O tempo da apostasia - Parte 4

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O Masterplano para Destruir a Igreja Católica
Urgente para divulgação:O Masterplano e no final deste artigo um pequeno complemento com as palavras e profecias de santos, religiosos e as mensagens de Nossa Senhora de La Salette, aparição reconhecida pela Igreja em 1846 (na França), nos alertando sobre a apostasia na Igreja.
CAPÍTULO VIII: O ASSALTO À MISSA!
A Santa Missa tinha que ser objeto do Masterplano. Não trata de desprezá-la de uma vez, porque isto seria impossível; mas tem um plano de ataque especialíssimo
1- A Missa um banquete.
Todo o plano consiste em tirar-lhe o sentido “sagrado” de ser a renovação Incruenta do Sacrifício da Cruz e ficaria reduzida a nada mais que um banquete de confraternização.
O Masterplano diz: os cristãos dizem que a Missa é banquete; pois insistimos nisso, em que fique só isso, em banquete de irmãos.
Para ele, propõe muitos detalhes. Cada um deles parece que não retira nada da Missa, diz o Masterplano, mas, todos em conjunto a converterão em banquete de “irmãos”, e quando o Sacrifício do Calvário desapareça da Santa Missa, a irmandade desaparecerá, como se derrubaria um mastro do qual se retira a base.
Primeiramente, coisas simples e que são razoáveis; que se diga no idioma de cada um, para assim entender-se melhor no banquete. Com isso, diz o Masterplano, se consegue tirar um pouco o ato misterioso, sagrado da santa Missa.
2- A Missa frente ao povo…
Que o Padre olhe o povo. Isto se aceitará facilmente, diz o Masterplano, não pode ser que o sacerdote dê as costas aos fiéis! Com isto tão simples, o Masterplano pretende conseguir coisas importantes. A primeira é que Deus não seja o centro da Missa, mas os homens. Que o Sacerdote não olhe para Deus, mas aos homens, assim o verão assoar-se o nariz quando o necessite! Diz ironicamente o Masterplano. Creio que os cristão, temos engolido esta pílula como idiotas. O sacerdote não dava as costas aos cristãos, mas, a face de Deus, como fazemos todos os cristãos: aquele que está sentado na segunda fila não dá as costas ao que está na terceira, mas, mostra a face a Deus.
3- A Missa sem Crucifixo nem relíquias…
Um pré-requisito para fazer a Santa Missa é que o sacerdote tenha um Crucifixo. Mas, agora acontece que ao olhar o sacerdote para o público, o Crucifixo olha o sacerdote, porém, dá as costas aos cristãos. Assim, se acabará por tirar o Crucifixo do Altar.
No Altar sempre havia relíquias de um Santo. Agora não é necessária: só uma simples mesa de madeira ou seja lá o que for! Porque é um banquete. O caso é tirar a Santa Missa tudo o que soa a “sagrado”.
4- A Missa sem genuflexão…
Insistir na naturalidade, diz o Masterplano. Que cada sacerdote use a expressão que melhor lhe saia, e os movimentos que mais lhe agradem, contanto que não faça genuflexões na Consagração, tudo o mais é supérfluo, que o faça a seu modo. O caso é deixar o que seja misterioso e sagrado, pouco a pouco. E que depois de haver-se lavado as mãos continue usando os dedos indicador e polegar, porque, ainda que os use para outra coisa, todavia pode consagrar com eles!
5- A Missa a serviço dos protestantes.
Que se leiam leituras, assim se parecerão mais aos cultos dos protestantes, diz o Masterplano; o caso é que o Sacrifício do Calvário fique reduzido ao menos possível, que não seja o central. Que se façam muitos sermões, que se cante bastante, que se saúdem os irmãos, que se peça perdão… insistir em tudo o que lhes façam esquecer um pouco de Deus, de adorar a Deus… Que adorem o homem!
Como vocês vêem, o Masterplano é esquisitamente diabólico, porque se baseia em coisas boas, mas, seu objetivo é tirar a adoração a Deus, que se esqueça o Sacrifício de Cristo… e corroídas as bases, o mastro da “irmandade tombará”.
6- O Sacrário… fora do centro!

