eucaristia é «o sacramento da piedade, sinal da unidade, vínculo da caridade, convite Pascal, no qual se recebe a Cristo, e a alma se enche de graça e nos é dada a prenda da glória futura» (Concílio Vaticano II).
Jesus deveria estar muito contente com o esforço por buscá-Lo e segui-Lo. Ensinava a todos e os interpelava de vários modos. A uns dizia: «Trabalhai não pelo alimento que perece, mas pelo alimento que permanece até à vida eterna» (Jo 6,27). Aqueles que perguntaram: «Que devemos fazer para praticar as obras de Deus?» (Jo 6,28), receberão um conselho prático, naquela sinagoga de Cafarnaum, onde o Senhor promete a Sagrada Comunhão: «Crede».
Você e eu, que tentamos nos meter nas páginas deste Evangelho, vemos refletida nossa atitude? A nós que queremos reviver esta cena, que expressões nos tocam mais? Estamos prontos para o esforço de buscar a Jesus depois de tantas graças, doutrina, exemplos e lições que temos recebido? Sabemos fazer uma boa comunhão espiritual: ‘Senhor dá-nos sempre deste pão que acalma toda a nossa fome’?
O melhor atalho para encontrar a Jesus é Maria. Ela é a Mãe de Família que reparte o pão para os filhos no calor do lar paterno. É a Mãe da Igreja que quer alimentar os seus filhos para que cresçam, tenham forças, sejam felizes, levem a cabo o seu trabalho santamente e sejam comunicativos. Santo Ambrósio, em seu tratado sobre os mistérios, escreve: «E o sacramento que realizamos é o corpo nascido da Virgem Maria. Acaso aqui, a nível da natureza, podemos pedir o corpo de Cristo, se o mesmo Jesus nasceu de Maria por cima das leis naturais?».
A Igreja, mãe e mestra, nos ensina que a Sagrada Eucaristia é «o sacramento da piedade, sinal da unidade, vínculo da caridade, convite Pascal, no qual se recebe a Cristo, e a alma se enche de graça e nos é dada a prenda da glória futura» (Concílio Vaticano II).
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