Blog Alma Missionária

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Apologética
Doze notáveis privilégios de Maria Santíssima
Fonte: Lista Exsurge Domini
Autor: Valdis Grinsteins
Transmissão: Silvia Leal
Uma alma verdadeiramente católica deve exultar ao tomar conhecimento de dons especialíssimos concedidos por Deus a nossa Mãe celeste
Valdis Grinsteins
Um dos temas que mais atrai a ira dos protestantes é a devoção devida a Nossa Senhora. Incompreensões e calúnias de todo gênero circulam a esse propósito.
Discutindo com protestantes, acabei constatando que, na raiz dessa posição, está sempre presente o orgulho. E este vício manifesta-se num ponto fundamental: o igualitarismo. Para uma pessoa orgulhosa, tudo aquilo que o outro possui, e ele não, é considerado um rebaixamento. Segundo tal mentalidade, para se evitar isso dever-se-iam suprimir todas as desigualdades. Aceitar-se-ia, quando muito, Deus como único ser diferente, mas nada de santos e criaturas privilegiadas.
Essa é uma mentalidade anti-católica. Para uma pessoa de mentalidade católica, o fato de outro possuir algo que ela não tem não representa uma afronta, não constitui uma agressão. Mas, pelo contrário, sentimo-nos felizes reconhecendo e amando a hierarquia estabelecida por Deus.
Arquitetonia da criação
Isto dito, compreende-se que um católico, quanto mais conheça privilégios de Nossa Senhora, sinta-se especialmente comprazido. E realmente Deus Nosso Senhor A cumulou com uma série de privilégios altíssimos. O que é perfeitamente arquitetônico no plano da criação.
O primeiro privilégio, do qual decorrem muitos outros, é a Imaculada Conceição, mediante a qual Nossa Senhora foi preservada do pecado original. Convinha que a Mãe de Deus fosse isenta de qualquer mancha de pecado.
Desse privilégio decorre a ausência da inclinação para praticar o mal. A Mãe de Deus não experimentava nenhuma das más inclinações que podem levar ao pecado, e, graças à sua fidelidade, não cometeu jamais a mínima imperfeição.
Igualmente — e este é o terceiro privilégio — Nossa Senhora teve um parto miraculoso e sem dor. Quando Adão e Eva pecaram, Deus disse a Eva: “Darás à luz com dor os filhos” (Gen 3,16). Sendo Nossa Senhora isenta do pecado original, compreende-se que o parto d´Ela não pagasse tributo à dor. O que é explicável, pois não convinha que a vinda do Salvador — alegria do Universo — ocorresse em meio à dor, mas sim numa atmosfera de júbilo.

Um quarto privilégio foi sua santa morte. A morte é fruto do pecado original. Disse Deus a Adão: “Tu és pó e em pó te hás de tornar” (Gen 3,19). Como a Virgem Santíssima foi concebida sem pecado original, não havia razão para Ela morrer. Poderia ir diretamente para o Céu, sem passar pela morte. Entretanto, Nossa Senhora desejou não ficar isenta dessa provação, pela qual até seu Divino Filho tinha passado. Por isso faleceu, mas de morte tão suave que, na linguagem católica, fala-se em Dormição da Beatíssima Virgem Maria. Sua morte não foi causada por doença ou velhice. Dominava-a tal amor de Deus, que Ela morreu mais propriamente devido a esse amor.

Um quinto privilégio: Seu corpo não se corrompeu no túmulo. A perda da vida acarreta a destruição da matéria, mas no caso d´Ela a morte não teve poder sobre a matéria. Nada se alterou, nada se perdeu. Por isso sua morte é comparada ao sono, à Dormição.
Obra-prima da criação
Um sexto privilégio é a plenitude das graças recebidas. Deus é grandioso, generoso, porquanto cria sem nenhuma necessidade de criar, fazendo-o porque assim o quer. E, ao criar, Deus decidiu que ao menos uma mera criatura recebesse tudo o que é possível a um ente criado receber. Assim, recebeu Ela já no primeiro instante de seu ser todas as graças possíveis.
Então manifesta-se um sétimo privilégio. Em tese, seria possível Ela a receber e rejeitar. Mas Nossa Senhora foi inteiramente fiel à graça, que A preservou de toda imperfeição.
Um oitavo privilégio foi a maternidade divina. Deus é a Sabedoria, e tudo o que faz decorre de uma razão altíssima. Qual seria o sentido de existir uma criatura a mais perfeita possível, isenta do pecado original e cheia de graça, e não lhe tocar uma vocação superior? Seria como uma obra de arte que não fosse exposta ao público e permanecesse fechada num cofre. Nossa Senhora é a obra-prima da criação, sendo lógico, portanto, que recebesse uma vocação proporcional à sua especialíssima situação. E que vocação pode haver mais alta do que a de ser Mãe de Deus?
Maternidade e virgindade
Tratemos de um nono privilégio. Deus quis que sua Mãe fosse Virgem. Por quê? Não é regra comum da vida que maternidade e virgindade sejam incompatíveis? A virgindade não é apenas algo físico, mas corresponde também a um estado de alma. Quis Deus que as mães votem um amor especial, do ponto de vista natural, pelos seres que geraram. Mas para Nossa Senhora Ele almejava mais. Ela devia ser dotada de todo o amor possível de Mãe, mas concomitantemente, de todo desapego das coisas do mundo que a virgindade produz nas almas. E Nossa Senhora, a mais perfeita das mães, devia ter alma de Virgem, a fim de fazer o mais perfeito sacrifício possível e praticar o supremo desapego: entregar seu próprio Filho para ser imolado, com vistas a redimir nossos pecados.
Um décimo privilégio de Nossa Senhora: sua Assunção aos céus, em corpo e alma. Compreende-se igualmente que, segundo o plano divino, um ser tão perfeito deveria receber um prêmio perfeito. Em contraste com os outros seres mortais, Ela está no Céu em corpo e alma.
Dispensadora das graças
Tendo-a chamado a Si, de forma tão privilegiada, compreende-se que Deus A tenha coroado como Rainha do Céu e da Terra. Este é o décimo-primeiro privilégio.
Finalmente, o décimo-segundo: a onipotência que Jesus Cristo lhe concedeu, estabelecendo-a como dispensadora de todas as graças. Tal privilégio, altíssimo sem dúvida alguma, é também um extraordinário prêmio para todos nós. Afinal, quem se beneficia dele? Nossa Senhora recebe todas as graças para as distribuir aos outros. Ela é a dispensadora, Aquela que entrega.
Voltamos ao início do artigo. Poderia alguém, com espírito de fé, lamentar tais privilégios? Posso eu sentir-me diminuído pelo fato de ser Ela a dispensadora de todas as graças? Como não ficar jubiloso ao saber que tão perfeita Mãe dispõe do poder de espargir entre seus filhos as graças divinas? Peçamos então o poderoso auxílio d’Ela. E rezemos pela conversão daqueles a quem o orgulho cega, não querendo entender a beleza de uma Mãe tão cheia de privilégios, que a todos eleva.
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Apologética
Maria: Modelo original dos homens
Fonte: Catolicos a Caminho
Transmissão: Dalila e Xisto
Embora o milagre em Caná (Jo 2, 1-11) focalize a pessoa de Jesus, a de Maria tem também sua relevância. À primeira vista, sua presença, nas bodas, tem apenas a função de explicar porque Jesus e seus discípulos estavam ali presentes, como se o convite tivesse sido feito à família de Maria. Uma leitura mais atenta, porém, revela a importância de sua atuação, no desenrolar do milagre. Maria é quem percebe a situação constrangedora dos noivos, diante da iminência de faltar vinho.

Maria: modelo original dos homens

Maria é figura eminente do Evangelho. É apresentada como aquela que ouviu de maneira exemplar a palavra de Deus, como a serva do Senhor que diz “sim” à sua palavra, como a cheia de graça que de si mesma nada é, mas que é tudo por bondade de Deus. Assim, ela é o modelo original dos homens que se abrem a Deus e se deixam enriquecer por ele, o modelo original da comunidade que crê. A piedade cristã genuína sempre mostra algum traço mariano. Maria constitui um modelo essencial para a realização da existência cristã.
O significado e a importância da devoção Mariana residem em sua capacidade de estabelecer a relação com Deus. A piedade Mariana só é existencial e pastoralmente válida se estiver orientada para Cristo. A verdadeira espiritualidade Mariana não consiste tanto em rezar a Maria, mas em rezar como Maria. A história da piedade e da teologia confirma isso. A reflexão sobre a Virgem Mãe do Senhor começa já com o Novo Testamento e se desenvolve rapidamente na patrística. Pode-se ver isso desde o começo: não é possível delinear a imagem de Cristo sem inserir ali também sua Mãe. Por isso, os primeiros dogmas marianos estão completamente situados num contexto cristológico. Neste período percebeu-se também com muita rapidez a função eclesiológica de Maria: qual seja o significado da Igreja e qual seja sua relação com Cristo, pode-se ler em Maria. A eclesialidade e a atitude Mariana são uma única e mesma coisa. Realmente, a Igreja se realiza de maneira exemplar em Maria. Tal afirmação faz parte do patrimônio doutrinal da Igreja desde os tempos de Santo Ambrósio, bispo de Milão, isto é, desde o século IV.



