Blog Alma Missionária

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terça-feira, 29 de julho de 2014

 Palavra do mês
 
Jesus quer ressuscitar a nossa fé
Meus irmãos, a falta de fé nos dias de hoje me impressiona. O próprio Jesus disse que, infelizmente, quando se aproximassem os tempos da vinda d'Ele a fé iria diminuir progressivamente. Claro que a fé não acabará sobre a face da Terra, mas diminuirá tanto que não se conseguirá mais experimentar e sentir a presença, o valor, e o poder dela sobre a terra.

Com muita dor no coração, digo que tudo que a humanidade enfrenta, hoje, é devido à crise de fé. Mas não culpo apenas os governantes, as grandes potências e os líderes que têm decisões sobre as situações do mundo, porque, dentro do nosso pequeno mundo, dentro da nossa casa, da nossa família, onde quem manda somos nós, muitas vezes não temos agido com fé.

E a consequência disso gera essa crise no mundo. Nós precisamos retomar a grande graça e dom que é a fé. Todos nós a temos, porque nos foi dado por Deus. O que nos falta é usá-la. Por não usarmos nossa fé, ela vai diminuindo em nós, a ponto de acabar ou não percebemos mais os seus efeitos. Hoje, é preciso que o Senhor ressuscite a nossa fé, que passa pela nossa decisão de tê-la.

O Senhor quer levantar a nossa fé. Talvez tenhamos nos acostumado com as coisas e com os acontecimentos; talvez não creiamos mais. Aí está o pior, o desastre. A grande cura que o Senhor quer fazer é a cura da sua fé.


Fomos marcados por um conceito totalmente errado sobre a fé, como se ela fosse somente uma crença baseada na inteligência. Mas o primeiro passo de fé não é crer intelectualmente, mas sim confiar em Deus, naquilo que Ele é. Firmes na fé significa acreditar na vitória do Senhor em nós.

Talvez pensemos que a nossa posição seja defensiva, mas o Senhor nos ensina o contrário. Nossa atitude é de reação, de reagirmos firmes na fé. Essa é a vitória de Deus na nossa casa, na nossa família.

Não espere sentir uma grande fé, pois ela será sempre do tamanho de um grãozinho de mostarda. Precisamos pegá-la e aplicá-la. Qual o seu impossível? Uma doença? Uma deficiência física? Algum alcoólatra na família? O desemprego?

Nessa hora, as nossas emoções falam mais alto, surgem todos os tipos de preocupações, a insegurança toma conta de nós, a ansiedade nos envolve; enfim, tudo se transforma. Essa é a hora da fé e da confiança em Deus, que nunca nos abandona.

Seja o que for, Jesus se compadece de nós. Ele é o primeiro a estar junto de nós para derramar bênçãos sobre nossa vida. Aproximemo-nos de Jesus e, pela fé, apresentemos a Ele o nosso impossível. Temos de crer que Ele virá em nosso socorro. Creiamos que Ele fará o melhor acontecer.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
      
Mensagem do dia
 
Terça-Feira, 29 de julho 2014
Acorda, José!
Deus escolhe os homens; não somente aqueles que se chamam José, mas todos os homens. O Senhor escolhe todas as Marias, mesmo aquelas que não têm esse nome, para serem como ela. Você já não pertence a si mesmo, a sua vida não lhe pertence mais.

José e Maria foram chamados para o grande Mistério da salvação. Deus chamou você para o mistério de uma pequena arca da salvação, onde você, José, e você, Maria, têm uma função e não podem falhar.

O Senhor precisa de você, da sua fé e entrega. Ele precisa do seu olhar sobrenatural. Você, José, não pode mais viver como um simples homem, porque o Pai está lhe dando a visão espiritual dos fatos. Há uma obra de salvação a ser feita nesta arca da salvação que é a sua família. 

Assim como o Senhor escolheu José para ser o sustento, o ombro forte de Maria e Jesus, você também é um escolhido de Deus, é o José que Ele escolheu para agora, como sustento, ombro forte para a sua família.




Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova


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O QUE ESTÁ POR TRÁS DO DISCURSO DA LEGALIZAÇÃO DA MACONHA?

