Quinta-feira, 18 de abril de 2013, 10h08
Missa lembra Constituição Conciliar que renovou liturgia da Igreja
CNBB
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Dom Armando Bucciol (ao centro) presidiu a celebração eucarística nesta quinta-feira, 18, em Aparecida (SP)
A Santa Missa da 51ª Assembleia Geral da CNBB desta quinta-feira, 18, foi celebrada em Ação de Graças pela Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium. A Celebração Eucarística foi presidida pelo bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA), Dom Armando Bucciol. Na procissão de entrada, estavam os bispos referenciais de liturgia dos regionais da CNBB.
Completando 50 anos de sua abertura, o Concílio Vaticano II foi um momento muito especial para a fé católica. A Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium tratou da questão da renovação litúrgica da Igreja. Foi o primeiro dos documentos aprovados e recebeu quase a unanimidade dos votos dos padres conciliares.
Toda a Igreja é chamada a celebrar os frutos do Concílio Vaticano II, disse o bispo auxiliar de São Paulo, Dom Edmar Perón, no início da celebração. “Damos graças a Deus pela linda obra do Concílio Vaticano II, em especial pela Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia”, afirmou.
Em sua homilia, Dom Armando Bucciol destacou que é necessário renovar a disponibilidade espiritual e pastoral para acolher o que o espirito diz. “A Palavra de Deus de hoje nos convida a uma reflexão sobre o batismo e a Eucaristia. O Evangelho de João apresenta Jesus que se declara Pão da vida. Essas palavras nos conduzem no sentido mais íntimo da Eucaristia. Acolhemos o mistério do amor de Deus, que se fez carne e Dele aprendemos a viver como irmãos”, acrescentou.
Para Dom Armando, é preciso pedir a Deus que possamos sentir de perto o seu amor paterno. “As palavras que a liturgia coloca em nossos lábios têm uma força parecida com a de Deus. Ela nos convida a recordar nossa vocação batismal”.
Sobre o Concílio Vaticano II, Dom Armando afirmou que a Igreja tem um tom especial com o documento ConciliarSacrosanctum Concilium, que mostra que Deus sempre usou de sinais para falar com seu povo e que em Cristo, estes sinais sacramentais se tornaram definitivos e está especialmente presente na celebração da Eucaristia.
“O Santo Concílio afirma que a liturgia tem um antes e um depois. Antes da conversão e depois do testemunho da caridade. Agradeço a Deus e aos padres conciliares que fizeram com que a nossa Igreja possua um tom especial com esse documento”.
O bispo de Livramento de Nossa Senhora, na Bahia, acredita que o documento Conciliar Sacrosanctum Conciliumtornou nossas celebrações verdadeiras experiências de fé. Ele lembrou o Documento de Aparecida que cita: ‘a Eucaristia é o encontro privilegiado do discípulo com Jesus’. “É feliz quem se deixa introduzir na vivência da fé, através dos ritos e das orações. A escola da Palavra apresenta um estilo de vida que faz diferença, na solidariedade das escolhas e nas relações cotidianas”, concluiu.
assembleia CNBB 2013 CNBB Aparecida bispos Missa, Concílio Vaticano IICompletando 50 anos de sua abertura, o Concílio Vaticano II foi um momento muito especial para a fé católica. A Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium tratou da questão da renovação litúrgica da Igreja. Foi o primeiro dos documentos aprovados e recebeu quase a unanimidade dos votos dos padres conciliares.
Toda a Igreja é chamada a celebrar os frutos do Concílio Vaticano II, disse o bispo auxiliar de São Paulo, Dom Edmar Perón, no início da celebração. “Damos graças a Deus pela linda obra do Concílio Vaticano II, em especial pela Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia”, afirmou.
Em sua homilia, Dom Armando Bucciol destacou que é necessário renovar a disponibilidade espiritual e pastoral para acolher o que o espirito diz. “A Palavra de Deus de hoje nos convida a uma reflexão sobre o batismo e a Eucaristia. O Evangelho de João apresenta Jesus que se declara Pão da vida. Essas palavras nos conduzem no sentido mais íntimo da Eucaristia. Acolhemos o mistério do amor de Deus, que se fez carne e Dele aprendemos a viver como irmãos”, acrescentou.
Para Dom Armando, é preciso pedir a Deus que possamos sentir de perto o seu amor paterno. “As palavras que a liturgia coloca em nossos lábios têm uma força parecida com a de Deus. Ela nos convida a recordar nossa vocação batismal”.
Sobre o Concílio Vaticano II, Dom Armando afirmou que a Igreja tem um tom especial com o documento ConciliarSacrosanctum Concilium, que mostra que Deus sempre usou de sinais para falar com seu povo e que em Cristo, estes sinais sacramentais se tornaram definitivos e está especialmente presente na celebração da Eucaristia.
“O Santo Concílio afirma que a liturgia tem um antes e um depois. Antes da conversão e depois do testemunho da caridade. Agradeço a Deus e aos padres conciliares que fizeram com que a nossa Igreja possua um tom especial com esse documento”.
O bispo de Livramento de Nossa Senhora, na Bahia, acredita que o documento Conciliar Sacrosanctum Conciliumtornou nossas celebrações verdadeiras experiências de fé. Ele lembrou o Documento de Aparecida que cita: ‘a Eucaristia é o encontro privilegiado do discípulo com Jesus’. “É feliz quem se deixa introduzir na vivência da fé, através dos ritos e das orações. A escola da Palavra apresenta um estilo de vida que faz diferença, na solidariedade das escolhas e nas relações cotidianas”, concluiu.
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