Blog Alma Missionária

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terça-feira, 29 de julho de 2014

» Notícias  -  16:29
 
Bispos Lusófonos pedem atenção ao cuidado pastoral da família

Em conclusão ao XI Encontro dos Bispos Lusófonos, o episcopado apresentou as decisões que resultaram da reunião que ocorreu na Angola, de 21 a 27 de julho. Entre as temáticas abordadas, consta no relatório final, indicações pastorais para "o cuidado pastoral da família e de todas as problemáticas que a envolvem", como também a preocupação com a proteção da vida, "promoção humana" e "dignidade da pessoa humana, bem comum, subsidiariedade e solidariedade".

A proposta do encontro foi fortalecer a comunhão eclesial, a partir da promoção e cooperação entre as comunidades e a fidelidade à identidade católica lusófona. Outra decisão dos bispos. O Brasil esteve representado pelo arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis e pelo bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner.

Uma das decisões do encontro foi a escolho do Brasil para sediar o XII Encontro de Bispos dos Países Lusófonos, no período de 23 a 28 de julho de 2016, em Aparecida (SP).

Encaminhamentos

Sobre a realidade, os desafios, as urgências e as soluções que a Igreja enfrenta nos diversos países, destacam-se algumas orientações do episcopado, entre elas:

- continuar a fazer uma análise rigorosa e competente sobre as situações concretas em que a Igreja está profeticamente presente, irradiando com mais eficácia a luz transformadora do Evangelho de Cristo;

- cuidar da evangelização na sua ligação profunda com a promoção humana;

- atender às situações de pobrezas, dando resposta a partir do estudo das suas causas e soluções, em diálogo constante com a sociedade e o Estado;

- encorajar a presença e ação dos leigos nas várias áreas de intervenção na sociedade, nomeadamente nos campos social, económico e político;

- retomar continuamente, com implicações concretas na vida e na organização da sociedade, o ideário dos quatro grandes princípios da doutrina social da Igreja: dignidade da pessoa humana, bem comum, subsidiariedade e solidariedade;

- incentivar a dimensão ética na economia e na gestão, capaz de transformar por dentro uma economia que muitas vezes provoca a exclusão e o sofrimento dos mais fracos;

- procurar que a busca de soluções nos vários campos de presença na sociedade seja feita em cooperação com outras Igrejas Cristãs e outras Religiões, daí a importância do diálogo ecumênico e inter-religioso em vista de iniciativas comuns.

- o cuidado da Igreja em continuar em estado permanente de missão;

- a atenção à iniciação cristã como itinerário principal da fé e a construção de autênticas comunidades cristãs de acolhimento;

- a valorização e a divulgação da Bíblia em todos os setores das nossas Igrejas particulares;

- o cuidado pastoral da família e de todas as problemáticas que a envolvem;

- a atenção orante e pastoral às vocações ao sacerdócio e de especial consagração;

- a prática da caridade, como resposta social e caritativa da Igreja a todas as situações de carências e pobrezas;

- a aposta na formação e educação em todas as fases etárias e em todos os campos onde a Igreja deve estar presente;

- a atenção muito especial à presença da Igreja nas universidades, cuidando de uma pastoral universitária mais articulada e em rede;

- a abertura da Igreja a todas as problemáticas da vida digna e plena para todos e em todas as fases da vida;

- a defesa da paz e da justiça, da igualdade e da liberdade nos vários setores da vida da sociedade.

FONTE: Assessoria de Imprensa CNPF 29/7/14

MENSAGEM DO DIA


29/07 A música que chama - Pe. Zezinho, scj

Música é como rosa. Bonita, mas tem espinhos. Pode encantar e pode ferir. Mas o mundo a usa desde tempos imemoriais. De sons desarticulados mas diferenciados, acabou em harmonia, som após som, justaposição de notas e virou mensagem pensada. Salmistas, sacerdotes e reis sabiam do poder da canção. Davi tocava harpa e, mais tarde, como rei achou lugar de destaque para a música no seu governo. Tanto, que chegava a escalar pessoalmente os cantores do templo, tamanha a importância que dava aos que viviam da música. (1 Cro 9,33; 15,27 ) 

Afirma-se que Nero a usava. Os detratores acrescentam: muito mal! Hitler a usou abertamente para o mal. As cortes e os exércitos a usavam e usam. Bandas, orquestras, quartetos, corais, concertos, canto litúrgico, tudo é para divulgar, organizar, motivar e chamar. A música pode ferir, ensurdecer e desestruturar. Pode harmonizar, aclamar e até contribuir para a cura. A músico-terapia é experiência mais séria do que se imagina ou se admite. 

