Blog que se caracteriza por postagens de cunho religioso, se propõe a enfatizar o valor da Igreja Católica Apostólica Romana e tendo como referência a imagem humana mais próxima de Deus, aquela que disse o sim em sua vida de forma total e absoluta: Nossa Senhora, Mãe do Redentor Jesus Cristo
Deus
tornou os caminhos de Maria sem pecado para que o Salvador de toda a
humanidade pudesse também tornar os nossos caminhos e a nossa estrada
sem pecado!
“Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lucas 1,28).
Nós hoje celebramos, de
forma solene, o Dia da Imaculada Conceição de Maria, o dia em que ela
foi concebida no ventre de sua mãe. O dia da conceição da Virgem
Santíssima, do seu concebimento, é digno de festa e de darmos glórias a
Deus, porque a arca, que iria carregar o próprio Deus no meio de nós,
foi ali edificada. E de que forma? Essa arca foi construída, gerada e
concebida de modo imaculado, incorrupto, ela não foi manchada pela marca
do pecado original.
É assim que o próprio anjo
nos fala da Virgem Maria. Primeiro que ela é cheia da graça, ela é
plena, está repleta da graça de Deus; não há espaço para o pecado, para o
mal e para o erro na vida e no coração de Maria desde o momento da sua
concepção. A segunda coisa, que vem junto com a primeira, é que o Senhor
está com ela, o Senhor está plenamente com ela e nela desde o momento
em que foi concebida. Ainda que naquele primeiro instante não tenha sido
possível entender o porquê da tamanha grandeza da manifestação do poder
de Deus, esse é o sinal de que Ele preparando os Seus caminhos desde o
momento em que o homem cai no drama do pecado original.
Maria é aquela prometida no paraíso, como lemos em Gênesis 3,15: “Porei pela inimizade entre ti e a mulher” […]; ela te pisará a cabeça“.
Aquela, que pisa na cabeça da serpente, é a vencedora do mal e do
pecado! Deus tornou os caminhos de Nossa Senhora sem pecado para que o
Salvador de toda a humanidade pudesse também tornar os nossos caminhos e
a nossa estrada sem pecado!
Maria já fez de Jesus o
Senhor de sua vida pela sua concepção e pela concepção que foi gerada no
seu ventre: Jesus Nosso Senhor e Nosso Salvador. Ela poderia ter caído,
poderia ter pecado. Eva também assim foi concebida, mas não
correspondeu a essa graça. Maria, “a nova Eva”, é aquela que corresponde
plenamente à ação maravilhosa de Deus na sua vida. Por isso sua
Imaculada Conceição é espelho, é caminho e é luz para direcionar a nossa
vida!
Nós queremos pedir a
poderosa intercessão daquela que foi concebida sem pecado para que ela
nos ajude a combater os traços, que o pecado original e os pecados que
fomos depois concebendo na vida, para lutarmos e combatermos esses
males.
Que a Virgem Maria nos
ensine – pela sua fé, pela sua fidelidade e pela sua correspondência à
graça de Deus – a sermos também atraídos pela graça que nos salva para
que digamos “não” ao pecado que nos faz morrer.
Maria, que a sua Imaculada Conceição brilhe sobre nós!
Francisco rezou o Angelus na solenidade da Imaculada; reflexão focou o dom da gratuidade e da partilha
Da Redação, com Rádio Vaticano
Francisco reza o Angelus no dia da Imaculada Conceição / Foto: Reprodução CTV
Como Maria, todos os cristãos saibam
oferecer a Deus um “sim” pleno à sua vontade e se doar aos outros como
instrumentos de acolhimento, reconciliação e perdão. Este foi o desejo
que o Papa Francisco expressou no Angelus rezado nesta segunda-feira, 8,
no dia da Imaculada Conceição. À tarde, o Pontífice irá para a Praça de
Espanha, como já é tradição, para a veneração à estátua da Imaculada.
Francisco refletiu sobre “gratuidade e
partilha”, tomando como exemplo Maria, escolhida desde sempre e
preservada da culpa original. Segundo o Papa, nada é mais eficaz e
fecundo do que escutar e acolher a Palavra de Deus.