Portanto, o primeiro motivo para falar de Maria é a sua relação com Cristo, que é normativa e vinculante para todos os cristãos. Não somente por razões históricas, mas também por razões objetivas e teológicas. A salvação do homem consiste na comunhão com o Deus trino, comunhão que lhe é concedida através do encontro existencial com Jesus Cristo: quem o vê, vê também o Pai (Jo 14,9). Por isso, a salvação é sempre a salvação em Cristo; ela tem lugar quando alguém se insere nele, cabeça do corpo, videira para os sarmentos. A salvação consiste neste “estar em”. A Mãe do Senhor constitui importante ponto de referência neste empreendimento. Esteve unida a ele de maneira única não só no plano biológico, mas também – e sobretudo – no plano espiritual, religioso e existencial. Aquele que em seu espírito, em sua espiritualidade e conduta prática se aproxima o mais possível de Maria, também se encontra numa estreita relação com Cristo e se coloca realmente na sua seqüela, que conduz ao Deus uno e trino, nossa vida. Maria não é a meta da existência cristã, mas seu modelo e, neste sentido é insubstituível.
Apologética
Breve reflexão sobre Maria
Fonte: Lista Exsurge Domini
Autor: Giovana Alves da Cunha
Junto à cruz de Jesus estavam sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas e Maria Madalena. Então Jesus, vendo sua mãe e perto dela o discípulo que Ele amava, disse à mãe: "MULHER, EIS O TEU FILHO!" Depois disse ao discípulo: "EIS A TUA MÃE!
Se ela estava junto à cruz de Jesus, certamente estivera em Jerusalém e se assim esteve presenciou toda Paixão de seu Filho, os clamores: "Barrabás, Barrabás!"; sua flagelação, ser coroado de espinhos, coberto de escarros, viu seu corpo despido fremir na cruz, viu os soldados repartirem suas vestes e tirar à sorte a túnica. Também ela bebeu o cálice amargo.*
Ao chamá-la de "mulher", de modo algum Jesus quis diminuir sua maternidade, nunca negaria o valor de sua mãe como mãe, queria sim preservá-la naquele momento de ser reconhecida como a mãe do cruzificado e de tudo que ela poderia vir a sofrer com isto; também assim a chamando de "mulher"estava restituindo de dignidade todas as mulheres, que todas pudessem ser mulheres como Maria sua santa mãe.
DEUS em nada necessitaria de Maria, mas se assim quis precisar: esperando o seu Sim para conceber seu Filho, ficando em seu ventre por 9 meses, recebendo todo aconchego e educação dela e de José, esperando dela o sinal para o início de sua vida pública, contou com sua presnça junto à cruz, seu corpo ao descer da cruz repousou nos braços de sua mãe, e também quis que em cenáculo quando o Espírito de DEUS viesse sobre a Igreja nascente ali estivesse Maria.
Mas não fomos nós regenerados pela "palavra de Deus viva e eterna"(1Pd 1,23)? Não nascemos nós "de DEUS"(Jo1,13)?, renascidos "da àgua e do Espírito"(Jo 3,5)? Se Paulo, que é servo de Cristo, pode afirmar aos seus: "Fui eu que vos gerei em Cristo, mediante o Evangelho?(1Cor 4,15), quanto mais pode dizê-lo Maria??? Quem mais do que ela pode fazer suas as palavras do Apóstolo: "Filhinhos meus, que eu novamente dou à luz na dor"(Gl 4,19).*
Grande sempre será nossa admiração ao refletirmos as grandezas de DEUS, toda sua misericórdia e os caminhos que ELE tem para semeia-la, o caminho que DEUS quis semeiar a salvação foi pelo ventre de uma mulher, a qual quis tê-la como mãe, honrá-la como mãe e se na terra teve tanto amor para com ela, também no céu há de ter, porque tudo o que DEUS faz é para sempre.




(*)Raniero Cantalamessa 
Apologética
Uma questão que me fez refletir
Fonte: Apologética Siloe
Autor: Guido Zamorano
Tradução: Rogério Hirota (SacroSancttus)
Os irmãos Evangélicos citam este versículo para sustentar a "sola scriptura" onde Paulo lhe diz a Timóteo..."toda escritura é inspirada por Deus, util para corrigir....(2 Timoteo 3,16).

Acontece que uns versiculos mais abaixo, diz a timoteo que conhece estas escrituras desde sua infância..Quais escrituras estavam disponíveis para Timóteo em sua infância? É certo que Paulo fala aqui do Antigo Testamento, pois o Novo não existia (somente algumas cartas) e além disso não pode aprovar como inspirado algo que não conhece e não existe. Agora bem, se Paulo se refere ao Antigo Testamento e eles usavam a Septuaginta (que incluíia aos 7 livros que os protestantes chamam de apócrifos) sem dúvida que os protestantes tem que aceitar estes livros como inspirados. 

1) Por que se refere a septuaginta
2) Por que diz "TODA ESCRITURA". 

Aqui vem minhas reflexões ...
• Aquele que segue aos fariseus de Jâmnia é cristão ?
• Aquele que condena a "Tradição" da Igreja mas segue as "tradições humanas" de Lutero é um cristão? (sola fides, sola scriptura, uma vez salvo sempre salvo, recusa dos 7 livros)?.
• Aquele que divide o corpo de Cristo (a Igreja) em mil pedaços é um cristão?
• Pode-se aceitar a Cristo (cabeça) e odiar seu corpo (a Igreja)??
• Pode ser considerado cristão aquele que transmite um virus que mata, divide e odeia ao corpo de Cristo?
• Pode ser considerado cristão aquele que causa tanto dano a Biblia com tantas interpretações?
• Pode ser considerado cristão aquele que diz tantas barbaridades da Igreja, Maria, os santos e o papa?
• Alguém já chegou a ver que a Biblia ordena que chamem Maria de bem-aventurada? (Lucas 1,48).
• Por que atacam a Igreja quando esta declara que alguém está no céu (santos) se eles com a Sola Fides ou " uma vez salvo sempre salvo" canonizam-se a si a mesmos?
• Por que ignoram tanto a historia do cristianismo?
• poderá sua ignorancia e sua sola fides leva-los ao céu? (Tiago 2,14-26)
• Por que tanto odio e mentiras contra a igreja?
• Alguien já viu algum protestante querer averiguar se sua calunia contra a Igreja é verdade ou mentira?
• Por que depois que acusam viram o rosto para o outro lado quando lhes é apresentado a verdade documentada e racional?


A Escritura tem muitos versículos condenando a aqueles que se resistem em aceitar a verdade. É autocondenação tripla da parte protestante, primero por dizer uma mentira, segundo por ignorar esses versículos e finalmente por não ler e estudar a evidência de seu erro quando é apresentado a refutação. O mais triste é que eles nunca possuem nenhum documento histórico fidedigno para "provar" suas falsas acusações. A razão de sua falta de "evidência" certamente é que a mentira não pode ser "comprovada".

Por acaso tudo isso não soa como uma "conspiração de hereges", que tem sua herança em Lutero?

Perdão ... mas ISTO NÃO ME SOA A CRISTIANISMO... mas me parece melhor ANTICRISTÃOS...

Por acaso João não chama de anticristos os que abandonam a Igreja? (1 João 2,19)
Por acaso em João 6,66 não fala dos que recusam a Eucaristia? Notou algo no número?


Não se pode aceitar a Cristo e recusar a sua Igreja!! simplesmente por que Cristo não está sozinho.
ESTÁ EM E COM SUA IGREJA. Saulo perseguía a Igreja, não a Cristo, e Cristo lhe disse. Por que me persegues? Recusar a Igreja Católica é recusar a Cristo.

Então como posso ser cristão e ainda recusar e perseguir ao mesmo Cristo??
Perdão...mas aquele que recusa a Igreja Católica, eu NÃO POSSO CHAMÁ-LO CRISTÃO, por que ser cristão é ter uma só fé e um só credo.

Quem blasfema contra Cristo na Eucaristia não merece ser chamado "cristão", mas trabalha para o demônio..., DIGO ALTO E CLARO, quem divide, blasfema, e calunia a Cristo na Eucaristía e seu corpo (a Igreja) TRABALHA PARA O DEMÔNIO.

"Quem não está comigo, está contra Mim, e quem não ajunta comigo, ESPALHA". Se alguém quer ser cristão tem que deixar de ser protestante.

Desculpe se sou um pouco duro.. mas o que disse Cristo? .."aquele que vos rejeita, a Mim me rejeita". E Paulo? O mesmo São Paulo trata como malditos (duas vezes) os que venham pregar "outro evangelho" (Gal 1,8-9) (Anátema)... e Pedro o que disse? "Mas estes, quais brutos destinados pela lei natural para a presa e para a perdição, injuriam o que ignoram, e assim da mesma forma perecerão. Este será o salário de sua iniqüidade." (2Pedro 2,12.) e São Jerônimo? "Os Heréticos expulsos trazem em mente, quando por seu proprio desejo se separan da Igreja, uma separação, que como eles bem sabem, constitue castigo eterno." (São Jerônimo Comentarios sobre Titus, 3,10 386) e Santo Agostinho? "Um homem é Católico enquanto vive no corpo; separado, é um herético; o Espírito não segue a um membro amputado." (Santo Agostinho). E a Igreja quando define um dogma? "Um dogma se define usualmente com as palavras: "Quem contradiga isto, seja anátema".
Então esta errado se digo que não são cristãos? O cristianismo tem 2000 anos, e nunca foi "sola fides" e "sola scriptura" ( ainda mais se não existia a imprensa?).
A arma mais poderosa que possui o demonio é a "heresia" e a tem usado bastante nos últimos 400 anos.Os anticatólicos possuem um amor pela verdade? Ou somente agarram o catecismo que nem sequer entendem, para ver que se contradizem? Se realmente amam tanto a Jesus como afirmam, então a Verdade deveria-lhes preocupar e muito.
Devemos buscar uma igreja que tenha a verdade objetiva, não uma que se conforme a nossa verdade individual e subjetiva. Devemos nos acomodar na vontade de Deus e não nas nossas opiniões pessoais e crenças. Deus deseja a verdade baseada na razão no lugar da emoção. Através da "razão" podemos encontrar a verdade. Através da "emoção" podemos cair no erro.

E pensar que Cristo disse "PARA QUE A HUMANIDADE CREIA", o fundamental é que sejamos um. Claro!! Isto o demonio sabe bem e coloca muita gente para trabalhar, não é? Me pergunto se a somente a “Boa intenção” destas pessoas basta? Existem ateus e pagãos que são muito boas pessoas, mas nem por isso deixam de ser pagãos. Pois não se trata do que façam, mas do que crêem, quer dizer, aquele que não crê no único evangelho de Cristo, "crê em vão" e não é cristão.

