Sexta-feira, 02 de agosto de 2013, 13h42
Jovens brasileiros tem que madrugar para se reunir no EUA
CNBB
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Grupo de jovens participou da JMJ Rio2013
Por conta das atividades do trabalho e da escola, há ocasiões em que os grupos de jovens católicos nos Estados Unidos precisam acordar bem cedo para se reunir. É o que relatou a jovem Samila Gomes, que é brasileira e participa da Pastoral da Juventude do Apostolado Brasileiro da Arquidiocese de Boston.
“O meu grupo, na cidade de Framingham, tem jovens de 15 a 27 anos. Como os mais novos tem que estar na escola logo às 7h30, a gente tem que fazer, por exemplo, a nossa novena de Natal às 5 horas da manhã”, relatou durante uma das catequeses realizadas na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro.
Samila foi à Jornada com outros 14 jovens brasileiros que vivem nos Estados Unidos, e apresentou a realidade de seu grupo. “É muito interessante, porque às vezes os jovens não tem muita segurança com o idioma, mas procuramos acolhe-los bem. A realidade lá é um pouco diferente da que temos no Brasil. Os jovens são muito apegados à tecnologia, e às vezes são muito distantes de seus pais. O nosso trabalho com os jovens é difícil, mas é interessante. Muitos deles nunca tiveram sequer um encontro com Deus, pois estão com seu coração fechado”.
Para ela, a experiência de participar da JMJ despertou em todos a importância da evangelização dos outros jovens, independente dos lugares e das dificuldades. “Cada grupo de jovem tem seu grito de guerra, em seu idioma. Mas Deus fala em todas as línguas. É o Espírito Santo de Deus toca a todos nós”.
Igreja católica jovens brasileiros Estados Unidos madrugada“O meu grupo, na cidade de Framingham, tem jovens de 15 a 27 anos. Como os mais novos tem que estar na escola logo às 7h30, a gente tem que fazer, por exemplo, a nossa novena de Natal às 5 horas da manhã”, relatou durante uma das catequeses realizadas na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro.
Samila foi à Jornada com outros 14 jovens brasileiros que vivem nos Estados Unidos, e apresentou a realidade de seu grupo. “É muito interessante, porque às vezes os jovens não tem muita segurança com o idioma, mas procuramos acolhe-los bem. A realidade lá é um pouco diferente da que temos no Brasil. Os jovens são muito apegados à tecnologia, e às vezes são muito distantes de seus pais. O nosso trabalho com os jovens é difícil, mas é interessante. Muitos deles nunca tiveram sequer um encontro com Deus, pois estão com seu coração fechado”.
Para ela, a experiência de participar da JMJ despertou em todos a importância da evangelização dos outros jovens, independente dos lugares e das dificuldades. “Cada grupo de jovem tem seu grito de guerra, em seu idioma. Mas Deus fala em todas as línguas. É o Espírito Santo de Deus toca a todos nós”.
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