Sexta-feira, 01 de fevereiro de 2013, 08h41
Basílica no Rio realizará missas mensais em memória de Odetinha
Arquidiocese do Rio
Agora Serva de Deus, Odette Vidal de Oliveira, Odetinha, cujas relíquias descansam na Basílica da Imaculada Conceição, terá a sua memória lembrada através de uma missa todo o primeiro sábado de cada mês, às 16h, e todo o dia 25, data de seu falecimento, na Basílica, em Botafogo.
Dona de uma fé viva e confiança inabalável no Senhor, Odetinha rezava o terço diariamente e ia à missa desde muito pequena. Seu exemplo inspira os católicos pelo testemunho de simplicidade e humildade. Odetinha morreu em 25 de novembro de 1939, tendo entregue serenamente a sua alma a Deus.
Muito religiosa, a menina manteve uma relação intensa com a oração, até mesmo em seus últimos momentos, quando, após receber a sagrada comunhão, dizia “Meu Jesus, meu amor, minha vida, meu tudo”. Hoje, 74 anos depois, a devoção à Serva de Deus continua cada vez mais forte.
O responsável pela Associação Cultural Odetinha e Pároco da Basílica Imaculada Conceição, Cônego Marcos William Bernardo, falou sobre como a comunidade paroquial recebeu os restos mortais de Odetinha. "Os paroquianos da Basílica vêem esse translado como uma grande graça e, mais do que uma beleza artística, a Igreja recebe essa beleza espiritual, recebe esse convite para que haja maior relação de intimidade com a Eucaristia, seguindo o exemplo deixado por Odetinha, contou o Cônego.
A menina, nascida em Madureira e que morreu de meningite aos nove anos, é reconhecida por inúmeros fiéis que a ela atribuem numerosas graças. Guardião de vários objetos pessoais de Odetinha, David Azoubel vem participando ativamente dos processos relacionados à Odetinha, cedendo materiais e colhendo depoimentos.
Atual voluntário do Banco da Providência, David citou o testemunho de uma pessoa que teria tido uma graça alcançada por intercessão deodetinha. "Conheço muitas pessoas que tiveram milagres alcançados por intercessão da Odetinha. Temos uma aqui mesmo, no Banco da Providência. Uma artesã. Ela curou o câncer da filha por intercessão da Odetinha", conta.
Odetinha serva de Deus Arquidiocese do Rio missa noticias cancaonova Canção Nova
Dona de uma fé viva e confiança inabalável no Senhor, Odetinha rezava o terço diariamente e ia à missa desde muito pequena. Seu exemplo inspira os católicos pelo testemunho de simplicidade e humildade. Odetinha morreu em 25 de novembro de 1939, tendo entregue serenamente a sua alma a Deus.
Muito religiosa, a menina manteve uma relação intensa com a oração, até mesmo em seus últimos momentos, quando, após receber a sagrada comunhão, dizia “Meu Jesus, meu amor, minha vida, meu tudo”. Hoje, 74 anos depois, a devoção à Serva de Deus continua cada vez mais forte.
O responsável pela Associação Cultural Odetinha e Pároco da Basílica Imaculada Conceição, Cônego Marcos William Bernardo, falou sobre como a comunidade paroquial recebeu os restos mortais de Odetinha. "Os paroquianos da Basílica vêem esse translado como uma grande graça e, mais do que uma beleza artística, a Igreja recebe essa beleza espiritual, recebe esse convite para que haja maior relação de intimidade com a Eucaristia, seguindo o exemplo deixado por Odetinha, contou o Cônego.
A menina, nascida em Madureira e que morreu de meningite aos nove anos, é reconhecida por inúmeros fiéis que a ela atribuem numerosas graças. Guardião de vários objetos pessoais de Odetinha, David Azoubel vem participando ativamente dos processos relacionados à Odetinha, cedendo materiais e colhendo depoimentos.
Atual voluntário do Banco da Providência, David citou o testemunho de uma pessoa que teria tido uma graça alcançada por intercessão deodetinha. "Conheço muitas pessoas que tiveram milagres alcançados por intercessão da Odetinha. Temos uma aqui mesmo, no Banco da Providência. Uma artesã. Ela curou o câncer da filha por intercessão da Odetinha", conta.
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