11/12/2013 | domtotal.com
Sociólogo português critica ausência de católicos na política
Lisboa - Em entrevista a a um programa de rádio, o sociólogo português Manuel Braga da Cruz, autor do livro "Os católicos, a sociedade e o estado", considerou essencial que, tal como aconteceu no século XIX, os católicos se organizem em associações para intervirem vida pública.
O sociólogo criticou a ausência de participação dos católicos na vida pública portuguesa. "Os católicos estão pouco sensibilizados para a responsabilidade que têm de participar ativamente e de influenciar ativamente a vida política, a vida social e até a vida económica no país”, defende Braga da Cruz.
Numa entrevista em que falou sobre o livro “Os católicos a sociedade e o estado”, Braga da Cruz considerou essencial que, tal como aconteceu no século XIX, os católicos se organizem em associações para intervirem vida pública.
O ex-reitor da Universidade Católica de Lisboa apelou ainda para "vastos entendimentos sobre o futuro do país". Diz o sociólogo que "há reformas que são inevitáveis e imprescindíveis que têm que ser partilhadas pela grande maioria das forças políticas". Se assim não for, "não vejo maneira de ter prosperidade a curto prazo em Portugal", acrescentou.
Quanto ao futuro da Europa, Manuel Braga da Cruz manifestou receio de que se caminhe “irresponsavelmente” para o federalismo e disse mesmo "que tudo o que seja apagar as realidades nacionais e a diversidade cultural das nações da Europa, é um erro gravíssimo que vai ter consequências no futuro".
O sociólogo criticou a ausência de participação dos católicos na vida pública portuguesa. "Os católicos estão pouco sensibilizados para a responsabilidade que têm de participar ativamente e de influenciar ativamente a vida política, a vida social e até a vida económica no país”, defende Braga da Cruz.
Numa entrevista em que falou sobre o livro “Os católicos a sociedade e o estado”, Braga da Cruz considerou essencial que, tal como aconteceu no século XIX, os católicos se organizem em associações para intervirem vida pública.
O ex-reitor da Universidade Católica de Lisboa apelou ainda para "vastos entendimentos sobre o futuro do país". Diz o sociólogo que "há reformas que são inevitáveis e imprescindíveis que têm que ser partilhadas pela grande maioria das forças políticas". Se assim não for, "não vejo maneira de ter prosperidade a curto prazo em Portugal", acrescentou.
Quanto ao futuro da Europa, Manuel Braga da Cruz manifestou receio de que se caminhe “irresponsavelmente” para o federalismo e disse mesmo "que tudo o que seja apagar as realidades nacionais e a diversidade cultural das nações da Europa, é um erro gravíssimo que vai ter consequências no futuro".
SIR
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