Usam da canção as religiões; investem pesadamente nela os católicos, os evangélicos, os mais diversos credos religiosos. Algumas igrejas pentecostais gastam hoje milhões de dólares ou reais na preparação dos seus cantores. Monges, autoridades e povo cantam desde tempos imemoriais. Entre os católicos a música forjou toda uma geração de religiosos. Levantavam e ainda levantam-se de madrugada e vão dormir ao som de louvores cantados. Cantores tocam, cantam e dançam nas salas de concerto, nos templos, nas ruas. Música bem tocada chama o povo. Abre espaço para a mensagem que vem depois. E há uma canção mais agressiva que às vezes vem acompanhada de tóxicos; quem pensou em rock pensou errado. Há muita música que se executa regada de bebida e de tóxicos porque cria e serve a determinado ambientes, no mínimo suspeitos.

Cantam os católicos da Teologia da Libertação, os da Renovação Carismática, os marianos, os arautos do Evangelho, os monges do Tibet, os Pentecostais, os conservadores, os progressistas, os moderados, os ecumênicos, os proselitistas. Sua música traduz o seu modo de ver a terra e o céu. Entra lá a canção que afina com seu projeto. Só ela! Raramente cantam o canto do outro. Nem sequer expõem nas suas lojas as canções do outro do outro movimento ou da outra igreja. Ciumentamente divulgam apenas os seus cantores. É que dentro da canção vai a fé ou a ideologia. Precisam dela porque além de evangelizar, a canção pode ajudar suas obras! Cantam os seus e esperam que o outro os ouça. Eles preferem não ouvir quem não ora como eles. 

A música une ou separa. Chama para o amor e para a guerra, para o bem e para o mal. Feita por vozes e instrumentos, ela é também instrumento e porta-voz, de Hitler, Stalin ou de uma simples e humilde escola para cegos. Feliz é quem a usa de maneira ética! Feliz de quem não se deixa dominar ou enganar por ela! Instrumento de diálogo, não deveria cair nas mãos nem dos violentos, nem de pessoas incapazes de dialogar. Não pode ser transformada em arma, nem veículo de mentira ou de fanatismo. É nobre demais para isso!

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MENSAGEM DO DIA


29/07 A melhor idade



Agora é tempo de sentir-se 
Juntando as bordas do arco, 
Num círculo completo e pleno. 
Abrir as comportas do coração, 
Arrefecer o freio da razão, 
Não temer a imaginação, 
Ultrapassar o arco-íris da iniciação, 
Deixar de contabilizar a emoção. 

Estender os braços sem medo, 
Revelar pequenos segredos, 
Manter o peito aberto, 
Brincar com meus defeitos, 
Pedaços de meu mundo secreto. 

Abdicar de qualquer direito 
Pra driblar o preconceito. 
Jogar para o alto as inseguranças, 
desvencilhar-se do peso das obrigações, 
Escrever novas e leves canções. 

Vestir asas nos pés alquebrados, 
Saber das palavras o significado. 
Ter várias e infinitas moradas 
Pra chegar sem hora marcada. 

Ser capaz de compreender 
Omitindo julgamentos. 
Abrir da porta o cadeado, 
Pois nada nos será tomado. 

Amar, amar, de todos os modos, 
Até mesmo do modo errado. 

Você me olha e se pergunta 
Onde está a lógica que conduz à vida, 
Se agora sente das regras as amarras, 
Sabendo que eu levei uma vida a desafiá-las pra perceber, depois de tudo, 
Que podemos ignorá-las. 

Mas, se puder ler os meus olhos, 
Verá neles um manso espelho d'água 
Onde todas as lágrimas se transformaram 
Porque, embora eu não o soubesse, 
Todas elas eram abençoadas. 


Maria Salete Interciso

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29/07 Buscar Jesus na outra Igreja - Pe. Zezinho, scj

Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também ir embora? (Jo 6, 67)


O tema é delicado! Machuca famílias inteiras! Quase não há mais famílias no Brasil que não tenham seus membros em duas ou mais igrejas. Quando a convivência é pacífica os dois ou três lados mostram que sua cristologia vai bem. Mas quando o clima fica insustentável, porque um dos lados força a conversão do outro, é de se perguntar que pregador é o deles e que Jesus este pregador lhes impingiu! 

