Blog Alma Missionária

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domingo, 1 de dezembro de 2013

Sábado, 30 de novembro de 2013, 10h49

CONIC celebra a abertura do Advento no Cristo Redentor


Da Redação, com Arquidiocese do RJ


Nesta sexta-feira, 29, representantes de várias religiões ligadas ao Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) presidiram um Celebração Ecumênica no Santuário do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, por ocasião do início do Advento neste domingo, 1º.

Participaram da celebração o reitor do Santuário Cristo Redentor, padre Omar Raposo, o coordenador da Comissão pelo Ecumenismo e Diálogo Interreligioso da Arquidiocese do Rio, padre Fábio Luiz de Souza, o representante da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, reverendo Daniel Rangel e o integrante do Conselho de Igrejas Cristãs do Estado do Rio de Janeiro (CONIC-Rio), reverendo José Roberto Cavalcante, da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU).

Como acontece anualmente, os representantes de diferentes denominações religiosas agradeceram a Deus pelas atividades do Ano Litúrgico e deram início às atividades de preparação para o Advento e a comemoração do nascimento de Jesus Cristo. A celebração faz parte das ações do CONIC para promover a unidade entre os cristãos.

“Celebrar Nosso Senhor é um dos pontos que nos une. Nas igrejas protestantes que estão ligadas ao CONIC, também há as celebrações do Natal e da Páscoa. Sendo celebrações que nos unem, é muito importante para nós participarmos juntos desse momento”, afirmou o padre Fábio Luiz.

Alguns jovens da IPU do Jardim América e de Acari estiveram presentes animando a celebração, que teve a bênção final pronunciada também em francês, inglês e espanhol, por turistas voluntários que participaram do momento.

“É como se hoje estivéssemos encerrando o Ano Litúrgico. E fazemos esta celebração para trás e para frente: olhando para trás, agradecemos a caminhada que fizemos durante o ano e olhando adiante, celebramos a chegada do Advento e intercedemos pelo ano, preparando os eventos para ano que vem”, destacou o reverendo José Roberto.

 Intercâmbio entre igrejas

Criada em 2009, a Comissão Bilateral de Diálogo Católico x Presbiteriano organiza eventos e celebrações de promoção do ecumenismo. E uma dessas iniciativas é a confecção de Coroas do Advento da Igreja Católica e Presbiteriana, que durante os quatro domingos do Advento realizam visitas ecumênicas às igrejas.

“Como nós também fazemos a celebração da Coroa do Advento, acendendo uma vela a cada domingo, temos uma coroa presbiteriana e uma católica, feitas por irmãs e por um presbítero. Numa celebração de abertura, trocamos estas coroas. Em cada domingo do Advento, a coroa presbiteriana visita uma igreja católica e vice-versa. E sempre que possível, junto com a coroa vai um padre ou um pastor, e um ministério de louvor de cada igreja. Esse intercâmbio tem sido muito gratificante”, explicou o reverendo José Roberto, da IPU.


Tags: ecumenismo Conic Igreja católica cristãos
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Tempo do Advento restitui a esperança, diz Papa no Angelus

Início do Advento

Santo Padre refletiu sobre o tempo do Advento, que a Igreja inicia hoje em preparação para o Natal
Jéssica Marçal
Da Redação
Tempo do Advento restitui a esperança, diz Papa no Angelus
Papa durante o Angelus deste domingo, 1º, quando a Igreja inicia o tempo do Advento / Foto: Reprodução CTV
No Angelus deste domingo, 1º, Papa Francisco refletiu sobre o tempo litúrgico do Advento, que a Igreja inicia hoje. Trata-se de um tempo que restitui a esperança, uma esperança, segundo o Santo Padre, que não desilude porque é fundada na Palavra de Deus.
Com o novo ano litúrgico, Francisco disse que há também um novo caminho do Povo de Deus, com Jesus Cristo. Ele explicou que esse caminhar é uma peregrinação universal rumo a uma meta comum, que no Antigo Testamento é Jerusalém, de onde veio a revelação da face de Deus e da sua lei. “A revelação encontrou em Jesus Cristo o seu cumprimento, e o ‘templo do Senhor’ tornou-se Ele mesmo, o Verbo feito carne”.
O Santo Padre lembrou que este caminho de peregrinação não está nunca concluído, tendo em vista que na vida de cada um é preciso começar de novo, levantar-se e reencontrar o sentido da própria existência. E há um horizonte comum para a família humana que é o horizonte da esperança.
Como modelo de atitude espiritual e de conduzir este caminho na vida, o Pontífice indicou a Virgem Maria, que leva em seu coração toda a esperança de Deus. “Deixemo-nos guiar por ela, que é mãe e sabe nos guiar, neste tempo de espera e de vigilância ativa”.

