Segunda-feira, 17 de setembro de 2012, 14h22
Vaticano disponibiliza gravações inéditas do Concílio Vaticano II
Da Redação, com Rádio Vaticano
Rádio Vaticano
Concílio Vaticano II
"Fazer perceber a riqueza também a quem não estava presente ou o conhece muito pouco." Esse é o propósito, nas palavras do presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli, do "docu-filme" realizado pelo dicastério vaticano em colaboração com Micromegas Comunicação, em vista do 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II e do início do Ano da Fé.
"Na Filmoteca Vaticana temos cerca de duzentas horas de filmes originais que precederam a abertura do Concílio. Graças a um trabalho muito intenso e rico fizemos uma forte e sugestiva seleção, realizando assim doze horas de material filmado inédito", explicou o Arcebispo Celli.
"Poderia ser uma tentação fazer um "docu-filme" puramente celebrativo, selecionando os momentos salientes do material da Filmoteca. Ao invés, quisemos enriquecer o trabalho com catorze entrevistas, confiando-as a cardeais, patriarcas e arcebispos de várias partes do mundo", acrescentou Dom Celli.
"A intenção foi ver como o Concílio Vaticano II foi acolhido também na África, na América Latina, nas Igrejas Orientais: foram os próprios purpurados que deram as chaves de leitura dos documentos mais importantes do Concílio, oferecendo assim um quadro cultural eclesial muito rico", explicou o presidente do dicastério pontifício.
Dentre as imagens de arquivo encontra-se a do pronunciamento no Concílio do então Bispo Karol Wojtyla, e "é sugestivo ouvir a sua voz falando em latim durante uma das sessões", acrescentou Dom Celli.
Algumas passagens mostram os padres conciliares assinando os documentos originais. O "docu-filme" será "confeccionado" segundo as solicitações das Conferências episcopais e das Igrejas locais, inclusive em versão DVD, com filmes mais longos ou mais curtos, segundo as exigências, precisou.
O presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais disse que o trabalho será apresentado aos padres sinodais, referindo-se ao Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização, que se realizará de 7 a 28 de outubro próximo.
O "docu-filme" tem início com uma introdução histórico-teológica feita pela jornalista Vania De Luca. O teólogo Marco Vergottini faz o papel de guia nos conteúdos das várias sessões. Dentre os entrevistados encontra-se o secretário particular de João XXIII, Dom Loris Capovilla.
"Na Filmoteca Vaticana temos cerca de duzentas horas de filmes originais que precederam a abertura do Concílio. Graças a um trabalho muito intenso e rico fizemos uma forte e sugestiva seleção, realizando assim doze horas de material filmado inédito", explicou o Arcebispo Celli.
"Poderia ser uma tentação fazer um "docu-filme" puramente celebrativo, selecionando os momentos salientes do material da Filmoteca. Ao invés, quisemos enriquecer o trabalho com catorze entrevistas, confiando-as a cardeais, patriarcas e arcebispos de várias partes do mundo", acrescentou Dom Celli.
"A intenção foi ver como o Concílio Vaticano II foi acolhido também na África, na América Latina, nas Igrejas Orientais: foram os próprios purpurados que deram as chaves de leitura dos documentos mais importantes do Concílio, oferecendo assim um quadro cultural eclesial muito rico", explicou o presidente do dicastério pontifício.
Dentre as imagens de arquivo encontra-se a do pronunciamento no Concílio do então Bispo Karol Wojtyla, e "é sugestivo ouvir a sua voz falando em latim durante uma das sessões", acrescentou Dom Celli.
Algumas passagens mostram os padres conciliares assinando os documentos originais. O "docu-filme" será "confeccionado" segundo as solicitações das Conferências episcopais e das Igrejas locais, inclusive em versão DVD, com filmes mais longos ou mais curtos, segundo as exigências, precisou.
O presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais disse que o trabalho será apresentado aos padres sinodais, referindo-se ao Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização, que se realizará de 7 a 28 de outubro próximo.
O "docu-filme" tem início com uma introdução histórico-teológica feita pela jornalista Vania De Luca. O teólogo Marco Vergottini faz o papel de guia nos conteúdos das várias sessões. Dentre os entrevistados encontra-se o secretário particular de João XXIII, Dom Loris Capovilla.
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