Blog Alma Missionária

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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Podemos nos comunicar com o além tumulo?

Fonte: Mundo Catolico
Transmissao: Jose Augusto

Podemos nos comunicar com o além-túmulo?

A Parapsicologia, hoje, não somente explica todos os fatos supostamente espíritas como sendo parapsicológicos, dos vivos, mas também demonstra que não se explicam pela ação dos mortos.

Nas pretendidas comunicações ou ações dos mortos, sempre pode detectar-se a psicologia, mais ou menos inconsciente, dos vivos. Há inclusive desafios:
Não só todos os fenômenos físicos se explicam pela energia corporal dos vivos, senão que jamais os chamados médiuns realizam um fenômeno físico a mais de 50 metros de distância.
Os pretendidos mortos não só repetem e jamais corrigem algum científico da época, senão que nunca se adiantaram uma vírgula às descobertas científicas.
Não só se explicam as psicografias pelo automatismo e talento do inconsciente, senão que jamais dois psicógrafos conseguiram escrever alternadamente- "correspondência cruzada" - em condições de incomunicabilidade normal, nem sequer cinco linhas cada um.
Segundo os espíritas, a partir do próprio Allan Kardec, os espíritos dos mortos teriam celebrado "congressos internacionais" no além para encontrar os meios de convencer aos céticos. Durante muitos anos e com grande gasto de dinheiro os parapsicólogos fabricaram cadeados com segredo, de seis algarismos, vinte e cinco mil combinações. Milhares de moribundos implantaram uma combinação no cadeado e zeraram os algarismos. Só eles conheciam o segredo. Nenhum morto, entre tantos milhares com os que se tentou a experiência jamais conseguiu após a morte revelar o segredo para abrir o cadeado.
As experiências são muitas e variadas. A mais fácil de se entender e clássica durante muitos anos é a da "frase controle" ou "experiência do envelope".
Por exemplo, Monteiro Lobato deixou, pouco antes de morrer, com o Dr. Godofredo Rangel, uma "frase controle" em envelope fechado e lacrado. Outra, com a Da. Ruth Fontoura. Ninguém a não ser o próprio Monteiro Lobato, conhecia por vias normais a frase. Se pudesse comunicar-se com os vivos, comunicaria a frase controle. Se não aparecesse a frase controle, qualquer comunicação a ele atribuída seria falsa.
Algum tempo depois da morte do escritor, o inconsciente de Chico Xavier imitou o estilo de Monteiro Lobato. Todos os espíritas estavam convencidos. Mas... não apareceram as frases controle.












Este tipo de experiência foi realizado muitas milhares de vezes: Myers, Hislop, Lodge, Hugdson, William James, Houdini etc. Poderia prestar-se a conclusões erradas se alguma vez o inconsciente dos vivos adivinhasse a frase controle por várias vias parapsicológicas. Teriam que aparecer com freqüência considerável para que sugerissem que houve ajuda dos mortos. Mas o resultado foi sempre negativo. A frase controle nunca apareceu até agora.
Acreditar na comunicação dos mortos hoje é sinônimo de ignorância, desconhecimento pleno das realizações da Parapsicologia.

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