Blog Alma Missionária

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domingo, 30 de setembro de 2012

Do site oficial do Padre Zezinho


Das histórias que me contam sobre o profeta Jesus
Pregador e carpinteiro e que morreu numa cruz
E o que eu digo que era Deus e outros dizem que não era
Das histórias que me contam a uma que eu prezo muito
Que gosto de lembrar
É da mãe Cananéia que agora eu passo a contar
Jesus estava pregando sobre seu reino do céu
Quando foi se aproximando uma mãe apavorada fazendo um grande escarcéu
Tinha uma filha doente, problemas de comover
E a pobre mãe machucada não sabia o que fazer
Não era do mesmo povo nem da mesma religião, e nem era da região
Mas ouvira que Jesus era um homem poderoso,
Que curava enfermidades e expulsava demônios
Que com gesto curava, até problemas medonhos
Aproximou-se gritando Pregador tem dó de mim
A minha filha definha está próxima do fim
Não sei se para testá-la, Jesus fez que não ouviu
E os discípulos diziam que era um caso de histeria
Mulher interrompia tudo que Jesus falava
Só na filha ela pensava
E a chegaram a propor que o Mestre o mandasse embora
Porque coisa insuportável é mulher que grita e que chora
Ai Jesus reagiu e foi falar com a mulher e disse
Vem minha filha me diga o que você quer
E ela agora mais calma foi derramado da alma os prantos que lá guardava
Ele era tão poderoso e se de fato ele curava, que curasse a filha dela
Pois a pobre Cananéia não fazia nem idéia de como salvar a filha
Usando de uma expressão bem comum entre os judeus
Jesus outra vez testou-a
Disse que o reino do céu seria para os de fora mas primeiro aos judeus, Porque aos cães perto da mesa só se dá depois que filhos já estão alimentados
Era expressão ofensiva mas comum naquele tempo
Não sei porque Jesus e não sei qual o motivo de Jesus a ter usado
Mas aquela mãe teimosa perdeu o rebolado
Olhou direto para o mestre, olho no olho e serena
Você esta falando em cachorro me trate por cachorrinha
Até por vira lata sobra alguma migalhinha
A pobre mulher vencera
Jesus olhou nos seus olhos e viu a sinceridade e humildade de mãe
Você venceu e quem se cala sou eu
Vai tranquila mãe bonita com sua fome infinita
De salvar sua menina, vai encontrá-la curada
Foi por tua fé teimosa que você me derrotou
Vai tranquila mãe chorosa
A sua fé me dobrou.

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