Que vamos para o céu ou ao inferno, este é outro tema.. somente Deus conhece a culpabilidade de cada um, somente Deus sabe quem irá ao céu, tenha a religião que tiver.
Mas eles estão fazendo muito mau ao cristianismo e não temos que olhar para o outro lado, temos que defender a fé e sobretudo ..ORAR POR ELES.
Sabes qual é a pior batalha para mim? Abrir no mundo uma mentalidade fechada, que se senta cômoda onde está, temerosa de admitir que está no erro se é demonstrado, pois é uma batalha contra a raiz do pecado, a soberba.
E não querem mudar porque requer esforço. São vítimas do que é comúmente chamado de "certeza subjetiva". Que paradoxo não? Esta mentalidade não a tinham quando eram Católicos. Já admitiram a mentira por que era lhes mais cômodo,é mais facil considerar-se "salvo" e não ter que confessar "suas misérias" a ninguém.
Ahh ... já ia me esquecendo...aprendi qual é "o pior inimigo da verdade". Não a mentira evidente, mas...
O QUE MAIS SE PARECE COM A VERDADE



Aquele que tiver ouvidos…que ouça!
Apologética
A metade da Historia é suficiente para a Salvação?
Fonte: El Bau del Tesoro Catolico
Autor: Bob Stanley
Tradução: Rogério SacroSancttus
Quantos lados tem a historia? Se você disser duas, então estará equivocado. Se você tivesse um lado e eu tivesse um lado, teríamos assim dois lados. Portanto necessita-se no mínimo dois lados juntos para formar um terceiro que é o lado da verdade.
Regra # 1... Uma verdade na metade não faz a verdade. Tampouco uma historia na metade se faz uma historia completa. Nenhuma pessoa inteligente pode escutar um lado da historia e decidir qual lado está correto. Os dois lados devem ser escutados, despois analizados, e finalmente tomar uma decisão sobre qual lado (se é que) tem uma historia válida, e depois disso, com os lados corrctos, o lado da verdade, pode ser determinado.
Este pensamento é sustentado para discernir o que as Sagradas Escrituras nos dizem. Através da Biblia temos um "double standards", mais de uma interpretação, ainda que o pensamento fundamentalista mostre somente um lado da historia ou somente a metade da verdade. Este pensamento viola a regra #1. Com somente uma metade da verdade, você não tem a verdade e tudo o que não seja a verdade completa, passa ser um erro.
Nos exemplos que daremos a seguir, o lado 'A' é o primeiro lado, o lado 'B' é o segundo, e o lado 'C' é o correto, o lado verdadeiro.
Exemplo # 1
Somente a Escritura, Somente a Biblia
No pensamento Fundamentalista a Biblia é suficiente e nada mais é necessário para a salvação. Antes de mais nada, para creer na filosofia da “Somente a Biblia ”, você tem que demostrar que a Escritura o afirma. Não é verdade? A doutrina da “Somente a Escritura” não se encontra nas Escrituras.
A. A tradição é condenada em muitos paragrafos das Escrituras, como Jó 22:15, Mt 15:6, Mc 7:3-13, Gal 1:14, Col 2:8, 1Tim 1:4, Tit 1:14, e 1Ped 1:18. Veja estes versículos e obtenha o significado. Todos eles se referen as tradições humanas e são corretamente condenadas. Esta é a metade da verdade.
B. A tradição está apoiada em mais lugares nas Escrituras do que está condenada. Estude Isa 59:21, Lc 1:2, 2:19,51, Lc 10:16, 2Tes 2:14-15 - "Ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa...", 2Tim 1:13,2:2, 1Pedro 1:25, 1Jo 1:1,2:24, 2Jo 1:12, Ap 12:17,19:10. Estas são tradições diferente que as mencionadas em “A”'. Estas são as tradições de DEUS, ou tradição Apostólica. De novo, esta é somente a metade da verdade.
C. A verdade é que devemos condenar as vãs tradições dos homens, como se mostra em 'A', e devemos manter a tradição de Deus, como se mostra em 'B’. Assim então temos a metade da verdade em 'A', e a outra metade em 'B', e combinadas temos a verdade completa. A falsa doutrina da Somente a Escritura soma A e B e firma o total da verdade em A, recuzando toda a tradição. A+B=C.
Exemplo # 2
Sola Fides (Somente a fé)
Salvo somente pela fé. O fundamentalista crê que tem sua salvação assegurada. Tudo o que tem que fazer é aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador pessoal e a salvação é automática e irrevogável não importando o que faça pelo resto de sua vida. Ah é ? O que aconteceu com os dez mandamentos?
A. Muitos versículos nas Escrituras citam a salvação somente pela fe. Joel 2:32, "...que cada um que clame o nome do Senhor será salvo." Atos 2:21 diz o mesmo quase palavra por palavra, o mesmo em Rom 10:13. "...Eu vivo na fe do Filho de DEUS...", está em Gal 2:20. De novo, estas são palavras formosasque deveriam ser escutadas por todos.
B. Em outra parte das Escrituras existe um lado muito diferente da historia. Começa com Mt 7:21, "Nem todo que disser, Senhor, Senhor, entrará no reino dos Céus; mas aquele que faz a vontade de meu Pai entrará no reino dos Céus”. Esta muito claro que temos que fazer a vontad do Pai para ganhar a salvação. Eu gosto 1Cor 10:12, "...aquele que crê estar em pé, tome cuidado para não cair." Isto nos diz que não temos a garantia da salvação. Depois Saã Tiago 2:14-26 diz muitas vezes, "...a Fé sem obras é Fé morta...a Fé sem obras não serve..." De novo, palavras que devem ser atendidas por todos.
C. Qual é então a resposta para este dilema? É este um dos conflitos na Biblia que sempre escutamos? Não, de maneira nenhuma. A resposta é muito simples. Existem dois tipos de salvação:
'salvação objetiva' e 'salvação subjetiva'.
Os versículos no item 'A' são exemplos de salvação objetiva. Jesus Cristo pagou por todos nossos pecados, passados, presentes e futuros. Ele fez Sua parte e o fez bem, mas Ele deixou uma missão sobre cada um de nós que é completar a segunda parte da historia arrependendo-nos de nossos pecados e fazendo a vontade do Pai. Devemos guardar os mandamentos. Temos que praticar a “salvação subjetiva'. Não temos salvação em aceitar somente uma parte da Escritura mostrada em 'A' e recuzando ou tratando de explicar os versículos em 'B'. Isto é o que os fundamentalistas estão fazendo. Outra vez, temos que combinar 'A' e 'B', para ter a verdade completa. A+B=C = VERDADE.

Exemplo # 3

Sola Gratia ou salvo pela Graça de DEUS.
Esta é a crença de que todos somos salvos pela Graça de DEUS. O pensamento consiste em que seremos salvos sem se importar no que façamos nesta vida.
A. Alguns tentarão justificar esta falsa doutrina com Ef 2:8-10, "Porque é gratuitamente que fostes salvos mediante a fé. Isto não provém de vossos méritos, mas é puro dom de Deus." Estou de acordo que a graças é um dom de DEUS'.
B. Os argumentos contra a Somente a Graça são básicamente os mesmos que para Somente a Fé. Ver Somente a Fé item 'B'.
C. Aqui de novo, existe duas classes de graça, 'merecida' e 'não merecida'. Nem todos receberão a graça salvadora se não a merecem como se mostra em Mt 7:21, 1Cor 10:12, e Tg 2:14-26. Porque DEUS extenderia Suas graças a aqueles que não guardaram Seus mandamentos? A verdade é que você receberá a graça da salvação de DEUS se a merecer.

Exemplo # 4

Adoração de Idolos
Este é outro argumento feito contra a Igreja Católica porque tem estatuas de Jesus, Maria e outros santos.
A. Ex 20:4, "Não farás para ti escultura, nem figura alguma do que está em cima, nos céus, ou embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra." É devido este versículo que não se veêm ídolos nas igrejas protestantes.
B. Num 21:8-9, ' El Señor le dijo a Moisés, "o Senhor disse a Moisés: “Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo”.Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste" em Ex 25:18:22, DEUS pede a Moisés que faça dois querubins e os ponha nos dois extremos da Arca. DEUS manda aos humanos fazer ídolos?
C. Este é outro conflito? Não, não é. Nos dois casos em 'B', as imagens eram para ser usados para um bom propósito. Em 'A', o significado é para os ídolos que tem um propósito maligno como o bezerro de ouro ou la adoração dos falsos deuses. Existe uma grande diferença entre as estatuas dos anjos e a dos santos? Não, não n ste caso porque as duas são habitantes celestiales, e são servos de DEUS. A resposta verdadeira é de novo A+B=C.

Exemplo # 5

Oração Repetitiva
Os Fundamentalistas alegam que a oração repetitiva é proibida pelas Escrituras. Este argumento está dirigido a oração Católica do Rosario.
A. Mt 6:7, "Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras." Em 1Reis 18:25-29 tem uma referencia sobre invocar o nome de Baal da manhâ até o medio-dia e suas orações não obtiveram resposta. Se, isto é verdade. Repetições vãs como os pagãos fazem, estão prohibidas. Istos são exemplos de repetição ‘vã’.
B. De novo, existem muitos mais exemplos de oração repetitiva que são aceitas nas Escrituras, que os que se recusam. Ver Mt 26:44 onde Jesus orou no jardim três vezes e recitou as mesmas palavras. E em Lc 6:12, "...Ele saiu a montanha para orar, e passou a noite orando a DEUS." Lc 21:36, " Vigiai, pois, em todo o tempo e orai, a fim de que vos torneis dignos de escapar a todos estes males que hão de acontecer, e de vos apresentar de pé diante do Filho do Homem." Como podemos ‘orar todo o tempo’ sem repetir orações? Depois temos Isa 6:3, e Ap 4:8, "Não cessavam de clamar dia e noite: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Dominador, o que é, o que era e o que deve voltar." Não é um primeiro exemplo de oração repetitiva?
C. Neste exemplo os fundamentalistas aceitam 'A', e ignoram 'B', A+A=A. Devemos nos ater a precaução de oração repetitiva ‘Vã’ como oram os pagãos. Os Cristãos não são certamente pagãos. Vemos assim em 'B', um segundo tipo de oração repetitiva, a ‘Util’, que nos é mostrada. A resposta correta novamente é A+B=C.

