Blog Alma Missionária

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sexta-feira, 22 de março de 2013


CONSEQUÊNCIAS DO ABORTO

ABORTO / REPORTAGENS

No vídeo acima você assiste, na íntegra, o emocionante depoimento de A.K sobre as consequências do aborto em sua vida. Vale a pena assistir.
“Eu tive surtos, depressão, síndrome do pânico, transtorno generalizado da ansiedade, e o pior de tudo: a culpa. Hoje tomo remédios e faço tratamento psiquiátrico”. Este é o depoimento de A.K, uma jovem mulher que praticou o aborto depois de engravidar do seu segundo filho.
Relatos como o de A.K você não vai encontrar na TV, em revistas ou na grande mídia em geral. São relatos de milhares de mulheres que sofrem em silêncio as consequências de um aborto provocado. Hoje, com o número de suicídios e transtornos decorrentes dessa prática [aborto], médicos e especialistas começam a se voltar para estudos sobre o que chamam de “síndrome pós-aborto”.
consequencias-abortoEm 2010, foram apresentados alguns estudos de campo sobre o comportamento de mulheres que praticaram o aborto no 1º Encontro de Estudos Médicos sobre a Vida Humana, em Lisboa, Portugal. Especialistas demonstraram forte relação do aborto induzido com graves enfermidades mentais e físicas das mulheres que o cometeram. Os dados revelaram que 60% das mulheres que o praticaram necessitaram de cuidados mentais 90 dias depois. Depressão, comportamento bipolar, síndrome do pânico, surtos psicóticos foram alguns dos transtornos observados nelas, além do medo e da culpa.
“Eu como confessor não conheço nada mais mortal para uma mulher do que o trauma de um aborto, porque você arrancar o neném de dentro dela é mais do que tirar um pedaço da mulher, é arrancar a sua essência”, destaca padre Carlos Lodi, líder pró-vida de Anápolis (GO).
A médica em Biologia molecular Alice Teixeira relata que existem muitos estudos que relacionam o câncer de mama a abortos provocados.
Segundo a Dra. Pilar Virgil, médica e especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Católica do Chile, as consequências são muitas. “São consequências afetivas, consequências no sistema imune, e é muito comum o desenvolvimento de certos transtornos”, afirma.
“No entanto, eu gostaria de ir além e refletir: vou fazer algo porque me amo ou por que não vai acontecer nada com o que eu fizer?”, questiona doutora Pilar Virgil.

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