DROGAS / REPORTAGENS

“O raciocínio ideológico pró-maconha extrapola qualquer tipo de pesquisa científica que prove os malefícios da erva”
Por Daniel Machado
Nos últimos anos, tem se levantado uma interminável discussão sobre os benefícios e malefícios da maconha. Apesar de estudos importantes como as da Universidade Complutense (Espanha) e Universidade de Duke (EUA) comprovarem que o THC – Tetrahidrocanabinol (princípio ativo da maconha) – causa dependência, morte de neurônios, 3,5% mais chance de doenças mentais em quem a consome regularmente, dentre outros malefícios, não é difícil encontrarmos ídolos, artistas, jornalistas e até políticos engajados num discurso ideológico da legalização da erva nas ‘marchas da maconha’ em várias capitais do Brasil.
A pergunta é: por que o discurso da legalização da maconha persiste se centenas de pesquisas científicas mundo afora estão provando o mal que ela causa às pessoas?
A verdade é que os defensores da legalização da maconha pouco se importam com pesquisas no campo da saúde, indicando que a cannabis é tão nociva quanto a cocaína ou as anfetaminas, por exemplo, ou se algum adolescente vai desenvolver esquizofrenia ou qualquer outro tipo de doença mental por “dar um tapa”, uma única vez, num baseado. Também não é de interesse deles se esses usuários vão migrar para drogas mais fortes no futuro. O raciocínio ideológico pró-maconha e os interesses político/culturais e econômicos, que estão por trás deste discurso legalista, extrapolam qualquer tipo de pesquisa que prove o contrário de suas ideias revolucionárias.
Vídeo: dados da maconha no Brasil e no mundo
O Uruguai, primeiro país do mundo a regular o plantio e o consumo da droga, recebeu críticas e aplausos pela política de legalização, apesar de 66% da população do país se dizer contra ela. Pouca gente sabe, no entanto, que, às vésperas do discurso de José Mujica, na Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente do Uruguai esteve reunido com George Soros, um multibilionário húngaro-americano criador da Open Society, que está por traz da maioria das ONGs que fazem o lobby da descriminalização da maconha e de outras drogas mundo afora. Em seu site, a própria Open Society Fundation diz que a política de descriminalização das drogas em Portugal “é o segundo de uma série de relatórios do Programa Global de Políticas sobre Drogas das Fundações Open Society”.
Engana-se quem pensa que a política de descriminalização e legalização da maconha é uma obra dos uruguaios. Engana-se também quem pensa que essas mesmas políticas que avançam pelo mundo, na tentativa de legalizar outras drogas, é de cunho nacional desses países.
“A verdade é que os defensores da legalização da maconha pouco se importam com pesquisas no campo da saúde indicando que a cannabis é tão nociva quanto a cocaína ou as anfetaminas.”
Um outro ponto em que os pró-maconha de plantão “viajam” (se me permitem o trocadilho) para fundamentar a legalização da erva é a questão do tráfico. “Se já existe um comércio ilegal, se não é difícil conseguir maconha da mão de um traficante, será que a legalização não enfraqueceria o tráfico e a violência por trás dele?”, dizem eles.
Bom, essa é a principal intenção do Governo uruguaio ao regular o plantio e a venda da cannabis no país: tirar o usuário da mão do traficante. O problema é que o tráfico sempre se reinventa; e, segundo dados das polícias de fronteira de países vizinhos como o Brasil, já é possível encontrar novas rotas de maconha para o Uruguai, ou seja, a legalidade da droga no Uruguai tem sido um bom negócio também para os traficantes. Prova disso é que, em 2012, o número de apreensão de drogas em território uruguaio foi de 1,9 para 2,1 toneladas em 2013. Podemos concluir que ou a polícia uruguaia encontrou novos métodos de apreensão em massa de drogas em menos de um ano ou mais maconha está sendo despejada no país pelo mercado negro.
Outro ponto cego dessa teoria é que, se o problema for acabar com o tráfico por meio da legalização da maconha, por que não acabar com toda forma de tráfico legalizando outras drogas como cocaína, crack, ecstasy etc? Alguém pagaria para ver os resultados?
Mas vamos olhar por um lado mais otimista. O bom desse debate todo, que envolve a legalização da maconha, é que fica cada vez mais claro quem são os personagens e protagonistas desse discurso e seus reais interesses. Acredite, eles não estão preocupados com a saúde do usuário, muito menos em combater o tráfico, apenas ‘abriram uma fresta da cortina’ para nos mostrar o que pretendem com o “mi-mi-mi” do “legalize já”: poder.
Veja no infográfico abaixo os efeitos da maconha no organismo. (Clique na imagem para abrir)
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1 COMMENT TO O QUE ESTÁ POR TRÁS DO DISCURSO DA LEGALIZAÇÃO DA MACONHA?