Exemplo # 6

Nunca chames um homem de Pai
Este tem sido por muito tempo uma pedra de tropeço para os fundamentalistas e sem uma razão real. Os Católicos chamam ao sacerdote de 'padre' ou 'pai'. Este é o porque do tropeço dos fundamentalistas.
A. Mt 23:9, " E a ninguém chameis de pai sobre a terra, porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus." Absolutamente correto. Temos só um DEUS o Pai que está no Céu.
B. Ex 20:12, "Honra teu pai e tua mãe..." Em muito mais versículos, a palavra ‘pai’ é evocada para criaturas pelos apostolos, e pelo mesmo Jesus Cristo. Atos 7:2 e 22:1,"Irmãos e pais...", Rom 9:10, "nosso pai Isaac...", Jo 6:49, "Vossos pais comeram o maná no deserto ...."
C. O que é que está se passando aqui? Qual é a tradução de Lc 14:26 usando o sentido intrínsico de Mt 23:9? "Se alguém vem a mim e não odeia (significa amar menos naqueles tempos) seu pai, sua mãe, [...] e até a sua própria vida não pode ser meu discípulo." Usando a lógica em 'A', tería que se traduzir como ‘terás que amar menos o Pai no céu que a mim para ser meu discípulo'. Não creio que Jesus quis dizer isto. A verdade é que Jesus se referia a um só Deus, o Pai no Céu em Mt 23:9 não multiplos. Um sacerdote é um ‘pai espiritual’ assim como o homem que foi necessário para conceber a cada um de nós é nosso ‘pai natural'. De novo A+B=C.
Exemplo # 7
Pode Haver Somente Um Mediador entre DEUS e o homem
Ninguem deveria orar para outra pessoa porque é contra a Biblia. Esta é outra pedra de tropeço que os fundamentalistas tem contra Maria e os católicos rezando eo Rosario.
A. 1Tim 2:5, "Porque há um só Deus e há um só mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem" Sim, correto outra vez.
B. A Biblia é muito clara em mostrar, de novo, mais versículos nos quais parecem dizer o opuesto. Sigamos vendo 1Tim 2:1, "Acima de tudo, recomendo que se façam preces, orações, súplicas, ações de graças por todos os homens" 1Tes 5:25, "Irmãos, orai também por nós." Heb 13:18, "Orai por nós." Saão Tiago 5:16, "Orai uns pelos outros." Apoc 5:8,"...que são as orações dos santos." .
HUMmm, porque os santos devem orar? Eles ja estão no céu. Suas orações portanto devem ser por alguém que não está no céu.
C. Em 'A', vemos 'Mediador', e em 'B', vemos 'Intercessor'. Existe uma diferença. Jesus Cristo é o mediador entre DEUS e os homens. Os santos e nossos irmãos oferecem orações de intercessão pelos outros. Se alguem tiver examinado as palavras da Ave María, a primeira metade é repetir as saudações do Anjo Gabriel e de Elizabeth (Isabel) em Luc 1:28-42. A segunda parte é, 'Santa Maria, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém'. Qual é a diferença entre Heb 13:18, "Roga por nós", Apoc 5:8, "...que são as orações dos santos", e em pedir a Maria que rogue por nós na Ave María?
Podemos ter somente um mediador mas podemos ter muitos intercessores. A resposta de novo é A+B=C.




Espero que este pequeno exercicio tenha lhe ajudado a entender o porque existem tantos conflitos ‘aparentes’ nas Sagradas Escrituras, com alguns versículos que pareciam contradizer outros. Realmente não são contraditórios quando nos damos conta que existem três lados para cada historia. Quando a verdade completa é conhecida, então não tem necessidade de explicar os versículos das Escrituras. A Biblia é harmoniosa do seu começo até o fim. Nada se pode agregar e nada se pode retirar. Todo se encaixa perfeitamente.
Apologética
São Paulo - qual sua opinião sobre a Igreja e as seitas?
Fonte: Misioneros de la Palabra de Dios-Catolico: Defiende tu Fe
Autor: Martin Zavala M.P.D.
Tradução: Rogério SacroSancttus
!!! NOTICIA DE ULTIMA HORA!!!
São Paulo ocupou um lugar sumamente importante no crescimento da Igreja primitiva. A maioria das cartas do Novo Testamento foram escritas por ele, e alem disso, é sem duvida um dos pilares fundamentais para a extensão do Evangelho. Um estudo das frases de São Paulo nos conduzirá a compreender qual era sua atitude frente a Igreja e seus ensinamentos sobre o cristianismo.

ENTREVISTA COM SÃO PAULO


Canal de televisión: ApoloTV
Noticiário: A Verdade os libertará
Realizada por: Martín Zavala M.P.
Audio: A Palavra de Deus
Iluminação: Por conta do Espírito Santo
Data: Hoje, ao vivo.

Como São Paulo responderia a umas perguntas que lhe fizessem nas típicas "coletivas da imprensa" que existe hoje em día? Para saber a resposta, lhe faremos varias perguntas de sumo interesse tanto para evangélicos, protestantes quanto para os católicos. Neste tempo de tanta confusão vejamos o que responderia o apóstolo mais admirado pelos grupos evangélicos. Sem sombras de duvida, eles não entrevistariam Pedro mas sim a São Paulo.

Suas respostas são tomadas de seus proprios escritos tal como os temos na Palavra de Deus. Neste caso somente usaremos a versão mais comum usada pelos protestantes de lingua hispana, que é a do Casiodoro de Reina e Cipriano de Valera. Desta manera a mesma Biblia evangélica nos dará as respostas de São Paulo.
(Nota do Autor do site Exsurge Domini: Estaremos usando neste artigo a versão da bíblia protestante mais utilizada no Brasil que é a tradução do Ferreira Almeida)
Estamos transmitindo ao vivo e diante de milhares e milhares de pessoas que querem conhecer a Verdad sobre a fé e tantas discussões que há hoje em dia sobre o verdadeiro cristianismo. Bem vindos a todos e obrigado por sintonizarnos:
A FÉ CRISTÃ
1- Sr. Apóstolo Paulo, hoje existe muitas doutrinas diferentes dentro do cristianismo e muitos acham normal. Voce poderia dizer-nos se dá no mesmo pertencer a qualquer Igreja ou existe uma só fé?

“Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; Um só Senhor, uma só fé, um só batismo”

Ef 4,3-5

Algo mais a respeito?


“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestaçao, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado”.

Ti 3,10-11

2- Mas se muitos insistem em dizer que o importante é crer em Cristo, o que é que você quer dizer com isso?


“Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo.

Está Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo?”
1 Cor 1,12-13 
3- Então, é algo maléfico fundar outras igrejas fomentando as dissenções(divisões) como muitos evangélicos o fazem?
“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.”
1 Cor 1,10

4- São Paulo de onde você acha que vem todas essas divisões, heresias, dissenções e seitas que existe hoje em dia?
“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias [...]”
Gal 5,19-20

5- Se é assim, como você vê a importância de amar a única Igreja e de pertencer a ela?
“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela”.
Ef 5,25
6- Isso é forte, porque se a Igreja é como a esposa então somente deve haver Uma. Então aquele que vai a qualquer igreja de onde goste mais ou se identifique porque sente mas bonito como uma amante espiritual: O que seria essa pessoa?
“Venerado seja entre todos o matrimónio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.”
Heb 13,4 
7- Desculpe Paulo minha insistência. Não sei se entendi bem. Hoje muitos dizem que as igrejas não salvam, nem importa em qual estar (frequentar), que a coluna e o apoio da verdade é a Biblia. O que você acha disso?
“Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.”.
1 Tim 3,15
8- Bem, se é sumamente importante pertencer a Igreja, como podemos estar seguros de estar na única Igreja fundada por Cristo? Poderia nos dar algumas caracteristicas essenciais da doutrina de seu tempo? O que vocês faziam ?

a) Celebramos a Eucaristia: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão
E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.”
1 Cor 11,23-25
Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
1 Cor 11,27 
b) Estamos em comunhão com o Apóstolo Pedro: “Depois, passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro, e fiquei com ele quinze dias.E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.”
Gal 1,18-19

c) Então na Igreja nem todos são iguais e deve haver uma Hierarquia?
“E a uns pós Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.”
1 Cor 12,28
d) Cremos na Salvação pela Fé e pelas obras: “Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus; O qual recompensará cada um segundo as suas obras”
Rom 2,5-6

- Perdão, mas ... então você nunca disse que “somente pela fé somos salvos”

Resposta: –“Não se pode contestar isso com uma de minhas cartas porque nunca disse isso”. 

e) Guardamos não somente a Escritura mas também o que recebimos de Palavra (Tradição): Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.”
2 Tes 2,15

“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idóneos para também ensinarem os outros”.
2 Tim 2,2

f) Ah... e Não damos o dizimo obrigatorio semanal em dinheiro: “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar”.
1 Cor 16,2

9- Desculpa, Paulo, mas é muito serio o que acaba de afirmar. Se o que diz é certo então existe muitas pessoas que dizem ser cristãs que estão equivocadas e devemos tomar cuidado. Me permite perguntar-lhe sobre outros temas?
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”.
1 Tim 4,16

10- Obrigado Paulo, mas: O que existe sobre o purgatorio? O que você pensa? Alguns que já são ‘salvos’ necessitam de purificação?

"A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo."
1 Cor 3,13-15

11- Bem... e sobre o que dizem alguns ‘irmãos’ hoje em dia que não comem carne de porco, nem toma café, nem outras coisas porque são más e estão proibidas?

“Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência”.

1 Cor 10,25

“Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças.”
1 Tim 4,4

12- Hummh... E o que podemos dizer a quem nos criticam por não guardar o dia sábado?

“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados”.

Col 2,16

“E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite”.
Atos 20,7

13- Que maravilhoso tem sido te escutar pois sem duvida nos esclareceu muitas coisas. Antes de terminar esta entrevista queria te perguntar duas coisas. Em primeiro lugar quero te dizer que nós temos um site na Internet que se chama http://www.exsurgedomini.kit.net e http://www.formacaocatolica.kit.net onde explicamos muitos temas e ensinamos a defender a fe. O que você acha sobre isso?
“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idóneos para também ensinarem os outros.”
2 Tim 2,2

“Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé.Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
Ti 1,13-14 
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.
2 Tim 3,16-17

14- Tem algo mais que gostaria de acrescentar São Paulo?


“CONJURO-TE, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.”

2 Tim 4,1-5

“Saudai a todos os vossos chefes e a todos os santos. Os da Itália vos saúdam.A graça seja com todos vós. Amém.”.

Heb 13,24-25

Autor: Martín Zavala. Misioneros de la Palabra de Dios.

