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“Deus Não Vos Deixa Sós…” – Papa Bento XVI Às Dezenas De Milhares De Jovens Peregrinos Da Comunidade De Taizé
Bento XVI recebeu ontem na Praça de S. Pedro as dezenas de milhares de jovens participantes no encontro europeu promovido pela comunidade ecuménica de Taizé e disse-lhes que Deus “não os deixa sós”. Num momento de oração que decorreu na Praça de São Pedro, o Papa recordou também a figura do fundador da comunidade, o irmão Roger, como “testemunha infatigável do Evangelho da paz e da reconciliação, animado pelo fogo de um ecumenismo de santidade”. Bento XVI encorajou os jovens a serem “portadores da comunhão” e chamou-lhes “pequenas luzes” para a sociedade que merece “uma distribuição mais equitativa dos bens da terra” e “uma nova solidariedade humana”.
Até 2 de janeiro, estão programados para Roma encontros de oração, reflexão e vida comum nas paróquias e nas famílias que acolhem estes jovens vindos de diversos países, incluindo Portugal com mais de 700 peregrinos. O irmão Alois, atual prior de Taizé, realçou em entrevista à Rádio Vaticano que “muitos jovens vivem um momento difícil economicamente, por isso é ainda mais importante ir à fonte da fé” para encontrar “um encorajamento para o futuro”. Os jovens “católicos, mas também ortodoxos e protestantes”, querem “viver no sinal de Cristo” e celebrar juntos estes dias, acrescentou. Em relação ao novo ano que se avizinha, o prior de Taizé espera que se encontrem “novos caminhos de solidariedade” e que seja um “ano de paz em muitos lugares do mundo, como a Síria e onde há guerra e violência”.
Esta é a 35ª edição desta ‘Peregrinação de Confiança através da Terra’ iniciada pelo irmão Roger, fundador da comunidade monástica. Inserido no programa do Ano da Fé, este encontro proporciona aos jovens presentes seis dias de reflexão, oração e partilha com paróquias, famílias e comunidades religiosas da capital italiana. Para além do encontro de oração, nesta tarde, com o Papa, os jovens participantes são convidados “a fazer uma peregrinação aos túmulos dos apóstolos e às catacumbas, a rezar nas grandes basílicas. Não é a primeira vez que este encontro europeu de Taizé tem lugar em Roma. A última vez foi em 1987, há 25 anos, mas já antes aqui se realizara em 1980 e 1982. O facto de decorrer em Roma dá ao encontro uma fisionomia um pouco diferente da que teve nos últimos anos, depois de Bruxelas, Poznan, Roterdão e Berlim. Em vez de terem lugar em grandes pavilhões de um enorme parque de exposições, as orações comunitárias serão em sete grandes igrejas da Urbe, incluindo as principais basílicas: São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo fora de muros.
Até 2 de janeiro, estão programados para Roma encontros de oração, reflexão e vida comum nas paróquias e nas famílias que acolhem estes jovens vindos de diversos países, incluindo Portugal com mais de 700 peregrinos. O irmão Alois, atual prior de Taizé, realçou em entrevista à Rádio Vaticano que “muitos jovens vivem um momento difícil economicamente, por isso é ainda mais importante ir à fonte da fé” para encontrar “um encorajamento para o futuro”. Os jovens “católicos, mas também ortodoxos e protestantes”, querem “viver no sinal de Cristo” e celebrar juntos estes dias, acrescentou. Em relação ao novo ano que se avizinha, o prior de Taizé espera que se encontrem “novos caminhos de solidariedade” e que seja um “ano de paz em muitos lugares do mundo, como a Síria e onde há guerra e violência”.
Esta é a 35ª edição desta ‘Peregrinação de Confiança através da Terra’ iniciada pelo irmão Roger, fundador da comunidade monástica. Inserido no programa do Ano da Fé, este encontro proporciona aos jovens presentes seis dias de reflexão, oração e partilha com paróquias, famílias e comunidades religiosas da capital italiana. Para além do encontro de oração, nesta tarde, com o Papa, os jovens participantes são convidados “a fazer uma peregrinação aos túmulos dos apóstolos e às catacumbas, a rezar nas grandes basílicas. Não é a primeira vez que este encontro europeu de Taizé tem lugar em Roma. A última vez foi em 1987, há 25 anos, mas já antes aqui se realizara em 1980 e 1982. O facto de decorrer em Roma dá ao encontro uma fisionomia um pouco diferente da que teve nos últimos anos, depois de Bruxelas, Poznan, Roterdão e Berlim. Em vez de terem lugar em grandes pavilhões de um enorme parque de exposições, as orações comunitárias serão em sete grandes igrejas da Urbe, incluindo as principais basílicas: São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo fora de muros.
radio Vaticano
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