  1. Alessandro's GravatarAlessandro
    July 22, 2014 03:54 Permalink
    Olá, eu sou a favor da legalização da maconha, eu não sou usuário mas acho que em sua matéria você não tocou no ponto principal da questão, ninguém em sã consciência irá negar que a maconha possui seus efeitos negativos (Como também positivos),a grande questão é que temos substâncias como o álcool e o tabaco que são socialmente aceitas, mas veja, o álcool é (Todas as pesquisas que li comprovam) MUITO MAIS danoso que a macona, e até o cigarro também está alguns níveis acima da mesma, então devemos partir deste princípio, Se X e Y são piores e são aceitas pela sociedade, porque Z não é aceita da mesma forma? Estudei o assunto e vi a origem desta discriminação ligada a vários fatores sociais, desde ser uma droga de \”Mexicanos\” a \”Coisa de negros\”, e também considero incorreta esta sua afirmação que maconha e tão \”Nociva\” quanto anfetaminas e cocaína, visto que até hoje não li nenhuma pesquisa de fonte idônea que citasse este tipo de emparelhamento em suas classificações, recomendo realmente a você o estudo de fontes sérias e não tendenciosas.
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tumblr_n5wdp4oKW31rbyhgxo1_500O mesmo Deus que criou o homem e a mulher uniu-os em matrimônio. A Bíblia nos diz que, ao criar o homem, Deus sentiu-se insatisfeito, porque não encontrara em todos os seres criados nenhuma criatura que o completasse.
E Deus percebeu que “não é bom que o homem esteja só” (Gn 2,18a). Então, disse ao homem: “Eu vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (Gn 2,18b), alguém que seria como você e que o ajude a viver. E fez a mulher. Retirou “um pedaço” do homem para criar a mulher (cf. Gn 2,21-22).
Nessa linguagem figurada, a Palavra de Deus quer nos ensinar que a mulher foi feita da mesma essência e da mesma natureza do homem, isto é, “à imagem e semelhança de Deus” (cf. Gn 1,26). Santo Agostinho nos lembra que Deus, para fazer a mulher, não tirou um pedaço da cabeça do homem e nem um pedaço do seu calcanhar, por que a mulher não deveria ser chefe nem escrava do homem, mas companheira e auxiliar. Esse é o sentido da palavra que diz que Deus tirou “uma costela do homem” para fazer a mulher.
Ao ver Eva, Adão exclamou feliz: “Eis agora aqui, o osso de meus ossos e a carne de minha carne” (Gn 2,23a). Foi, sem dúvida, a primeira declaração de amor do universo. Adão se sentiu feliz e completo em sua carência. Então, Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gn 2,24).
Isso quer dizer: serão uma só realidade, uma só vida, uma união perfeita. E Jesus fez questão de acrescentar: “Portanto, não separe o homem o que Deus uniu” (Mt 19,6b).
Após uni-los, Deus disse ao casal: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1,28). Aqui está o sentido mais profundo do casamento: “frutificai [crescei] e multiplicai”. Deus quer que o casal, na união profunda do amor, cresça e se multiplique nos seus filhos; e daí surge a família, a mais importante instituição da humanidade. A família é a célula principal do plano de Deus para os homens e ela surge com o matrimônio.cpa_sereis_uma_s__carne_1
É muito significativo que Deus tenha dito ao casal: “crescei”; e, em seguida, “multiplicai”. Isso mostra que a primeira dimensão do casamento é o crescimento mútuo do casal, realizado no seu amor fecundo. Ninguém pode multiplicar sem antes crescer. Como é que um casal vai educar os filhos, se eles, antes, não se educaram, não cresceram juntos?
O casamento não é uma aventura nem um “tiro no escuro” como dizem alguns; é, sim, um projeto sério de vida a dois, no qual cada um está comprometido em fazer o outro crescer, isto é, ser melhor a cada dia. Se a esposa não se torna melhor por causa da presença do marido a seu lado, e vice-versa, então o casamento deles está sem sentido, pois não realiza sua primeira finalidade. Também um namoro, um noivado, ou até uma simples amizade, não terão sentido se um não for para o outro um fermento de auxílio e crescimento. Enfim, o casamento não é para “curtirmos a vida a dois”, egoisticamente; ele existe para vivermos ao lado de alguém muito especial e querido que queremos construir. É por isso que se diz que “amar não é querer alguém construído, mas, sim, construir alguém querido.”
Para ajudar o outro a crescer é preciso aceitá-lo como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos. A partir daí é possível então, com muita paciência e carinho, ajudar o companheiro a crescer; e crescer quer dizer “atingir a maturidade como pessoa humana” no campo psicológico, emocional, espiritual, moral, etc.
Prof. Felipe Aquino