Blog Alma Missionária

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012


O tempo da apostasia - Parte 2




Jbpsverdade

O Masterplano para Destruir a Igreja Católica 

Urgente para divulgação:O Masterplano e no final deste artigo um pequeno complemento com as palavras e profecias de santos, religiosos e as mensagens de Nossa Senhora de La Salette, aparição reconhecida pela Igreja em 1846 (na França), nos alertando sobre a apostasia na Igreja. 

Continuando

CAPÍTULO III – O AMOR



O amor ao Próximo… sem amor a Deus. 

O Masterplano tem objetivo determinado. Porém, muitos anos antes, deve-se começar com coisas pequenas, mais simples. É um plano que leva 25 anos, tem que se ter paciência, constância e sobretudo, conseguir a colaboração dos Bispos, dos padres e dos bons católicos. Sempre em nome do “amor”, da “caridade”. Também esta palavra “caridade” deve sair, porque fala do amor ao próximo, mas está ligada também com o amor a Deus, a Cristo e com amor a Virgem e aos santos. Assim é que, nada de “caridade”, só “amor”. Será muito fácil substituir uma palavra por outra, porque dizem o mesmo, e além do mais, o amor é mais moderno, mais compreensível ao povo e pode unir mais a todos. 


Talvez agora, estimado amigo, você tenha percebido a incalculável transcendência deste plano. Estou certo de que, conforme vai conhecendo os detalhes, se dará conta de que é simplesmente diabólico, que se destina a destronar Cristo e, a destruição da Igreja de Cristo. A destruição do amor ao próximo, porque o amor ao próximo não pode subsistir sem a base essencial do amor a Deus, como muito bem reconhecemos no Masterplano. 


Mas, antes de passar para frente, quero que não passe despercebida a palavra “piedade”. O Masterplano diz que esta palavra está sobrando, que deve ser substituída pela palavra “compreensão”, que diz o mesmo, ex relação aos homens, aos irmãos, mas que não se associa ao significado de união com Deus, com Cristo, com a Virgem, etc. Será fácil: tem que se insistir que isso de “piedade”, soa a beato, a gente hipócrita, a gente sem caráter; tem-se que “piedade” soa a velha que não tem nada que fazer e que vai passar o tempo na Igreja. 



A essência do Masterplano é incrivelmente simples. Consiste em implantar o amor e adoração ao homem e deixar o amor e adoração a Deus. O Masterplano raciocina assim: uma vez que tenha desaparecido o amor a Deus, os homens não se podem amar, mas se odiarão. Assim é que a meta consiste em modificar o primeiro mandamento da Lei de Deus que diz “amar ao próximo como a ti mesmo”, deixando a primeira parte que diz “amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o seu coração e com toda sua alma e com toda a tua mente”. 


O plano é muito atraente porque se faz tudo em nome de uma grande causa: “do amor ao próximo”. E com este lema, nada menos que em nome do “amor” se consegue facilmente a colaboração sincera de bons católicos, de sacerdotes e de Bispos, para tratar de terminar com o amor a Deus, com o Amor, a fonte de todo o amor. Em nome do amor se procura conseguir o ódio à essência do amor a Deus. 



CAPÍTULO IV: FORA BATINAS E HÁBITOS! 

A primeira coisa do Masterplano é tirar das pessoas as coisas externas “sem importância”. Nos primeiros anos, se empenharão para que as pessoas não usem medalhas, nem escapulários… que os padres e as freiras deixem de usar hábitos! etc. 


Todas estas coisas externas parecem “sem importância”, diz o Masterplano, mas são testemunhos de vidas que constantemente mantém no ambiente de Deus, de Cristo e da Virgem… e isso é a primeira coisa que deve sair. 


Fazem 20 anos que o Masterplano planejou deixar os hábitos porque são testemunhos de vidas que se entregam a Deus. Cada hábito de uma freira na rua era um grito de vida entregue ao amor de Deus, era o grito silencioso, mas constante de que Deus e Cristo existem no século XX, de milhares de pessoas dispostas a sacrificar sua única vida por amor a Cristo. 


O Masterplano planejou-o bem e se sente orgulhoso de haver usado nada menos que o Concílio Vaticano II para levá-lo a cabo. O plano era começar a afirmar que os hábitos são coisas secundárias; em segundo lugar, divulgar idéia de que em trajes seculares, os sacerdotes e freiras podem-se introduzir e infiltrar em ambientes que com o hábito havia uma barreira que separava os “irmãos” protestantes, dos católicos. 


O Masterplano teve, sem dúvida, grande êxito. Já não se vêem freiras nem padres nas ruas, nem em parte alguma. Esta é a primeira parte do plano. A parte final do plano é conseguir que não existam de verdade. O Masterplano espera que as pessoas se esqueçam da figura do sacerdote e da freira; ao não vê-los; está certo de que a juventude irá ignorar a sua existência e, ao ignorar a sua existência, a ninguém mais vai ocorrer nem pensar na possibilidade de se tornar padre ou freira. 


Continua

Título Original:  O Masterplano para Destruir a Igreja Católica 



Site: Jbpsverdade.blogspot.com.br
Editado por Henrique Guilhon

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