Deus te abençoe
Este tema esta tomado, com a permissão do autor, Martin Zavala, do livro Uma Igreja chamada Esposa. Te recomendo
Igreja Católica - Geral
Historiador denuncia novo anticatolicismo nos Estados Unidos
Fonte: Catolicos a Caminho
Transmissao: Pedro Afonso Gomes
Historiador denuncia novo anticatolicismo nos Estados Unidos

ROMA, 27 de maio de 2003 (ZENIT.org).- Nos Estados Unidos não há anticlericalismo, mas sim um anticatolicismo, ou melhor, um regresso ao antipapismo, denuncia o professor de história e religião da Universidade da Pennsylvania.
O mais curioso é que Philip Jenkins não é católico, mas um episcopaliano, que faz esta constatação em um novo livro, «O novo anticatolicismo» («The New Anti-Catholicism»), no que considera que, diferentemente do que sucede no judaísmo ou com o islã, os ataques aos católicos são permitidos.
Em uma entrevista concedida esta terça-feira ao diário «Il Corriere della Sera», Jenkins reconhece que o anticatolicismo sempre existiu nos Estados Unidos, «desde os primeiros imigrantes protestantes até o movimento populista ou o racista do Ku klux klan».
Considera, não obstante, que os anticatólicos hoje «são sobretudo os intelectuais e os liberais. Diz inclusive que o anticatolicismo é o anti-semitismo do homem culto --explica--. Os demagogos atacam os judeus, os homens de cultura os católicos. É um paradoxo, pois a Igreja católica nos Estados Unidos pede reformas sociais, desarmamento, paz, ou seja, muitas de suas causas».
Segundo ele, a causa deste anticatolicismo está na «centralidade dos problemas sexuais na sociedade americana: o catolicismo é considerado antigay, antifeminista, etc. No livro respondo, até o ponto que intitulei um dos capítulos como “A Igreja odeia as mulheres” e outro “A Igreja mata os gays”. Mas as acusações causam divisão no público».
Jenkins esclarece que a questão dos abusos de sacerdotes foi utilizada para aprofundar nos preconceitos.
«Os abusos sexuais na Igreja católica não são mais freqüentes que nas demais igrejas ou que entre os professores de escola. Também, em muito poucos casos se trata de pedofilia, pois as vítimas alcançaram ou superaram a puberdade. Os abusos são horríveis, são crimes que devem ser castigados e arrancados, mas não se deve manipulá-los».
Pelo que refere ao anticatolicismo americano, o autor considera que sua versão particular é o antipapismo. «Recordo que há anos se descobriu um complô islâmico contra ele e os liberais se alegraram. Não é a pessoa de João Paulo II, é a instituição: seu sucessor terá que enfrentar a mesma hostilidade».
«É difícil que desapareça o anticatolicismo, como é difícil que desapareça o anti-semitismo. A diferença é que os anti-semitas nos Estados Unidos são denunciados e obrigados a guardar silêncio. Temo que o anticatolicismo está tão arraigado que representa o oposto do que os Estados Unidos quer ser em um determinado momento. Os Estados Unidos mudam freqüentemente de idéia: se se consideram progressistas, apresentam o catolicismo como conservador, e vice-versa».
De todas as maneiras, Jenkins considera que o catolicismo crescerá mais nos Estados Unidos que na Europa.
No velho continente, explica, «a imigração será sobretudo muçulmana, nos Estados Unidos, será sobretudo latino-americana e asiática. Mudará o aspecto do catolicismo americano: será mais étnico. E uma das mudanças maiores afetará à Virgem: agora, na América, sua figura é secundária; mas se converterá em central».
Igreja Católica - Geral
Intolerância Católica
Fonte: Lista Catolica
Transmissão: Roberto Cavalcanti
A INTOLERÂNCIA CATÓLICA *
Sermão pregado na Catedral de Chartres em 1841 pelo Cardeal Pie
Meus irmãos(...),
Nosso século clama: "tolerância, tolerância". Tem-se como certo que um padre deve ser tolerante, que a religião deve ser tolerante. Meus irmãos, não há nada que valha mais que a franqueza e eu aqui estou para vos dizer, sem disfarce, que no mundo inteiro só existe uma sociedade que possui a verdade e que esta sociedade deve ser necessariamente intolerante. Mas antes de entrar no mérito, destinguimos as coisas, convenhamos sobe o sentido das palavras para bem nos entendermos. Assim não nos confundiremos.
A tolerância pode ser civil ou teológica. A primeira não nos diz respeito e não falarei senão uma pequena palavra sobre ela: se a lei tolerante quer dizer que a sociedade permite todas as religiões porque a seus olhos, elas são todas igualmente boas ou porque as autoridades se consideram incompetentes para tomar partido neste assunto, tal lei é ímpia e atéia. Ela exprime não a tolerância civil como a seguir indicaremos, mas a tolerância dogmática que, por uma neutralidade criminosa, justifica nos indivíduos a mais absoluta indiferença religiosa. Ao contrário, se, reconhecendo que uma só religião é boa, a lei suporta e permite que as demais possam se exercer por amor à tranqüilidade pública, esta lei poderá ser sábia e necessária se assim o pedirem as circunstâncias como outros observaram antes de mim (...).
Deixo porém este campo cheio de dificuldades e volto-me para a questão propriamente religiosa e teológica em que exponho estes dois princípios: primeiro, a religião que vem do céu é verdade e ela é intolerante com relação às doutrinas errôneas; segundo, a religião que vem do céu é caridade e ela é cheia de tolerância quanto às pessoas.
Roguemos à Nossa Senhora vir em nossa ajuda e invocar para nós o Espírito de verdade e de caridade: Spiritum veritatis et pacis. Ave Maria.
Faz parte da essência de toda verdade não tolerar o princípio que a contradiz. A afirmação de uma coisa exclui a negação dessa mesma coisa, assim como a luz exclui as trevas. Onde nada é certo, onde nada é definido, pode-se partilhar os sentimentos, podem variar as opiniões. Compreendo e peço a liberdade de opinião nas coisas duvidosas: in dubiis, libertas. Mas logo que a verdade se apresenta com as características certas que a distinguem, por isso mesmo que é verdade, ela é positiva, ela é necessária e por conseqüência ela é una e intolerante: in necessariis, unitas. Condenar a verdade à tolerância é condená-la ao suicídio. A afirmação se aniquila se ela duvida de si mesma, e ela duvida de si mesma se ela admite com indiferença que se ponha a seu lado a sua própria negação. Para a verdade, a intolerância é o instinto de conservação, é o exercício legítimo do direito de propriedade. Quando se possui alguma coisa é preciso defendê-la sob pena de ser despojado dela bem cedo.
Assim, meus irmãos, pela própria necessidade das coisas, a intolerância está em toda parte porque em toda parte existe o bem e o mal, o verdadeiro e o falso, a ordem e a desordem. Que há de mais intolerante do que esta proposição: 2 e 2 fazem 4? Se vierdes me dizer que 2 e 2 fazem 3 ou fazem 5, eu vos respondo que 2 e 2 fazem 4...
Nada é tão exclusivo quanto a unidade. Ora, ouvi a palavra de São Paulo: "unus Dominus, una fides, unum baptisma". Há, no céu, um só Senhor: unus Dominus. Esse Deus, cuja unidade é seu grande atributo, deu à terra um só símbolo, uma só doutrina, uma só fé: una fides. E esta fé, esta doutrina, Ele confiou-as a uma só sociedade visível, uma só Igreja cujos filhos são, todos, marcados com o mesmo selo e regenerados pela mesma graça: unum baptisma. Assim, a unidade divina que esplende por todos os séculos na glória de Deus, produziu-se sobre a terra pela unidade do dogma evangélico cujo depósito foi confiado por Nosso Senhor Jesus Cristo à unidade hierárquica do sacerdócio: um Deus, uma fé, uma Igreja: unus Dominus, una fides, unum baptisma.
Um pastor inglês teve a coragem de escrever um livro sobre a tolerância de Jesus Cristo e o filósofo de Genebra [Rousseau] disse, falando do Salvador dos homens: "Não vejo que meu divino Mestre tenha formulado sutilezas sobre o dogma". Bem verdadeiro, meus irmãos. Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma, mas trouxe aos homens a verdade e disse: se alguém não for batizado na água e no Espírito Santo; se alguém, recusa-se a comer a minha carne e a beber o meu sangre, não terá parte em meu reino. Confesso que nisso não há sutilezas, há intolerância, há exclusão, a mais positiva, a mais franca. E mais, Jesus Cristo enviou seus Apóstolos para pregar a todas as nações, isto é, derrubar todas as religiões existentes para estabelecer em toda a terra a única religião cristã e substituir todas as crenças dos diferentes povos pela unidade do dogma católico. E prevendo os movimentos e as divisões que esta doutrina vai incitar sobre a terra, Ele não se deteve e declarou que tinha vindo para trazer não a paz mas a espada e acender a guerra não somente entre os povos, mas no seio de uma mesma família e separar, pelo menos quanto às convicções, a esposa fiel do esposo incrédulo, o genro cristão do sogro idólatra. A afirmação é verdadeira e o filósofo tem razão: Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma (...).
Falam da tolerância dos primeiros séculos, da tolerância dos Apóstolos. Mas isso não é assim, meus irmãos. Ao contrário, o estabelecimento da religião cristã foi, por excelência, uma obra de intolerância religiosa. No momento da pregação dos apóstolos, quase todo o universo praticava essa tolerância dogmática tão louvada. Como todas as religiões eram igualmente falsas e igualmente desarrazoadas, elas não se guerreavam; como todos os deuses valiam a mesma coisa uns para os outros, eram todos demônios, não eram
