Terça-feira, 02 de abril de 2013, 09h05
2 de abril: oito anos sem João Paulo II
Da Redação, com Rádio Vaticano
Arquivo
João Paulo II, considerado um dos maiores Papas da história, morreu aos 84 anos
Nesta terça-feira, 2, recordam-se os oitos anos de falecimento do Papa João Paulo II, que foi beatificado seis anos depois, em 1º de maio de 2011, pelo então Papa Bento XVI.
Foi Papa João Paulo II que nomeou bispo, em 1992, o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa, e o criou cardeal em 2001.
Quando João Paulo II foi beatificado, o então arcebispo de Buenos Aires celebrou a Santa Missa na Catedral da cidade para recordá-lo e dele destacou a frase “não tenham medo”.
João Paulo II não teve medo, “porque viveu a sua vida ao Senhor Ressuscitado”, foi o que disse Cardeal Bergoglio na ocasião. “A coragem, a firmeza que nos dá a Ressurreição de Cristo, a serenidade de sermos perdoados através da misericórdia remove em nós o medo.”
Em outra Missa celebrada em memória do Beato dois dias após sua morte, o então Cardeal Bergoglio destacou a testemunha coerente do Senhor que foi João Paulo II. Na época, Cardeal Bergoglio concluiu dizendo que, em um período em que se necessita mais de testemunhas do que de mestres, João Paulo II viveu até o fim sendo justamente “uma testemunha fiel”.
Beato João Paulo II morte Papa João Paulo II falecimentoFoi Papa João Paulo II que nomeou bispo, em 1992, o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa, e o criou cardeal em 2001.
Quando João Paulo II foi beatificado, o então arcebispo de Buenos Aires celebrou a Santa Missa na Catedral da cidade para recordá-lo e dele destacou a frase “não tenham medo”.
João Paulo II não teve medo, “porque viveu a sua vida ao Senhor Ressuscitado”, foi o que disse Cardeal Bergoglio na ocasião. “A coragem, a firmeza que nos dá a Ressurreição de Cristo, a serenidade de sermos perdoados através da misericórdia remove em nós o medo.”
Em outra Missa celebrada em memória do Beato dois dias após sua morte, o então Cardeal Bergoglio destacou a testemunha coerente do Senhor que foi João Paulo II. Na época, Cardeal Bergoglio concluiu dizendo que, em um período em que se necessita mais de testemunhas do que de mestres, João Paulo II viveu até o fim sendo justamente “uma testemunha fiel”.
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