“A atitude de Maria de Nazaré nos mostra
que ‘o ser’ vem antes do ‘fazer’, e que é necessário deixar-se fazer por
Deus para ser verdadeiramente como Ele nos quer. Maria é receptiva, mas
não passiva. Como, a nível físico, recebe o poder do Espírito Santo,
mas depois doa carne e sangue ao Filho de Deus que se forma nela, assim,
no plano espiritual, acolhe a graça e corresponde a ela com a fé”.
Citando Santo Agostinho, o Pontífice
recordou que a Virgem concebeu antes no coração do que no ventre e que
este mistério da acolhida da graça é uma possibilidade para todos.
Francisco observou, que tanto Maria como o ser humano foram abençoados e
escolhidos desde a criação do mundo, com uma diferença: Maria foi
preservada e o homem foi salvo graças ao Batismo e à fé.
O Papa reiterou no final do encontro que a
salvação é gratuita e se deve dar o que se recebe. A gratuidade, disse,
é a consequência que se impõe diante do amor, da misericórdia, da graça
divina derramada nos corações.
“Porque, se tudo nos foi dado, tudo deve
ser dado novamente. De que modo? Deixando que o Espírito Santo faça de
nós um dom para os outros; que nos torne instrumentos de acolhida, de
reconciliação e de perdão. Se a nossa existência se deixa transformar
pela graça do Senhor, não poderemos reter para nós a luz que vem da sua
face, mas a deixaremos passar, para que ilumine os outros”.
Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia
estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a
Rainha de todos os santos.
Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga.
Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de
Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da
inocência, mais pura que os anjos.
A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha
uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada
Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma
assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as
questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o
franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar
que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado
original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho.
Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de
fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.
Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de
sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem
Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse
uma medalha com a oração: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.
No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.
A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858,
confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa
Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.
Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!
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A Natividade da Virgem Maria é um convite à alegria pela proximidade da aurora da salvação.
A Santíssima Virgem Maria nasce destinada a ser a Mãe de Deus, do Senhor Jesus Cristo, o Salvador da humanidade, e isso é causa de alegria para todos nós. Devemos nos alegrar primeiramente pela dignidade de Nossa Senhora ter sido escolhida para ser a Mãe do Verbo eterno de Deus, porque, em vista desta maternidade divina, Maria foi enriquecida de tamanha graça, que excede a de todos os anjos e santos juntos. Somos convidados a nos alegrar também por nós mesmos, pois, ao mesmo tempo em que a Virgem de Nazaré foi escolhida para ser Mãe do Redentor, foi também destinada a ser Medianeira de todo gênero humano e dispensadora de todas as graças e bênçãos dos Céus.
Nós nos alegremos também porque, em Maria, temos uma Mãe, que nos acompanha em nossocaminho espiritual.
Antes do nascimento da Virgem de Nazaré, o mundo jazia nas trevas do pecado e da morte; mas,com o nascimento de Maria despontou a aurora e uma grande luz já apareceu no horizonte da salvação da humanidade1. Da Menina que nasce, diz o livro do Cântico dos Cânticos: “Quem é esta que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?”2. De mesma forma que nos alegramos com o despontar da aurora, porque ela antecipa a luz do sol, nos alegramos com na celebração do nascimento de Maria, pois ela é a precursora do Sol da justiça, que é Jesus Cristo.
A Natividade de Nossa Senhora anunciou a alegria ao mundo inteiro, pois dela nasceu o Salvador dos homens, que nos deu a vida eterna. Com o nascimento de Maria nasceu o nosso remédio, a nossa consolação e a nossa salvação, pois, por intermédio dela, recebemos o Salvador Jesus Cristo.
A Santíssima Virgem foi escolhida para ser Mãe do Verbo Eterno, por isso, “Deus a enriqueceu de tamanha graça que, desde a sua Imaculada Conceição, a sua santidade excedia a de todos ossantos e anjos juntos. Ela recebeu a graça de uma ordem superior, proporcionada à dignidade de Mãe de Deus”3. Esta Virgem puríssima, desde a sua infância, soube de tal modo cativar o Coração de Deus que Ele nada lhe recusa. Isso se dá porque, “ao mesmo tempo que Maria foi destinada a ser Mãe de nosso Redentor, foi destinada também para ser Medianeira entre Deus e nós, pecadores”4.
