Música, um instrumento de Deus em minha vida
Eu me chamo Graça Maria Schelck Alves, tenho 32 anos e há oito estou na Comunidade Canção Nova. Além do meu trabalho no Departamento de Tecnologia da Informação, também faço parte do Ministério Amor e Adoração e colaboro nas escalas do Ministério de Música Canção Nova durante os eventos dessa obra de evangelização.
Minha história com a música começou muito cedo, quando eu tinha nove anos de idade. Comecei a cantar na Santa Missa das crianças, aos sábados, na minha paróquia. Venho de uma família muito católica, sou filha de pais catequistas. Minha mãe, desde muito nova, canta na igreja. Foi ela quem percebeu que eu gostava de cantar.
Minha história com a música começou muito cedo, quando eu tinha nove anos de idade. Comecei a cantar na Santa Missa das crianças, aos sábados, na minha paróquia. Venho de uma família muito católica, sou filha de pais catequistas. Minha mãe, desde muito nova, canta na igreja. Foi ela quem percebeu que eu gostava de cantar.
Arquivo CN
Um dia, tiveram a ideia de colocar uma criança para cantar na Missa das crianças; como eu estava sempre por perto, fui a escolhida. A partir daí, não parei mais de cantar. Com 13 anos, aprendi a tocar violão (meio forçada), porque não tinha quem o tocasse na Missa das 10 horas, no domingo. Foram dois meses de aula. No início, eu não gostava, por achar que estava "perdendo" minhas tardes de sábado estudando música, enquanto meus amigos brincavam na rua em frente à minha casa. Mas, depois que eu cresci, entendi que a música foi, na verdade, um instrumento de Deus para que eu ficasse sempre na Igreja.
Eu era muito responsável e intensa no que fazia. Muitas vezes, eu entrava madrugada adentro copiando as músicas à mão e, depois, cifrando cada uma. Naquela época, os computadores eram artigos de luxo e não havia sites de buscas, como o Google, para pesquisar as cifras; acabei aprendendo a "tirá-las de ouvido". Ouvia as músicas exaustivamente até descobrir que nota se encaixava nelas; depois, as escrevia. No fim, com essa prática, ganhei um ouvido mais apurado musicalmente, noção de ritmo e afinação.
Deus queria que eu aprendesse, e esse foi o jeito que Ele encontrou para me ensinar. Com o meu tempo todo preenchido com a escola, a Igreja e a música, não havia tempo para extravasar a rebeldia adolescente em baladas, drogas e outras coisas que muitos jovens experimentam.
Quando ingressei na Comunidade Canção Nova, em agosto de 2005, não imaginava que a música ia continuar fazendo parte da minha vida. Eu havia passado por muitas decepções com o serviço musical na minha paróquia e, sinceramente, eu estava querendo dar um tempo na música. Mas não demorou muito para que eu começasse a entrar nas escalas dos eventos promovidos pela comunidade. Mais de uma vez, quando não havia ninguém disponível para cantar, eu precisei me dispor a fazer isso.
Foram muitas e muitas vezes diante do Santíssimo Sacramento, fazendo adorações, até que eu ficasse mais tranquila para cantar nos palcos. Lembro-me de que eu já saía da Missa das 7 horas e ia diretamente à Capela Santa Rita, e lá me escondia atrás da Arca, onde fica o Santíssimo. Lá, eu chorava e rezava, desabafava com Deus meus sentimentos.
Dessa forma, o Senhor foi trabalhando toda a minha história com a música, curando as feridas que ficaram em mim. Hoje, posso dizer que servir a Deus, por meio da música, é uma alegria novamente.
Dizem que a música prepara o coração do povo para a Palavra de Deus, que ela é um instrumento de Deus para tocar o coração das pessoas. Posso testemunhar que a música é um instrumento de Deus na minha vida, é por intermédio dela que eu me encontro com o Senhor. Quando eu canto, Deus me cura, restaura-me e prepara-me para o serviço.
Eu era muito responsável e intensa no que fazia. Muitas vezes, eu entrava madrugada adentro copiando as músicas à mão e, depois, cifrando cada uma. Naquela época, os computadores eram artigos de luxo e não havia sites de buscas, como o Google, para pesquisar as cifras; acabei aprendendo a "tirá-las de ouvido". Ouvia as músicas exaustivamente até descobrir que nota se encaixava nelas; depois, as escrevia. No fim, com essa prática, ganhei um ouvido mais apurado musicalmente, noção de ritmo e afinação.
Deus queria que eu aprendesse, e esse foi o jeito que Ele encontrou para me ensinar. Com o meu tempo todo preenchido com a escola, a Igreja e a música, não havia tempo para extravasar a rebeldia adolescente em baladas, drogas e outras coisas que muitos jovens experimentam.
Quando ingressei na Comunidade Canção Nova, em agosto de 2005, não imaginava que a música ia continuar fazendo parte da minha vida. Eu havia passado por muitas decepções com o serviço musical na minha paróquia e, sinceramente, eu estava querendo dar um tempo na música. Mas não demorou muito para que eu começasse a entrar nas escalas dos eventos promovidos pela comunidade. Mais de uma vez, quando não havia ninguém disponível para cantar, eu precisei me dispor a fazer isso.
Foram muitas e muitas vezes diante do Santíssimo Sacramento, fazendo adorações, até que eu ficasse mais tranquila para cantar nos palcos. Lembro-me de que eu já saía da Missa das 7 horas e ia diretamente à Capela Santa Rita, e lá me escondia atrás da Arca, onde fica o Santíssimo. Lá, eu chorava e rezava, desabafava com Deus meus sentimentos.
Dessa forma, o Senhor foi trabalhando toda a minha história com a música, curando as feridas que ficaram em mim. Hoje, posso dizer que servir a Deus, por meio da música, é uma alegria novamente.
Dizem que a música prepara o coração do povo para a Palavra de Deus, que ela é um instrumento de Deus para tocar o coração das pessoas. Posso testemunhar que a música é um instrumento de Deus na minha vida, é por intermédio dela que eu me encontro com o Senhor. Quando eu canto, Deus me cura, restaura-me e prepara-me para o serviço.
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