Santo Elígio, um homem de muitas profissões

Santo Elígio nasceu em Limoges no ano de 588, de nobre família galo-romana, exerceu várias profissões e chegou a Bispo.
Elígio (também conhecido pelo nome de Elói) que em Paris tinha trabalhado como aprendiz junto com o superintendente de confecções de moedas reais, empenhou-se tanto e com tamanha honestidade que, com o precioso metal (ouro) que lhe foi fornecido para fazer um trono para o rei Clotário II, ele fez dois tronos, isso valeu-lhe a promoção de diretor da casa da moeda e ourives do rei. Ainda existem muitas moedas assinadas por Elígio e sabe-se que, em determinada altura, também cunhou moedas em Marselha.
No tempo de Dagoberto II, filho e sucessor de Clotário II, Elígio foi um dos conselheiros mais influentes do rei. Diz-se que os enviados dos príncipes estrangeiros se avistavam previamente com ele, antes de serem recebidos oficialmente pelo soberano. Era diplomata hábil e por mais de uma vez conseguiu evitar a guerra. Gozava de tanta confiança junto do rei, que não só se permitia fazer-lhe reparos sobre a indumentária descuidada, mas também sobre a sua vida privada que, como se sabe, deixava ainda mais a desejar.
O tempo que sobrava a este homem da corte, dos seus negócios e orações, de acudir aos pobres, remir cativos ou libertar escravos, empregava-o em honrar com a sua arte as relíquias dos santos. Atribuem-se-lhe os relicários feitos para S. Germano de Paris, S. Piat, S. Severino, S. Martinho, Santa Comba e Santa Genoveva. Diz-se que decorou também com trabalhos de ourivesaria o túmulo de S. Dinis. Além disso, fundou mosteiros, entre os quais um perto de Solignac em Limousin, outro dedicado a S. Martinho de Noyon e ainda outro a seis milhas de Arrás, numa colina que depois se chamou Monte de Santo Elói (Santo Elígio).
Em 639, morto o rei, demitiu-se de todos os cargos, para entrar na vida eclesiástica, tendo sido ordenado sacerdote por Deodato, Bispo de Mans. Foi sagrado Bispo em Ruão, no dia 14 de maio de 641, e ocupou desde então a Sé Episcopal de Noyon. Foi grande organizador, apóstolo cheio de zelo, sabedoria e bondade. A sua atividade irradiou para Flandres, Holanda e até, segundo se conta, para a Suécia e Dinamarca.
Faleceu no ano de 659 com 71 anos de idade.
Santo Elígio, rogai por nós!

HOMILIA DIÁRIA

O melhor caminho é estarmos atentos e vigilantes

Não sabemos nem o dia nem a hora que o Senhor virá, nem quando nós iremos ao encontro d’Ele. Como não sabemos, o melhor caminho é estarmos atentos e vigilantes.
“Portanto, ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor” (Mt 24,42). 
Meus queridos irmãos e irmãs em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, nós, hoje, começamos o tempo da graça chamado “Advento”. É o tempo que nos prepara para o Senhor que vem. Eu sei que em nossa cabeça, em nosso imaginário, muitos estão acostumados a pensar que o tempo do Advento é somente para o Natal de Jesus. É também um aspecto do Advento nos fazer recordar a primeira vinda do Senhor nessa data. Quando Ele veio a primeira vez, veio na fragilidade humana. Ele nasceu pequeno, uma criança frágil como qualquer um de nós, nasceu no relento, em meio ao sofrimento, no frio. 
O Nosso Salvador se fez carne e habitou no meio de nós. A primeira vinda do Senhor, na fragilidade humana, nos aponta em direção à segunda vinda gloriosa do Senhor. Por isso, não se assuste porque as leituras destes dias, destes tempos, nos falam muito sobre essa segunda vinda do Senhor, para que nós, Igreja, e, para a Igreja, que é a esposa d’Ele, estejamos sempre preparados, pois o seu Noivo está às portas, o Noivo está por vir e a Igreja se prepara para esperar o Sacerdote.
Nós devemos esperar de que forma? Atentos, vigilantes, porque não sabemos nem o dia nem a hora que o Senhor virá, nem quando nós iremos ao encontro d’Ele. 
Como não sabemos, o melhor caminho é estarmos atentos, o melhor caminho é estarmos vigilantes, o melhor caminho é não “dormirmos no ponto”. É não vivermos a vida de qualquer jeito, como se não tivéssemos que prestar contas a Deus ou irmos ao encontro do Senhor, nem Ele vir ao nosso encontro. 
Esse tempo do Advento, que se inicia hoje, chama a atenção de toda a Igreja, chama a atenção de todos nós, para que vivamos a espiritualidade da vigilância. Vigiar nossos atos, nossas atitudes, a nossa postura. As pessoas estão se preparando para o Natal, árvores, presentes, decorações, tudo isso é o sentido externo; o Advento nos prepara para aquele Natal que acontece todos os dias em nossa vida, no coração puro, purificado, vigilante para receber o Senhor que está sempre vindo ao nosso encontro. 
Nós teremos, um dia, que ir ao encontro definitivo com o Senhor. É por isso que a casa tem de estar preparada, é por isso que o nosso coração, com a ajuda da vigilância e da oração, tem de estar em constante espera do Senhor que virá ao nosso encontro. 
Que Deus abençoe você.