Sacrário é um problema, agora. Porque, ao olhar para o público, o sacerdote está dando as costas para o Sacrário. Portanto, será melhor tirar o Sacrário do centro da Igreja, colocá-Lo a um lado assim o sacerdote não lhe dará as costas durante a Missa! Com isso, diz o Masterplano, tiraremos o Sacrário do centro da Igreja. Este será um grande passo…!
Pouco a pouco, insistir naquilo do banquete. Sugerir que coloquem mesas nas Igrejas, para que os cristãos se reunam como em mesas de comer, o mesmo que Cristo e os Apóstolos se sentaram a uma mesa. Isto será o ponto final, diz o Masterplano, e assim o Cristo estará fora: serão só os “irmãos” sentados em confraternização. O sacerdote se sentará numa mesa, como outro irmão. Será definitivamente, reunião de irmãos, mas não adoração a Deus, não ação de graças a Deus. Se conseguirá um banquete de “irmão”, mas se esquecerão do Sacrifício de Cristo. Se usará pão comum, o que sobra se tirará com a vassoura como outro pão qualquer, ou que se dê aos cachorros! Diz ironicamente o Masterplano.
Insistir no amor aos “irmãos” protestantes, diz o Masterplano. Que a Missa se pareça o mais possível com os ofícios dos protestantes, para assim atrair melhor os “irmãos” protestantes a Igreja Católica. Que sutileza! E que ironia mais fina a do Masterplano! Alerta, amigo, sacerdote, alerta!

7- Mudar o sentido da Eucaristia. A Comunhão de pé e na mão!
Todo o propósito do Masterplano é tirar nos homens o amor a Deus, pois raciocina que, finalmente, se não se ama a Deus, ninguém vai amar o próximo; o amor ao próximo não pode existir sem uma razão; o amor ao próximo é impossível sem o amor a Deus.
A Eucaristia é o centro no catolicismo, diz o Masterplano, visto ser, nada menos que o Cristo Deus feito Pão para fazer os homens amar.
Não se pode tirar de uma vez, porque nenhum católico aceitaria. Mas propõe um plano de ataque que é esquisitamente diabólico: primeiramente retirar o máximo possível todo aspecto sagrado da Eucaristia; que as pessoas não se ajoelhem para receberem a Comunhão, por exemplo, insistindo que se trata de uma comida e que deverá tratá-La de forma natural. Pegar a Comunhão com a mão ajudaria subtrair-Lhe também esse sentido misterioso, divino, sagrado… é uma comida… então pegá-La com a mão, normalmente, sem que alguém lhe dê de comer… só aos bebês é que colocam a comida na boca… e, que se use Pão comum, sem mistérios, que nada lembre o sagrado, mas tudo natural, que se coma… que se mastigue… que se faça como na Última Ceia de Cristo.
Esta primeira parte está tão bem planejada que convence a qualquer um: Insistir em que se faça como o fez Cristo… agir naturalmente… ao melhor de todos convence… mas o objetivo é procurar tirar-Lhe o sentido sagrado, misterioso, depreciar a Eucaristia!
O mais importante do Masterplano e, é o segundo ponto; Conseguir que Cristo-Deus não seja o centro da Eucaristia, mas, insistir que a Eucaristia é uma ceia de confraternização, é banquete de comunhão dos cristãos, onde se reúnem para se amarem.
Esta Segunda parte é o essencial, insiste reiteradamente o Masterplano, e mostra que é fácil de conseguir: insistir no elemento de fraternidade, de comunhão, de reunião de irmãos… e prossegue com ironia dizendo: Deixem que os ‘irmãos” se reunam e se “amem”, enquanto lhes falte Cristo, enquanto lhes faltem o sagrado, esses “irmãos” vão acabar discutindo e vão terminar por briga “fraternalmente”.
8- Eliminar Exposições do Santíssimo.

Para conseguir esse ponto essencial, o Masterplano propõe muitas outras idéias além
daquelas até aqui expostas: orienta que se eliminem as exposições do Santíssimo, porque aí não há “banquete” de “irmãos”. Propõe que se rezem as Missas nas casas particulares, porque assim se tira o sentido “sagrado” da Igreja. A Eucaristia, não é para se tirar de repente, diz o Masterplano, mas, tudo isso ajuda a ir tirando o sabor “sagrado”, e convertê-la somente em reunião e confraternização.
Também sugere o Masterplano que se acabe com o recebimento da Comunhão fora da Missa (doentes/idoso), insistindo em que nesses casos, não há confraternização.
O Masterplano oferece outros mil detalhes que parecem “sem importância”, mas , raciocina o Masterplano, ajudarão a retirar o sentido “sagrado” da Eucaristia. Propõe assim que não se use Patena para distribuir a comunhão, porque, explica, deve-se dizer que se caem partículas da Hóstia, não importa, Deus está em toda parte, do começo ao fim.
Propõe que se trabalhe no sentido de que os fiéis levem Hóstias para casa, para colocá-las em quadros, ou que os pais de família as distribua depois das refeições.
Como se pode ver, o Masterplano é esquisitamente diabólico, oferece coisas que parecem razoáveis mas que definitivamente não são mais que grandes mentiras disfarçadas sob a pele de verdade.
Continua
Título Original: O Masterplano para Destruir a Igreja Católica
Site: Jbpsverdade.blogspot.com.br
Editado por Henrique Guilhon

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