exclusivos, eles se toleravam uns aos outros: Satã não está dividido contra si mesmo. O Império Romano, multiplicando suas conquistas, multiplicava seus deuses e o estudo de sua mitologia se complica na mesma proporção que o da sua geografia. O triunfador que subia ao capitólio, fazia marchar diante dele os deuses conquistados com mais orgulho ainda do que arrastava atrás de si os reis vencidos. A mais das vezes, em virtude de um Senatus-Consulto, os ídolos dos bárbaros se confundiam desde então com o domínio da pátria e o olímpio nacional crescia como o Império.
Quando aparece o cristianismo (prestem atenção a isso, meus irmãos, são dados históricos de algum valor com relação ao assunto presente), o cristianismo quando apareceu pela primeira vez, não foi logo repelido subitamente. O paganismo perguntou-se se, ao invés de combater a nova religião, não devia dar-lhe acesso ao seu solo. A Judéia tinha se tornado uma província romana. Roma, acostumada a receber e conciliar todas as religiões, recebeu a princípio, sem maiores dificuldades, o culto saído da Judéia. Um imperador colocou Jesus Cristo assim como Abraão entre as divindades de seu oratório, como viu-se mais tarde um outro César propor prestar-lhe homenagens solenes. Mas a palavra do profeta não tardou a se verificar: as multidões de ídolos que viam, de ordinário sem ciúmes, deuses novos e estrangeiros serem colocados ao lado deles, com a chegada do deus dos cristãos, lançam um grito de terror, e, sacudindo sua tranqüila poeira, abalam-se sobre seus altares ameaçados: ecce Dominus ascendit, et commovebuntur simulacra a facie ejus. Roma estava atenta a esse espetáculo. E logo, quando se percebeu que esse Deus novo era irreconciliável inimigo dos outros deuses; quando viu-se que os cristãos, dos quais se havia admitido o culto, não queriam admitir o culto da nação; em uma palavra, quando constatou-se o espírito intolerante da fé cristã, é aí então que começou a perseguição.
Ouvi como os historiadores do tempo justificam as torturas dos cristãos. Eles não falam mal de sua religião, de seu Deus, de seu Cristo, de suas práticas; só mais tarde é que inventaram calúnias. Eles os censuram somente por não poderem suportar outra religião que não seja a deles. "Eu não tinha dúvidas, diz Plínio o jovem, apesar de seu dogma, que não era preciso punir sua teimosia e sua obstinação inflexível": pervicaciam et inflexibilem obstinationem. "Não são criminosos, diz Tácito, mas são intolerantes, misantropos, inimigos do gênero humano. Há neles uma fé teimosa em seus princípios, e uma fé exclusiva que condena as crenças de todos os povos": apud ipsos fides obstinata, sed adversus omnes alios hostile odium. Os pagãos diziam geralmente dos cristãos o que Celso disse dos judeus, com os quais foram muito tempo confundidos, porque a doutrina cristã tinha nascido na Judéia. "Que esses homens adiram inviolavelmente às suas leis, dizia este sofista, nisto não os censuro; eu só censuro aqueles que abandonam a religião de seus pais para abraçar uma diferente! Mas se os judeus ou os cristãos querem só dar ares de uma sabedoria mais sublime que aquela do resto do mundo, eu diria que não se deve crer que eles sejam mais agradáveis a Deus que os outros".
Assim, meus irmãos, o principal agravo contra os cristãos era a rigidez absoluta do seu símbolo, e, como se dizia, o humor insociável de sua teologia. Se só se tratasse de um Deus a mais, não teria havido reclamações; mas era um Deus incompatível, que expulsava todos os outros: eis porque a perseguição. Assim, o estabelecimento da Igreja foi uma obra de intolerância dogmática. Toda a história da Igreja não é outra que a história dessa intolerância. O que são os mártires? Intolerantes em matéria de fé, que preferem os suplícios a professarem o erro. O que são os símbolos? São fórmulas de intolerância, que determinam o que é preciso crer e que impõem à razão os mistérios necessários. O que é o Papado? Uma instituição de intolerância doutrinal, que pela unidade hierárquica mantém a unidade de fé.
Porque os concílios? Para freiar os desvios de pensamentos, condenar as falsas interpretações do dogma; anatematizar as proposições contrárias à fé.
Nós somos então intolerantes, exclusivos em matéria de doutrina; nós disto fazemos profissão; nós nos orgulhamos da nossa intolerância. Se não o fôssemos, não estaríamos com a verdade, pois que a verdade é uma, e conseqüentemente intolerante. Filha do céu, a religião cristã, descendo sobre a terra, apresentou os títulos de sua origem; ela ofereceu ao exame da razão fatos incontestáveis, e que provam irrefutavelmente sua divindade. Ora, se ela vem de Deus, se Jesus Cristo, seu autor, pode dizer: Eu sou a verdade: Ego sum veritas, é necessário por uma conseqüência inevitável, que a Igreja Cristã conserve incorruptivelmente esta verdade tal qual a recebeu do céu; é necessário que ela repila, que ela exclua tudo o que é contrário a esta verdade, tudo o que possa destruí-la. Recriminar à Igreja Católica sua intolerância dogmática, sua afirmação absoluta em matéria de doutrina é dirigir-lhe uma recriminação muito honrável. É recriminar à sentinela ser muito fiel e muito vigilante, é recriminar à esposa ser muito delicada e exclusiva.
Nós ficamos muitas vezes confusos do que ouvimos dizer sobre todas estas questões até por pessoas de senso. A lógica lhes falta, desde que se trate de religião. É a paixão, é o preconceito que os cega? É um e outro. No fundo, as paixões sabem bem o que elas querem quando procuram abalar os fundamentos da fé, pondo a religião entre as coisas sem consistência. Elas não ignoram que, demolindo o dogma, elas preparam para si uma moral fácil. Diz-se com uma justeza perfeita: é antes o decálogo que o símbolo que as faz incrédulas. Se todas as religiões podem ser postas num mesmo nível, é que elas se equivalem todas; se todas são verdadeiras é porque todas são falsas; se todos os deuses se toleram, é porque não há Deus. E se se pode aí chegar, não sobra mais nenhuma moral incômoda. Quantas consciências estariam tranqüilas, no dia em que a Igreja Católica desse o beijo fraternal a todas as seitas suas rivais!
Jean-Jacques [Rousseau] foi entre nós o apologista e o propagador desse sistema de tolerância religiosa. A invenção não lhe pertence, se bem que ele tenha ido mais longe que o paganismo, que nunca chegou a levar a indiferença a tal ponto. Eis, com um curto comentário, o ponto principal do catecismo genebrino, tornado infelizmente popular: todas as religiões são boas. Isto é, de outra forma, todas as religiões são ruins (...).
A filosofia do século XIX se espalha por mil canais sobre toda a superfície da França. Esta filosofia é chamada eclética, sincrética e, com uma pequena modificação, é também chamada progressiva. Esse belo sistema consiste em dizer que não existe nada falso; que todas as opiniões e todas as religiões podem se conciliadas; que o erro não é possível ao homem, a menos que ele se despoje da humanidade; que todo o erro dos homens consiste em crer possuírem exclusivamente toda a verdade, quando cada um deles só tem um elo e que, da reunião de todos esses elos, deve-se formar a corrente inteira da verdade. Assim, segundo essa inacreditável teoria, não há religiões falsas, mas elas são todas incompletas umas sem as outras. A verdadeira seria a religião do ecletismo sincrético e progressivo, a qual ajuntaria todas as outras, passadas, presentes e futuras: todas as outras, isto é, a religião natural que reconhece um Deus; o ateísmo que não conhece nenhum; o panteísmo que o reconhece em tudo e por tudo; o espiritualismo que crê na alma, e o materialismo que só crê na carne, no sangue e nos humores; as sociedades evangélicas que admitem uma revelação, e o deísmo racionalista que a rejeita; o cristianismo que crê no messias que veio e o judaísmo que o espera ainda; o catolicismo que obedece ao Papa, o protestantismo que olha o Papa como o anti-Cristo. Tudo isto é conciliável. São diferentes aspectos da verdade. Da união desses cultos resultará um culto mais largo, mais vasto, o grande culto verdadeiramente católico, isto é, universal, pois que abrigará todas as outras no seu seio.
Esta doutrina que qualificais de absurda, não é de minha invenção; ela enche milhares de volumes e de publicações recentes; e, sem que seu fundo jamais varie, ela toma todos os dias novas formas sob a caneta e sobre os lábios dos homens entre as mãos dos quais repousam os destinos da França. -- A que ponto de loucura nós então chegamos? -- Nós chegamos ao ponto onde deve logicamente chegar todo aquele que não admite o princípio incontestável que estabelecemos, a saber: que a verdade é uma, e por conseqüência intolerante, exclusiva de toda doutrina que não é a sua. E, para juntar em poucas palavras toda a substância deste meu discurso, eu lhes direi: procurais a verdade sobre a terra? Procurai a Igreja intolerante. Todos os erros podem se fazer concessões mútuas; eles são parentes próximos, pois que tem um pai comum: vos ex patre diabolo estis. A verdade, filha do céu, é a única que não capitula.
Vós, pois, que quereis julgar esta grande causa, tomai para isto a sabedoria de Salomão. Entre essas diferentes sociedades para as quais a verdade é um objeto de litígio, como era aquela criança entre as duas mães, quereis saber a quem adjudicá-la. Pedi que vos dêem uma espada, fingi cortar, e examinai as caras que farão os pretendentes. Haverá vários que se resignarão, que se contentarão da parte que vão ter. Dizei logo: essas não são as mães! Há uma cara, ao contrário, que se recusará a toda composição, que dirá: a verdade me pertence e eu devo conservá-la inteira, eu jamais tolerarei que ela seja diminuída, partida. Dizei: esta aqui é a verdadeira mãe!
Sim, Santa Igreja Católica, vós tendes a verdade, porque vós tendes a unidade, e porque vós sois intolerante, não deixais decompor esta unidade.