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Facebook Twitter

LITURGIA DIÁRIA

1º Domingo do Advento – Domingo 01/12/13

Conheça a história de Santo Elígio
Primeira Leitura (Is 2,1-5)

Leitura do Livro do profeta Isaías:
1Visão de Isaías, filho de Amós, sobre Judá e Jerusalém.
2Acontecerá, nos últimos tempos, que o monte da casa do Senhor estará firmemente estabelecido no ponto mais alto das montanhas e dominará as colinas. A ele acorrerão todas as nações, 3para lá irão numerosos povos e dirão: “Vamos subir ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus caminhos e nos ensine a cumprir seus preceitos”; porque de Sião provém a lei e de Jerusalém, a palavra do Senhor.
4Ele há de julgar as nações e arguir numerosos povos; estes transformarão suas espadas em arados e suas lanças em foices; não pegarão em armas uns contra os outros e não mais travarão combate.
5Vinde, todos da casa de Jacó, e deixemo-nos guiar pela luz do Senhor.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 121)

— Que alegria, quando me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”
— Que alegria, quando me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”
— Que alegria, quando ouvi que me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”/ E agora nossos pés já se detêm,/ Jerusalém, em tuas portas.
— Para lá sobem as tribos de Israel,/ as tribos do Senhor./ Para louvar, segundo a lei de Israel,/ o nome do Senhor./ A sede da justiça lá está/ e o trono de Davi.
— Rogai que viva em paz Jerusalém,/ e em segurança os que te amam!/ Que a paz habite dentro de teus muros,/ tranquilidade em teus palácios!
— Por amor a meus irmãos e meus amigos,/ peço: “A paz esteja em ti!”/ Pelo amor que tenho à casa do Senhor,/ eu te desejo todo bem!
Segunda Leitura (Rm 13,11-14a)

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos:
Irmãos: 11Vós sabeis em que tempo estamos, pois já é hora de despertar. Com efeito, agora a salvação está mais perto de nós do que quando abraçamos a fé.
12A noite já vai adiantada, o dia vem chegando: despojemo-nos das ações das trevas e vistamos as armas da luz.
13Procedamos honestamente, como em pleno dia; nada de glutonerias e bebedeiras, nem de orgias sexuais e imoralidades, nem de brigas e rivalidades. 14Pelo contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus

Evangelho (Mt 24,37-44)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos: 37“A vinda do Filho do Homem será como no tempo de Noé. 38Pois nos dias, antes do dilúvio, todos comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. 39E eles nada perceberam, até que veio o dilúvio e arrastou a todos. Assim acontecerá também na vinda do Filho do Homem.
40Dois homens estarão trabalhando no campo: um será levado e o outro será deixado. 41Duas mulheres estarão moendo no moinho: uma será levada e a outra será deixada.
42Portanto, ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43Compreendei bem isto: se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
44Por isso, também vós ficai preparados! Porque, na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

IMITAÇÃO DE CRISTO



Conselho do Dia
Este é o conselho que a Imitação de
Cristo lhe dá para hoje:

Por isso vós, Verdade eterna, dissestes claramente: Onde está teu tesouro, aí se acha também teu coração (Mt 6,21). Se amo o céu, gosto de pensar nas coisas celestiais. Se amo o mundo, alegro-me com seus deleites e entristeço-me com suas adversidades. Se amo a carne, com gosto me ocupo dos pensamentos carnais. Se amo o espírito, deleita-me o pensar nas coisas espirituais. Porque, seja qual for o objeto do meu amor, dele falo e ouço falar com gosto e trago comigo a sua imagem. Mas bem-aventurado o homem que por amor de vós, Senhor, abre mão de todas as criaturas, faz violência à natureza e crucifica a concupiscência da carne com o fervor do espírito, para, de consciência serena, oferecer-vos uma oração pura e, desprendido interior e exteriormente de tudo que é terreno, merecer entrar no coro dos anjos. ( Do dia da eternidade e das angústias desta vida)
Pascom Das Graças
Pascom Das Graças1 de dezembro de 2013 08:56
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS DE ARARAQUARA