Nossa Senhora cuida, com amor de Mãe, de cada um de nós, os irmãos de seu Filho, que entre perigos e angústias, ainda caminham em peregrinação aqui na terra, até chegarem à sua pátria definitiva, no Reino dos Céus. Por sua solicitude materna com cada um dos seus filhos, “a Virgem é invocada na Igreja com os títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira”5.
No nascimento da Virgem Maria cumpre-se verdadeiramente a eterna eleição divina sobre a humanidade. Na Natividade da pobre Menina de Nazaré verifica-se o amor particular com que o Senhor circundou as portas de Sião: “O Senhor ama a cidade que fundou nos montes santos; ele prefere as portas de Sião às tendas de Jacó”6. O Senhor elegeu e descendência de Davi e o Povo de Israel, para que por meio desta descendência e deste povo se cumprisse o desígnio universal da salvação, pela vinda do Filho de Deus ao mundo, como Primogênito de muitos irmãos7. “O nascimento de Cristo em Belém é o início do renascimento do homem por meio da graça sobrenatural. O nascimento de Maria é a preparação para este início da nova criação, no plano da salvação divina”8.
Assim, a festa da Natividade de Nossa Senhora é um convite à alegria pela chegada da aurora da salvação e à recordação do dom gratuito que Deus concede a cada um de nós, como fez com a Virgem Maria. “A profunda consciência que Maria tem da gratuidade do dom de Deus torna-se para nós o estímulo para rever a nossa vida, demasiado confiante nos meios humanos, e pouco propensa à contemplação e à oração”9. O nascimento da Virgem Imaculada é um convite ao renascimento espiritual e à conversão. Por fim, a Natividade de Maria é um convite para crescer na fé, tendo sempre como modelo e auxílio a Mãe de Deus, que foi Bem-aventurada porque acreditou nas promessas do Senhor10.
Nossa Senhora da Natividade, rogai por nós!
Atitudes para alcançar milagres
domingo, 7 de setembro de 2014, 16h57
Modificado: segunda-feira, 8 de setembro de 2014, 7h50
Como é bom percebermos o amor real do nosso Deus para conosco. Deus quer neste dia nos falar através da liturgia de maneira concreta porque em muitos momentos nós não vivemos momentos de profunda experiencia com Deus.
A Liturgia nos traz três pontos importantes: a correção fraterna, o perdão e a oração eficaz.
A primeira Leitura narra o profeta Ezequiel que recebe do Senhor uma mensagem de responsabilidade. Ele recebeu a missão de ser um vigia, um profeta da ação e da mensagem de Deus. Ele recebe a missão de ser sentinela, vigia da casa de Israel. Deus fala a Ezequiel da correção fraterna, disse que quando ele recebesse de Deus uma revelação para correção fraterna, era para ir ao irmão repreendendo-o, do contrário, quem pagaria seria o próprio Ezequiel. Mas se a pessoa que foi exortada não seguisse o conselho seria a própria pessoa a pagar diante de Deus.
Jogar piadinha, mandar recadinho não é correção fraterna, não é ato de amor. Menos ainda na frente das pessoas, isto é humilhação. Correção fraterna se faz com o irmão sozinho, no amor com o intuito de salvar. Como Santo Agostinho nos diz correção fraterna para satisfazer a si mesmo não é um ato de amor. Peçamos ao Senhor que não nos deixe caminhar no orgulho, na mediocridade, mas que sejamos inteiros no amor.
“O amor não pode fazer o mal.” Correção fraterna não é maldade, não é humilhação. Se assim não nos comportarmos um dia, Deus pedirá contas do nosso mal comportamento.
Falando aos casados, veja o que provocou o silêncio de Adão diante de Eva. Ele não usou de correção fraterna, ele deveria tê-la ajudado. A omissão pode levar à condenação. Se a pessoa estava errada, você não corrigiu, será condenado, mas do contrário, se você já disse e a pessoa continua no erro, você não tem culpa. Devemos exortar com amor.