* Este sermão, cuja tradução é obra da caridade de Gercione Lima, nos foi enviado por um leitor. Temos alegria em publicá-lo, como uma lufada de ar fresco num ambiente empestado de falsa doutrinas.

Igreja Católica - Geral
Tenham Coragem!
Fonte: El bau del tesoro catolico
Autor: Bob Stantey
Tradução: Rogério Hirota (SacroSancttus)
Catolicos valorosos podem comemorar ja que as crônicas cristãs confirmam que Cristo avisou as consequências corretamente
Sim? Pode repetir isso de novo?
Catolicos! Vocês se sentem perseguidos? Os meios de comunicação como vocês devem ter notado, tem grande prazer em imprimir e emitir tudo que possam encontrar para fazer uma visão negativa da Igreja Catolica. Muitas denominações ou seitas protestantes passam a maioria de seu tempo atacando-nos com ódio e mentiras ao invés de pregar o amor em suas congregações, como Cristo ordenou e que todos os cristãos deveriam fazer. É irônico e ainda que estes detratores o realizem ou não, eles estão ajudando a todos os catolicos a confirmar sua salvação com estas ações. Aqui esta a prova:
" Ai de vós, quando vos louvarem os homens, porque assim faziam os pais deles aos falsos profetas! "
Lucas 6:26
Viram? Se não fossemos perseguidos, aonde estaríamos agora? Seguramente estariamos a ponto de receber alguma Adversidade.
Quer outra? Muito bem!
" Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. "
Mateus 5: 11-12
E aqui temos mais uma:
" O discípulo não é mais que o mestre, o servidor não é mais que o patrão. Basta ao discípulo ser tratado como seu mestre, e ao servidor como seu patrão. Se chamaram de Beelzebul ao pai de família, quanto mais o farão às pessoas de sua casa! "
Mateus 10: 24-25
Viram? Cristo nos mostrou o que os detratores diriam.
Alguns exemplos biblicos para nossa reflexão:
Os detratores afirmam: a Igreja Catolica tem muitos escândalos ....
Como assim? Não foi confirmado nas Escrituras que Jesus mesmo alertou que seria assim? Qual é o problema? Eles não crêem no que Jesus diz?
" Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa! "
Mateus 18: 7
" Jesus disse também a seus discípulos: É impossível que não haja escândalos, mas ai daquele por quem eles vêm! "
Lucas 17:1
Estas são as palavras do mesmo Jesus Cristo. Disse Ele que a Igreja é a causa da origem dos escândalos? Não!! Ele disse que é um homem ( ou mulher, para estar politicamente correto com o tempo de quando foi escrito os Evangelhos). Lembrem-se que a Igreja não é um hotel para santos, mais um hospital para pecadores.
Hummm... Isso me traz a mente um certo homem chamado Judas, escolhido pelo mesmo Jesus Cristo. Este homem foi responsável pela flagelação, cruficação e morte do Criador do Universo. Este é o maior escândalo que se possa conceber e cometer por.. um homem.
A Igreja Católica é impecavel. E tem que ser já que tem um fundador impecável.
Veja Efesios 5:25-27
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Os detratores especificam que: a Igreja Catolica tem um culto fundado por Satanás.
" Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira."
Joao 8:44
" Estas coisas te escrevo, mas espero ir visitar-te muito em breve.
15. Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, COLUNA E SUSTENTÁCULO DA VERDADE.
I Timoteo 3: 14-15
Muito bem, os Católicos podem provar que a Igreja Catolica é a Igreja fundada por Jesus Cristo, a Coluna e Sustentáculo da Verdade. (Veja os varios artigos neste site). Portanto, como pode ter sido fundada pelo pai da mentira?
Este é outro ponto sobre o mesmo tema:
" Mas, ouvindo isto, os fariseus responderam: É por Beelzebul, chefe dos demônios, que ele os expulsa. Jesus, porém, penetrando nos seus pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo será destruído. Toda cidade, toda casa dividida contra si mesma não pode subsistir.Se Satanás expele Satanás, está dividido contra si mesmo. Como, pois, subsistirá o seu reino? "
Mateus 12: 24-26 veja tambem Marcos 3: 22-26 e Lucas 11: 17-20
A Igreja tem documentos certificando que tem efetuado exorcismos exituosos por muitos séculos, começando por São Pedro em Atos 5:15-16 e São Paulo em Atos 16:16-18. Assim sendo, tomando em conta as palavras de Jesus Cristo acima mencionadas,como é possivel que a Igreja Catolica, se é e tem um culto satânico, tenha subsistido por 2000 anos e possa ter triunfado numerosas vezes em exorcismos contra satanás? Qualquer pessoa com um bom raciocínio pode perceber que esta acusação é contraditório.
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Os detratores afirmam que: A Igreja Católica não é a Igreja fundada por Jesus Cristo, porque a Igreja Primitiva renegou mutos pontos doutrinários logo que o ultimo apostolo morreu. Se esta afirmação fosse verdadeira Jesus teria mentido quando disse:
" Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo. "
Mateus 28:20
" (...) as portas do inferno não prevalecerão contra ela. "
Mateus 16:18
" (...) E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade "
Joao 14: 16-17
" Não vos deixarei órfãos."
Joao 14:18
" pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador. "
Efesios 5:23
São Paulo não está dizendo que Jesus Cristo é o salvador de sua Igreja? Bom, então contra quem estes detratores estão combatendo?
Tem vocês alguma duvida de quem ganhará se houver mesmo um combate assim?
" Aquele que não crê em Deus, o faz mentiroso "

I Joao 5:10
" Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; quem não crê no Filho não verá a vida, mas sobre ele pesa a ira de Deus. "
Joao 3:36
Os detratores não tem nenhuma prova que confirme esta falsa acusação. Resta somente pedir-lhes que apresentem provas documentais, histórica e genuína do que dizem. E Poderemos ver que não possuem absolutamente nenhuma. Já a Igreja Catolica tem abundantes escritos autênticos e históricos, nos quais mencionam a suposta "Grande Apostasia" e ao contrário do que dizem dos detratores mostram uma Igreja Catolica prosperando e espandindo-se apesar dos ataques incessantes dos judeus, romanos, hereticos e outros.
Viram? Como temos a verdade
" Não temos nada a temer senão somente o temor "
Frase de Fanklin Delano Roosevelt
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Meu verso favorito é:
" Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós? "
Romanos 8:31
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O que diz as Escrituras sobre o fim dos perseguidores e dos provedores destas falsidades?
" O Reino dos céus é semelhante ainda a uma rede que, jogada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. Quando está repleta, os pescadores puxam-na para a praia, sentam-se e separam nos cestos o que é bom e jogam fora o que não presta. Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus do meio dos justos e os arrojarão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes. "
Mateus 13:47-50
" Jesus propôs-lhes outra parábola: O Reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo. Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio. Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: - Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois, o joio? Disse-lhes ele: - Foi um inimigo que fez isto! Replicaram-lhe: - Queres que vamos e o arranquemos?- Não, disse ele; arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo.Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro. "
Mateus 13: 24-30
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Agora alguns versiculos para a reflexão dos perseguidores da Igreja Catolica:
" Agora, pois, eu vos aconselho: não vos metais com estes homens. Deixai-os! Se o seu projeto ou a sua obra provém de homens, por si mesma se destruirá; mas se provier de Deus, não podereis desfazê-la. Vós vos arriscaríeis a entrar em luta contra o próprio Deus.. "
Atos 5: 38-39
Apesar da contínua perseguição por mais de 2000 anos , a Igreja Catolica segue em sua existência e progredindo. Como podemos explicar isso? Vejam as promessas de Atos 5: 38-38 e Romanos 8:31.
Deus esta protegendo sua Igreja Catolica tal como foi dito em Mateus 16:18 e 28:20.
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Em todos os séculos e por mais de 2000 anos, os heréticos tem composto o epitafio da Igreja Catolica, mas em vez de enterrar a Igreja Catolica estão se enterrando a si mesmos.
Written by Bob Stanley, March 6, 2000
Updated September 4, 2001

Denúncias contra uma conspiração Judaico-Maçonica
Fonte : Roberto Cavalcanti
Autor: Lista Catolica
MONSEÑOR JOSE MARIA CARO:
AS DENÚNCIAS CONTRA UMA CONSPIRAÇAO JUDAICO-MAÇÔNICA
Muitas vezes se pôs em dúvida a relação entre maçons e judeus, em parte porque os que a denunciam são, com freqüência, adversários da maçonaria, como o ilustre religioso chileno, Monseñor José María Caro. Sem dúvida, antes de analisar seu trabalho, devemos deixar clara a realidade desta relação citando as palavras do maçom de grau 33 de Rito Escocês, don Lorenzo Frau Abrines, em seu "Dicionário Enciclopédico Abreviado da Maçonaria" em 1955:
"ISRAEL: O nome de Israel por designar o povo hebreu ocupa o lugar destacado da Ordem Maçônica, posto que a história do dito povo é a fonte de onde emanam as lendas míticas da Maçonaria. O Rito de Misraim, chamado também judaico, fundamenta-se em grande parte dos graus de sua segunda série na história das vicissitudes deste povo; Palavra sagrada do grau 70 do rito Misraim e uma do recomhecimento do grau 40 do mesmo Rito. (Mestre de Grau 7 do Rito Escocés antigo e aceito)."
José María Caro Rodríguez viveu entre os anos de 1866 e 1958, deixando para trás uma vasta trajetória a serviço da comunidade e de seu país, o Chile. Foi o bispo da cidade de Iquique, e mais tarde Arcebispo de Santiago. Chegou a ser, além disso, o primeiro cardeal que teve o Chile. Sua vida se caracterizou por uma notável humildade e bondade, cada vez mais difícil de se encontrar na cúpula da Igreja Católica, especialmente com os mais pobres e necessitados, de modo que tinha uma particular sensibilidade com os temas sociais e políticos, que afetam diretamente o bem-estar de seu povo. Sua sensibilidade com os setores mais humildes se explica por sua própria origem, dentro de uma modesta família da localidade de Colchagüa. No Chile ele é lembrado com muito apreço e, sem dúvida, se trata de uma das figuras históricas mais importantes de nossa nação, havendo inclusive um monumento em sua honra em frente a mesmíssima Catedral de Santiago, na Plaza de Armas da capital chilena.

Durante seu serviço religioso, viajou a Roma, mas se adoentou e teve que retornar ao Chile, cursando um Seminário apesar de ter perdido grande parte de sua voz. Gozando de uma vasta educação e conhecimentos, sua qualidade de acadêmico e doutor permitiu que produzisse varias obras escritas de caráter doutrinário, como "La Iglesia e los Obreros", "El Matrimonio Cristiano", "Porque Creo", "Fundamentos de la Fe", entre outras. Uma delas, em particular, merece nossa atenção.

Em 1924, estando a pouco mais da metade de sua vida, em seus 52 anos, com plenas capacidades mentais e apoiado por sua ampla cultura, Monseñor Caro, então bispo, escreveu um curioso livro, hoje quase desconhecido embora tenha sido editado quatro vezes, inclusive no exterior. Se intitula "El Misterio de la Maçonaria, Descorriendo el Velo" e é um dos poucos documentos que abordam em detalhe um tema proibido: a relação entre franco-maçons e judeus, estabelecendo as diferenças entre catolicismo e judaísmo que hoje já estão quase que imperceptíveis. O livro foi um êxito tal que obrigou a publicar uma segunda edição, em 1926. Foi publicado também na Argentina, pela editorial Buenos Aires, em 1948.