PALAVRA do PADRE
01/12 "Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor!"
O novo Ano Litúrgico, que estamos iniciando hoje, ilumina este primeiro Domingo com duas palavras fortes: esperança e vigilância. Uma se remete a outra. A esperança mantém a vigilância acesa e, a vigilância ajuda-nos a não perder a esperança. Para nós, cristãos, a esperança é uma virtude, quer dizer, uma força espiritual. Por isso, ao falar de esperança, estamos no campo da espiritualidade cristã e, neste sentido, podemos dizer que a esperança é uma energia interior que nos impulsiona a viver, agindo e reagindo sem desanimar. Sejam quais forem as condições de vida, sejam as circunstâncias existências, graças a esperança, nós não desanimamos. Na 1ª leitura, o profeta Isaias está com o povo no exílio, longe de seu país e encoraja o povo com profecias de esperança dizendo: “acontecerá”. Não apenas propõe um acontecimento, mas garante com certeza que acontecerá, que será realidade o que ele profetiza. Mesmo passando por momentos difíceis, a esperança é a energia espiritual que não nos deixa desanimar.
Sendo uma energia espiritual, a esperança não é uma expectativa que criamos dentro e nós, nem um simples pensamento positivo. A diferença é que as expectativas são criadas em nossos projetos pessoais e necessitam de forças humanas e sociais para dar certo. Na expectativa nós fazemos previsões. Por exemplo: você cria a expectativa de que economizando uma quantidade X por mês, poderá comprar um carro novo, no final do ano. Mas, no decorrer do ano aparecem fatos que não estavam previstos e o seu plano não dá certo; as expectativas se frustraram. Então, por causa disso, você fica triste, resmunga, diz que nada dá certo para você... Ao contrário disso, mesmo fazendo expectativas, por causa da esperança — dessa energia espiritual que temos dentro de nós —, você não desanima e nem perde a serenidade. Claro que pode ficar chateado, triste, reclamar um pouco, mas você continua firme no seu trabalho, na sua proposta, porque está fortalecido pela esperança. Por isso, quem perde a esperança se candidata a viver depressivo.
O exemplo que eu trouxe é muito simples, mas ajuda a entender uma dimensão mais profunda da esperança cristã, que está relacionada com o sentido da vida e a finalidade de viver. Vivemos para Deus e esperamos nos encontrar com Deus, no final dos tempos. A questão de fundo é esta: qual o sentido e a finalidade de minha vida? Para que eu vivo? Jesus nos ensina que a vida tem sentido quando vivemos em Deus, quando buscamos a Deus, quando vamos ao encontro de Deus e quando nos deixamos tocar por Deus. Mas, como isso é possível nas condições da nossa sociedade, quando tudo conspira para se viver buscando o bem-estar social, a segurança econômica, buscar a riqueza, buscar um emprego estável... Aqui entra a esperança e a vigilância. O tempo que passa, na normalidade de nossas vidas, é o mesmo do tempo de Noé, dizia Jesus, no Evangelho: casamento, trabalho, comer, beber... fazemos as mesmas coisas que se faziam no tempo de Noé. E é ai que mora o perigo. Do ponto de vista espiritual, essa normalidade da vida pode nos conduzir ao comodismo espiritual; deixamos de buscar Deus e, em vez de caminhar nos caminhos que nos conduzem ao encontro do Senhor, caminhamos em outros caminhos. É aqui que entra a vigilância.
Papa Francisco tem falado e repetido a todos nós um pedido: “não deixem que vos roubem a esperança”. Não permitir que a esperança que existe em nós seja roubada. Por isso, é importante a vigilância. Viver vigiando, prestando atenção nas propostas de vida que nos conduzem a Deus ou naquelas que nos afastam de Deus. Existem ideologias e pensamentos sociais que vêm embrulhados em pacotes bem feitos e atraentes. Mas, cuidado; fique vigilante e se pergunte: eles nos atraem para Deus ou nos afastam de Deus? Estão de acordo com o projeto do Reino de Deus ou agridem o projeto do Reino? Paulo, na 2ª leitura, orienta-nos a viver honestamente. A viver acordados, para não se deixar envolver pela noite do mundo, que promete uma vida exterior fantástica, mas não garante nada interiormente. Por isso, mesmo parecendo que estamos perdendo tempo, que estamos vivendo fora da realidade, é preciso vigiar para não perder a esperança em Deus, vigiar para não trocar Deus por algum ídolo, que julgamos ser mais poderoso que ele. Para concluir, vale a advertência do Senhor: “ficai preparados! Porque na hora que menos pensais, o Filho do Homem virá”.
Abençoada semana!
Pe. Edson

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