Pelo que sabemos Jesus é o aproximador e o diabo é o separador! Dia-bolus quer dizer exatamente isso. Pregação que joga membros de uma família uns contra os outros, com proibição de visitas e aproximações, embora pareçam, não são de Cristo. Alguém poderá advogar a passagem Mt 10,34-42. Serve como luva para os proselitistas. O leitor abra sua Bíblia e confira! Pena que não sigam outra passagem: Mc 9,38-39. E ainda a outra, em que Jesus põe Pedro no seu devido lugar: -Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu. (João 21, 22) Pedro queria se meter nos planos de Jesus para João!...

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Comentários para: online@paulinas.com.br

COMENTÁRIOS

Catequese sobre a ressurreição.
O capítulo onze do evangelho de João é uma catequese sobre a ressurreição. Marta aparece, aqui, como a mulher de fé. Sua profissão de fé equivale à profissão de fé de Pedro nos evangelhos sinóticos (Mc 8,27-30; Mt 16,13-20; Lc 9,18-21) e no evangelho de João (6,69). Marta dissocia-se do círculo da morte para colocar-se ao lado do Senhor da vida. Ante ele, ela é uma mulher de fé que confia plenamente em Jesus. Sua confiança em Jesus se exprime numa dupla afirmação: a presença de Jesus, em primeiro lugar, teria livrado seu irmão da morte e, em segundo lugar, no contexto fúnebre, permitiu reavivar toda a esperança. A esperança de Marta, que era a de todo o povo judeu, é superada pela sua adesão à nova afirmação de Jesus e se realiza pelo sopro vivificante da Palavra de Cristo. Nessa sua adesão – “Eu creio”–, ela é plenamente cristã. O fundamento da fé cristã é a fé na ressurreição de Jesus Cristo (1Cor 15,13).
Carlos Alberto Contieri, sj

ORAÇÃO

Pai, que o meu agir não seja movido por um ativismo insensível à palavra de Jesus. Antes, seja toda a minha ação decorrência da escuta atenta desta palavra.

LEITURA

1Jo 4,7-16

SALMO

Louvai o Senhor com a cítara.
Sl 34(33)

EVANGELHO DO DIA

ANO A - DIA 29/07


Jesus na casa de Marta e Maria. - Jo 11,19-27 ou Lc 10,38-42

Muitos judeus tinham ido consolar Marta e Maria pela morte do irmão. Logo que Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada, em casa. Marta, então, disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. Jesus respondeu: “Teu irmão ressuscitará”. Marta disse: “Eu sei que ele vai ressuscitar, na ressurreição do último dia”. Jesus disse então: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês nisto?” Ela respondeu: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que deve vir ao mundo”.
LEITURA ORANTE

ORAÇÃO INICIAL

Preparo-me para a Leitura, renovando minha fé,
com todos os que, neste espaço virtual, 
buscam a Palavra:
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Creio, meu Deus, que estou diante de ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

1- LEITURA (VERDADE)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto Jo 11,19-27, e observo o diálogo de Jesus com Marta.
Neste diálogo com Jesus sobre a morte de Lázaro, Marta afirma sua fé na ressurreição “no último dia”. Revela ainda que crê no poder da intercessão de Jesus, quando diz: “Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele”. Jesus lhe responde com um novo conceito de vida, ou seja, quem crê recebe uma vida superior: "quem vive e crê em mim nunca morrerá”. Jesus diz claro: “nunca morrerá”. E mais: quem crê, se morre nesta vida terrena, sua morte não é o fim, o caos: : “ainda que morra, viverá”. A fé na pessoa de Jesus Cristo garante a vida.

2- MEDITAÇÃO (CAMINHO)

O que o texto diz para mim, hoje?
Como vivo a minha fé?
O texto me faz recordar o que disseram os bispos em Aparecida: “A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: “Tuas palavras dão vida eterna” (Jo 6,68); “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16).” (DAp 101).