Monseñor Caro nunca ocultou sua desconfiança entre as lojas maçônicas e os vínculos delas mesmas com o judaísmo, o que lhe custou ser depreciado por setores políticos tradicionalmente ligados à maçonaria, como alguns grupos radicais, que em uma ocasião organizaram até um violento protesto contra ele, em uma procissão que foi atacada e agredida por uma turba de adversários durante a Páscoa da Ressurreição de 1913. Sem dúvida, nenhuma destas ações covardes impediria que se transformasse com o tempo em um dos curas mais populares e queridos desta cidade do norte do Chile. Ainda assim houve ilustres radicais patriotas que se solidarizaram com Monseñor Caro chegando a formar uma grande amizade com ele, como é o caso do Presidente Juan Antonio Ríos, que tentou até o último momento manter-se neutro durante a Segunda Guerra.

Monseñor Caro inicia seu livro com uma advertência decisiva, nas primeiras linhas do prólogo:
"Com verdadeiro temor começo a tratar a matéria deste livreto, pressentindo que vou causar desgosto a mais de um com o intento de divulgação que, em favor de Deus, me proponho... e não é minha intenção ocasionar a ninguém a menor moléstia, senão cumprir com uma obrigação que me impõe a consciência".
E no principio de seu capítulo "¿La Maçonaria es un Instrumento del Judaísmo?", o religioso faz outro esclarecimento que deixa de lado qualquer intento de acusá-lo de estar cego por preconceitos anti-semíticos em seu trabalho:
"Não é minha intenção, nem pode sê-lo, despertar ódios contra uma raça que está destinada a unir-se um dia com os cristãos no conhecimento do amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, e da qual brotou para a terra inteira a fonte de todas as bênçãos que a civilização cristã aportou ao mundo, apesar de todos os esforços que se fizeram para estorvar sua ação. Não é essa minha intenção; mas sim a de chamar a atenção dos leitores a um assunto que vale a pena fixar-se, tanto pelo lado religioso, como pelo econômico e político".
Agora passamos a citar a seguinte advertência feita em "El Misterio de la Maçonaria" por Monseñor Caro denunciando diretamente os maçons como uma seita simpatizante do judaísmo a seu completo serviço:
"...a Maçonaria não é mais que uma máscara que o judaísmo encobre ante as nações seus manejos anticristãos e de universal dominação política e econômica... não é mais que um pobre instrumento, inconsciente pelo público geral, da Suprema Direção judia".
"Esta [raça judaica] está por um lado, na condição de uma raça vencida, religiosa e civilmente, dispersa e depreciada ou perseguida, não somente por suas tradições religiosas, mas também pela sórdida avareza que tem feito apoderar-se das riquezas dos povos entre os quais tem vivido; e por outro lado, essa raça vive sustentada tenazmente por um ideal que jamais abandonou, o da dominação universal por meio de seu Messias, individual ou simbólico. Em sua perpétua contradição com a sociedade em que vive, o povo judeu com o governo central que conserva sua unidade nacional, não faz menos que conspirar perpetuamente contra o povo cristão e valer-se, para tanto, das sociedades secretas para realizar seus fins".
E também assinala:
"O fim supremo da Maçonaria, há quem creia e com boas razões, é estabelecer o predomínio judaico no mundo. A ação judaica é predominante nesta instituição, e, por conseguinte, tudo não é senão o meio para chegar a estabelecer o domínio universal da raça judaica com mais rapidez e segurança, ou melhor, a ação judaica é uma auxiliar da Maçonaria para conseguir realizar seus desígnios de anarquia e destruição universal, e por trás desta, a adoração de Satanás, instigador dessa obra de rebelião e de anarquia."
Mais adiante, no capítulo sobre a ação judaica e maçônica contra o catolicismo, Monseñor Caro nos diz:
"É indubitável que a ação da Maçonaria contra a Igreja Católica não é mais que a continuação da guerra a Cristo praticada pelos judeus há 1900 anos, acomodando-se mediante o segredo, o engano e a hipocrisia às circunstâncias do mundo cristão”.
"Leia-se o Evangelho e se verá na espionagem judaica, em suas perguntas capciosas, em seus ataques hipócritas, encobertos com o véu da pretensa piedade dos fariseus; nas armadilhas; nos esforços para fazer odioso ante o povo aquele que é o grande bem-feitor; no emprego do ouro para comprar um apóstolo, na formação da opinião contra Cristo; na preferência de Barrabás, no furor e na sanha com que tratam de manchar a memória de Cristo na infância; na constante oposição, sangrenta muitas vezes, contra a predicação dos Apóstolos etc; em tudo isso se verá, o que hoje pratica a Maçonaria."
"Sim o judaísmo rabínico é o declarado e implacável inimigo do cristianismo, a maçonaria a serviço desse mesmo judaísmo é ainda o anticristianismo. O mesmo ódio, a mesma hipocrisia, as mesmas violências, o mesmo estorvo à ação da Igreja de Cristo. O ódio a Cristo ao cristianismo não é coisa da história remota, nem pode ser visto como o resultado de perseguição; forma parte de uma íntegra tradição rabínica originária, antes que tivesse lugar qualquer persecução dos judeus pelos cristãos e continuou em nosso país muito depois dessa perseguição ter acabado. Além disso, as relações da Maçonaria ou do judaísmo perseguidor da Igreja Católica com o bolchevismo, na Rússia, Hungria e com a ameaça de realizá-lo em todas as partes, é coisa pública, como é a relação do judaísmo com a Maçonaria..."
A respeito do último, Monseñor Caro havia assinalado ademais nesta mesma fonte:
"...as façanhas, o reinado do Terror, a explosão do ódio satânico contra a Igreja, contra Nosso Senhor Jesus Cristo, as horríveis blasfêmias em que prorrompiam os revolucionários maçons na França, não são mais que a expressão e o cumprimento das aspirações das seitas Cabalísticas e secretas que durante tantos séculos vinham trabalhando secretamente contra o Cristianismo. O que os bolchevistas, judeus em sua maior parte, fazem agora na Rússia contra o Cristianismo, não é mais que outra edição do que fizeram os maçons na Revolução Francesa. Os executores são distintos; a doutrina que move e autoriza e a direção suprema é a mesma".
"Na Maçonaria sempre foi observada uma grande e especialíssima consideração pelos judeus... Quando estourou a Revolução Francesa, se pediu com insistência a cidadania francesa para os judeus; rechaçada uma vez, insistiu-se em pedi-la, e foi concedida. O leitor lembrará que nesses dias se perseguia os católicos até a morte ".
Sobre o parágrafo anterior, Monseñor Caro se refere a um fato que era relativamente bem conhecido então, mas que a história da Nova Ordem se empenhou em sacar da lembrança: Trata-se da "Comuna de Paris", quando em Paris se tentou saquear instituições como no Banco da França, enquanto que os milionários bancos nas mãos dos judeus não foram tocados por ninguém.

Sobre a relação da Maçonaria com a Cabala Judaica, é claro e direto:
"Também se manifesta sua relação com a Cabala perversa, introduzida primeiro em algumas das seitas maçônicas mais terríveis, como o Iluminismo, o Martinismo, o Rosacruzismo etc., na Maçonaria moderna, pela doutrina moral, pela permissão da hipocrisia, da mentira, do roubo, da desonra, quando se trata de fazer mal aos gentios, ou seja, aos não judeus, coisas que são praticadas amplamente na Maçonaria, como temos visto..."
Monseñor Caro sabia também da existência dos "Protocolos dos Sabios de Sião". A esse respeito, o religioso escreve:
"... qualquer que leia algo de sua história não poderá deixar de se admirar da realização do plano idealizado pelos verdadeiros ou supostos Sábios de Sião, do empenho feito pela judiaria para sepultar no esquecimento os 'Protocolos', primeiro, queimando uma edição inteira na Rússia, depois mentindo sobre a existência de um exemplar na Biblioteca de Londres, e fazendo grandes esforços para que não se publicasse nos Estados Unidos uma edição, a ponto de conseguir que nenhum jornal de Nova Iorque publicasse avisos para fazer-lhes propaganda".
"... Os Protocolos dos Sábios de Sião, autênticos ou não, são um plano profético que é cumprido espantosamente e que conta com a maçonaria como um instrumento ".
Julius Evola dizia algo muito parecido ao declarar que "sim os protocolos não são autênticos, então são verídicos". Um exemplar da edição de 1905 dos Protocolos foi depositado no British Museum de Londres, em 10 de Agosto de 1906, mais de dez anos antes que começaram a se desenrolar os acontecimentos que são a realização daquele plano. A relação da Maçonaria com os autores dos Protocolos sobressaem-se a cada passo: "Quem e que coisa pode destruir uma força invisível?. E essa é, precisamente, nossa força. A Maçonaria inteira serve de despiste para nós e para nossos propósitos; mas o plano de ação de nossa força e sua mesma sede central pertence a um mistério desconhecido para todo o povo." (Protocolo IV).

A esse respeito, Monseñor Caro disse apropriadamente:
"O plano dos protocolos é a ruína dos povos para estabelecer sobre eles a dominação judaica."
Mais adiante continua:
"Esses Protocolos contêm em plano proposto pelos judeus para realizar o Ideal de dominação universal sobre todo o mundo, como fundo um governo judeu, mediante a corrupção dos costumes, o empobrecimento dos povos em favor dos judeus e as contínuas agitações e o contínuo descontentamento que faria com que os povos se entregassem nos braços dos judeus para salvar-se da anarquia e da miséria, para serem tratados em seguida por eles como têm sido tratados na Rússia, por debaixo dos sovietes, cujos líderes são quase todos judeus.”
Tanto estas palavras de Monseñor Caro, como sua própria obra "El Misterio de la Maçonaria", raras vezes são referidos ou assinalados por algum autor. Apesar de que existem alguns exemplares nas bibliotecas públicas, ninguém os lê nem os consulta. Na prática, não existe; nunca foi escrito, ninguém sabe de sua existência; ninguém os lembra nem conhece a terrível verdade que trouxe à luz.





Monseñor José María Caro faleceu no dia 04 de Abril de 1958. A extrema-unção lhe foi dada pelo Cabildo Metropolitano, e, ao falecer, os sinos de Santiago badalaram em sinal de dor irreparável. Seus restos mortais jazem hoje na capela especial da Catedral de Santiago, em frente a qual se levantou um monumento em sua homenagem.