Muitas pessoas não são abençoadas no dízimo porque o ofertam com o coração cheio de maldade, fala pelas costas do padre, do coordenador do grupo de oração e de tantas pessoas, isso não está certo. A falta de correção fraterna pode imputar-nos o fogo do inferno. A partir de hoje devemos assumir o compromisso da correção fraterna.
O segundo ponto é o perdão. A medicina, hoje, aponta que as emoções tem o poder de desencadear doenças físicas. Produz úlceras, gastrites, enxaqueca, dores pelo corpo, descontrole do sistema imunológico, dentre tantos outros males. E no plano espiritual somos dissecados pelaira, ódio, desejo de vingança. A mágoa esgota e produz reações em nosso interior, angústias começam a ser produzidas em nossos corações. Perdoar é mais barato!
“O Senhor não nos chama ao conformismo”, exorta pe. Roger – Foto: Daniel Mafra / cancaonova.com
Muitas pessoas depressivas tomando remédios, não conseguem dormir porque não perdoam.Perdoar não é esquecer, é não permitir que a lembrança me tire a paz.
Há também a atitude da pessoa que não quer ser mal vista, ela diz que nada a ofende, quando na verdade está ferida por dentro. Não somos chamados a não sentir, somos chamados a perdoar. É isto que o Evangelho nos ensina. Sentimentos reprimidos uma hora ou outra estouram de alguma forma.
O Senhor não nos chama ao conformismo. Não podemos acumular mágoa no coração.
Não é porque demos o passo do perdão que significa que as pessoas vão mudar conosco, pode ser que não sejam mais nossos amigos, mas nós demos o passo.
“Se ofendestes alguém torna-o favorável, corre velozmente e peça perdão. Não durma antes que venha a voltar a ficar em paz, não descanse, se não te reconciliar-te com teu irmão. Chama-lhe com rapidez, faz voltar a graça com humildade. Não guarde dor em teu coração nem a reproduza em seu sentimento. Porque o ódio separa o homem o Reino de Deus, lhe afasta do céu e lhe precipita do paraíso! Nem o martírio é capaz de reverter a falta de perdão.” (Santo Isidoro)
A falta de perdão o separa de Deus, o coloca em perigo. Aqui na Canção Nova o Padre Jonas nos ensina que devemos perdoar-nos todos os dias. Não podemos deixar o sol se por sobre os nossos ressentimentos.
Pense agora nas pessoas que lhe feriram, humilharam, quem sabe seu pai, um amigo que você confidenciou coisas do seu coração e ele contou para outras pessoas, um amigo que xavecou sua namorada, seu marido ou esposa que te traiu, seu namorado que traiu, alguém que abusou de você sexualmente, quem é a pessoa que te magoou? Você não merece, Deus não merece estes sentimentos negativos em seu coração.
Vá dizendo que você perdoa esta, ou estas pessoas, diga que você está disposto e se coloque diante de Deus para perdoar.
Não perdoe por interesse, faz por benefício de salvação. Libere o perdão, deixe essa mochila pesada que você tem carregado. Agradeça ao Senhor pela oportunidade pela revelação. Tenha a coragem de perdoar setenta vezes sete e permita que a paz volte ao seu coração.
“Que a cura e libertação torne-se completos em sua vida”, reza pe. Roger – Foto: Daniel Mafra / cancaonova.com
Talvez você estava magoado com Deus, volte ao coração de Deus. Agora diga:
Pai, a partir da minha decisão que eu experimente no meu mais íntimo, em minhas emoções uma profunda libertação de tudo o que me oprimia e me tirava a paz. Que a cura e libertação torne-se completos em minha vida.
Se você se decidiu, realmente, você agora está liberto pelo poder do nome e do sangue de Jesus. Agora seja corajoso e vá ao encontro dessa pessoa peça perdão e também diga: “Eu te perdoo”; se a pessoa não quiser te perdoar o problema é dela, mas você deu o passo e perdoou.
Um coração dividido não tem união para que se realize aquilo que está no Evangelho: “se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está nos céus” (Mateus 18, 19). Podemos estar em meio a muitos, porém divididos. Não existirá milagre em um grupo de oração dividido, é preciso acontecer o perdão.
A oração terá eficácia quando os corações estiverem em comunhão.