3- ORAÇÃO (VIDA)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo, com a canção do padre Zezinho, scj, “Milagres acontecem”
Quando a força de um amor
não basta pra fazer você sorrir
Quando a força de uma fé
não basta pra fazer você feliz
Quando a dor da solidão, doi tanto e tanto
que você já não consegue nem pensar
Procure a oração (4x)
Quando a força da canção
não basta pra fazer você cantar
Quando a força da emoção
não basta pra fazer você chorar
Quando a dor da solidão, doi tanto e tanto
que você já não consegue nem sonhar
Procure a oração (4x)
Quando a dor de uma paixão
Algum momento mais cruel
Algum amor que não deu certo
Ameaçar seu coração
Procure a oração (2x)
Milagres acontecem
Quando a gente reza e reza sem desanimar
E a paz é dos milagres,
o milagre mais bonito que se possa
desejar
Milhares de pessoas encontram a resposta no momento de oração
Milagres acontecem quando pomos de joelho o coração.
CD Sereno e forte, Pe. Zezinho, scj

4- CONTEMPLAÇÃO (VIDA E MISSÃO)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar será renovado a cada instante pela fé em Jesus Cristo.

BÊNÇÃO

O Senhor o abençoe e guarde!
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você!
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!' (Nm 6,24-27).
Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.


Sugestão: LEITURA ORANTE NAS CARTAS DE PAULO
Ouça pela Rádio 9 de julho AM 1600, o programa Nos passos de Paulo e
faça a Leitura Orante das cartas de Paulo Apóstolo, de 2ª a 6ª feira, das 20 às 21h
Acesse pela internet: http://www.radiosetvs.com/radio9dejulho.html
ou pelo blog: http://www.nospassosdepaulo.com.br/


Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br

NESTA SEGUNDA-FEIRA

Especialista em Cyberteologia fala da visão da Igreja sobre a internet

Especialista em Cyberteologia fala sobre evangelização no ambiente digital a comunicadores da Canção Nova
Kelen Galvan
Da redação
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Consultor do Pontíficio Conselho para a Cultura e Comunicação, padre Antonio Spadaro / Foto: Wesley Almeida
“Cristianismo em tempo de rede” é o tema do encontrorealizado na sede da Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP). O evento teve início, na tarde desta segunda-feira, 28, e prossegue até amanhã com a presença de padre Antonio Spadaro.
Doutor em Teologia, mestre em Comunicação Social, consultor do Pontíficio Conselho para a Cultura e Comunicação e escritor dos livros ‘Cyberteologia’ e ‘Web 2.0′, padre Spadaro falou aos comunicadores da Canção Nova sobre a cultura digital e a missão da Igreja na rede.
Na primeira colocação, o especialista destacou a visão que a Igreja tem da internet. Padre Spadaro explica que a internet é feita de pessoas e, portanto, não pode ser compreendida de uma forma instrumental.
“Internet não é um instrumento de evangelização, mas um lugar”, destacou.
Segundo ele, a Igreja afirma que não existe um ambiente real e outro virtual, mas os dois fazem parte da vida. “A própria vida se expressa física e virtualmente. O ambiente físico é mais rico na sensibilidade, no tato, no paladar etc., mas no ambiente digital podemos romper a barreira do espaço e do tempo”.
Padre Spadaro recorda que Bento XVI afirmou que o ambiente digital não é um mundo paralelo ou só virtual, mas parte da realidade cotidiana. Nesse sentido, o especialista destaca que tanto a relação face a face pode ter hipocrisia quanto pode ser sincera a relação virtual.
“A autenticidade não é dada pela presença física, mas do coração, na intenção pura, independente do ambiente. A culpa das relações frágeis não é da tecnologia, mas do nosso coração”, alerta.
O sacerdote explica que quando se fala de rede, fala-se de espiritualidade, não de tecnologia. Ao trabalhar com a rede digital, trabalha-se com o coração do homem. “Não é possível falar de espiritualidade, de pastoral e de comunicação sem compreender o valor espiritual da tecnologia”, disse.
No documento Inter Mirifica, em 1963, o Papa Paulo VI disse que a Igreja acolhe e acompanha com especial cuidado as maravilhosas invenções técnicas que abriram novas vias para comunicar, porque mais diretamente, dizem respeito ao espírito do homem.
Bento XVI também destaca que as novas tecnologias podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido e unidade que permanecem sendo a inspiração mais profunda do ser humano.
Padre Spadaro afirma que a Igreja compreende, portanto, o valor espiritual do ambiente digital e sobre esse valor se funda a possibilidade do anúncio da fé neste ambiente.
Nesta terça-feira, o especialista dará prosseguimento a essa reflexão, destacando os seis desafios fundamentais para o anúncio da fé na rede.
Os interessados poderão acompanhar o encontro AO VIVO pelo portal cancaonova.com. O link da transmissão ficará disponível no destaque principal do site a partir das 9h.